[Partilha] Como é o vosso desktop?

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Depois de problemas com o Debian unstable xfce, tentei instalar o PclinuxOS lxde sem os drivers da nvidia e de facto estou muito satisfeito com a leveza ... Ainda estou a configurar mas deixo aqui uma screen. (desculpem aparecer o ícone da extinta Mandriva)

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@Eleck boa escolha :coolshad: , Antergos derivada do Arch linux. Uma das minhas favoritas, mas ultimamente tenho tido problemas com o kernel 4.1 e agora estou a experimentar o PclinuxOS.
 
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Ubuntu GNOME com ícones Numix Square na primeira imagem e depois com Numix Circle.

Ficam aqui as duas para verem as diferenças.
 
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@Eleck boa escolha :coolshad: , Antergos derivada do Arch linux. Uma das minhas favoritas, mas ultimamente tenho tido problemas com o kernel 4.1 e agora estou a experimentar o PclinuxOS.

ya tem-se portado bem, instalei o antergos porque não queria ter que configurar tudo e mais alguma coisa, assim só se tem que configurar parte das cenas
 
Nunca tinha ouvido falar em Flavitu. Pelo que vi numa rápida pesquisa pela net, foi criado (por ti talvez?) para divulgar o Linux na cidade de Chaves mas as autoridades não quiseram saber...
Quais são as diferenças para o Lubuntu normal?
 
Nunca tinha ouvido falar em Flavitu. Pelo que vi numa rápida pesquisa pela net, foi criado (por ti talvez?) para divulgar o Linux na cidade de Chaves mas as autoridades não quiseram saber...
Quais são as diferenças para o Lubuntu normal?

A ultima versão do Flavitu foi criada sobre Lubuntu e outra sobre Mate Ubuntu, mas eu do Flavitu não sou o único desenvolvedor tive colaboração com um Madrileno chamado Miguel Angel salvo na última versão em que tive tb a colaboração de mais um Espanhol que tb pertence ao núcleo desenvolvedor do Minino Galpon uma distro Galega, entre outras colaborações de pessoas espalhadas pelo mundo , mesmo no Ubuntued houve quem colaborasse , no entanto na Câmara da cidade não é que não quisessem saber não me responderam aos meus contactos ou não se interessaram muito pela ideia e assim foi decrescendo o entusiasmo e acaba desmantido a última versão foi a 14.04 com Lubuntu. Pretendia-se divulgar Linux mas ir mais além e abaixo entendes.

Para o projecto Flavitu inicial tinha uma Universidade Madrilena disposta a colaborar (recursos e projectos iniciais com a eurocidade) sempre que o mesmo fosse reconhecido e divulgado na Eurocidade mais tarde essa mesma Univ viria a cria um projecto similar seu .
Também coisa que nunca divulguei mas dado o tempo o posso fazer tive tb uma oferta de implementar um projecto aliado de desenho de software para Hoteis com o Flavitu (eles pretendiam apoiar o projecto dotando-o de local próprio e algum capital e mesmo máquinas mas nós desenhariamos uma distro com software especifico para Hoteis a partir do projecto Flavitu sempre que ele fosse oficializado regionalmente ) na verdade seriam duas distros e aqui eu tinha um grande problema ia ter de ir buscar técnicos de software e sistema linux oficias ou seja o Flavitu precisava mesmo de ser divulgado - esta opção era muito boa dado o volume de capital que me davam literalmente mas em sentido projecto Flavitu apenas contava como fomento de capital nele.
Também tive feedbacks de Univs portuguesas e pessoal das mesmas a querer colaborar .

Como nunca houve respostas por parte das instituições por cá ficamos em stand by pois eu julguei ser primordial uma resposta deles para poder envolver essas pessoas e instituiçoes e mais gente. O projecto não era mais do que uma mistura de modelos Brasil - Alemanha implementação GNU/Linux, só que por trás eu tinha um plano de objectivos e metas a 6 meses e anos subsequentes até que no fim pudesse ter sido possivel tentar pelo menos ter um pólo entre projectos Linux que nasciam, sector tecnologia digital e informatica local, ou seja que se pudesse levar mais além do simples "oficinas linux" linux na escola" linux na biblioteca " asociações amigas de Linux que têm muito uma função apenas social, como aqui a economia é pouco tecnológica um projecto simples poderia ajudar a dar um empurrão a que se fosse estendendo e sobretudo criando outros projectos com valor local foi isso que presumo cativou alguns que queriam colaborar (óbvio que esta última parte dependia de muitas partes do projecto serem bem implementadas mas era uma ideia que eu comecei a cogitar mas sempre soube que para a implementar precisaria de outros intérpretes que não só eu - pessoal técnico e técnico superior).

Na verdade o Flavitu foi uma ideia que se fez maior do que eu poderia fazer sozinho portanto eu mantive-a mas muito em pequeno em espelho ao que realmente se pretendia se aquilo que se colocou em papeis se tivesse levado a cabo o Flavitu não seria só um projecto de divulgação Linux de uma região Europeia seria um dos projectos Linux mais curiosos de seguir creio eu. Muito dessa ideia foi-me caíndo nas mãos eu não procurava porcuravam-me a mim e nesta parte só tenho que agradecer muito a pessoas de outros países em especial do país vizinho que simplesmente me diziam o que precisava ou queria aos quais tinha de dizer não porque odicialmente não havia feedback e eu dependia dele para dar luz verde a certas coias.

Sem uma divulgação oficial não tinha sentido envolver certas pessoas ou instituições que estavam dispostas a trabalhar nele pois seria eu que iria desiludir se depois o projecto não se distinguisse de uma simples distro ou uma oficina linux local .

Nunca saberemos o que poderiamos ou não ter feito porque nunca se fez realmente nem uma terça parte do projecto. O projecto descrito apontava bem que se pretendia divulgar Linux essa era a principal função ou a mais básica e isso fez-se , tb apontava que teria impacto =0 em termos de apoios ao projecto vindos de instituições públicas aliás pretendiamos criar alguma maneira de financiar projectos de utilidade social ou natural através da venda de merchandising Flavitu por exemplo, organização de tertulias e evento linux por cá e fora , não esqeuçamos Galiza, Madrid.
Acho que sobre Flavitu se entende bem a ideia e até deixo coisas descritas que nunca divulguei mesmo em tertulias abertas, fóruns não oficiais ou entrevistas só o fiz em fóruns técnicos linux ou só o sabemos eu e os proponentes das ideias.

O Flavitu tinha uma parte totalmente fácil de entender e comumente conhecida das pessoas sobre projectos linux divulgar , inclusão digital, a ponte com instituições ou escolas etc, mas o projecto ia muito mais além a ideia em sí era um todo que tinha passos um bocadinho maiores talvez arriscados para um projecto nascido da comunidade mas sem experimentar nunca se sabe se funciona ou não.

E sobre aparte dee não ter respostas nomedamanete da Câmara que só ela me poderia dar um selo de Eurocidade ao projecto eu penso que nun tive uma resposta por mera falta de leitura dos emails devidamente enviados , ou seja não ligaram muito ou provavelmente pensaram "olha mais um maluco à solta".


No entanto sim eu mantive uma distro sozinho mas chamou-se T.A.S Linux que era uma personalização avançada de xubuntu com opção de inserção de tools de hacking, um bocado ao estilo Bugtraq , foi uma pequena aventura, que no fundo ajudava a ter uma opção disitinta uma distro simples mas atractiva em PT ES ou a opção dessa mesma com tools hack que entravam por repositorio adicional e o user decidia se usava ou não essas tools, além disso tinha alguns scripts adicionais.O T.A.S teve 2 versões.

Tb colaboro/colaborei com distros de outros locais , Polónia , Brasil , Espanha.
 
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Parece um projeto com potencialidades, é pena não ter avançado.
A nossa máquina estatal teria muito a ganhar e a poupar com uma maior utilização do Linux.
 
Parece um projeto com potencialidades, é pena não ter avançado.
A nossa máquina estatal teria muito a ganhar e a poupar com uma maior utilização do Linux.

A ideia inicial já tinha o alvo de fazer uma coisa mais além das oficinas, grupos de users e divulgação através de tertulias ou junto de público, no entanto muitas das oportunidades que o projecto teve foram-se encontrando - por exemplo ter um parceiro que pudesse ajudar a dotar o projecto de capital não foi coisa que eu tivesse de procurar chegou até mim, assim como da mesma forma chegaram até mim os contactos de Universidades, o projecto foi abarcando possibilidades e oportunidades que encaixavam no discutido em fóruns e pessoal da coomunidade livre e desenvolvimento de soft.

O caso do Flavitu não é no entanto um absurdo , ou seja ninguém ligou muito e fez-se o que eu julguei poder fazer sem uma envolvente da comunidade local.
No entanto existem outros projectos que esses sim nascem e morrem não por falta de envolvencia da comunidade ou por falta de intervenção junto de usuários mas sim porque decidem mesmo que não interessam vá-se lá saber porquê e aí sim é grave há vários casos desse em Espanha , começam os projectos até lhes davam linhas de crédito mas depois de uns anos acabam com eles isso é que eu nunca entendi (uma vez que ao longo deles se fomentam projectos de inclusão digital , literacia digital, cursos de TI etc) , cá em Portugal há poucos projectos virados para o user final e são muito pequenos por vezes por trás ao invés do Flavitu não têm qualquer organização de método de implementação nascem e pronto faltam-lhes apoios , divulgação e comunidade de apoio .
Já ao nível estado por um lado é absurdo dispender dinheiros em licenças privadas e fomento de software privado junto de ambientes de decisão , pois esse dinheiro daria não só para dotar o estado de software alternativo como pagar a administradores do país ligados ao sector "nacional" de desenvolvimento / suporte a software e sistema e ainda sobraria algum que poderia ser usado como quisessem.
Muitas vezes acho que fazem as escolhas por produtos e I+D estrangeiros , privadas e que transmitem dados a terceiros.... por desconhecimento , simplicidade e pensando que estão a fomentar a indústria TI própria quando é precisamente o contrário que acabam por fazer.
Por outro lado as empresas de Sistema e software pacote estão sempre a agir junto de decisores para que tomem a decisão que mais lhe convem , é uma coisa normal , depende do próprio inidviduo que decide tomar esta ou aquela decisão e portanto secalhar vão pelo caminho fácil e com regalias maiores no presente, muitas vezes no futuro terão uma factura pela decisão e às vezes não é nada boa.

Digamos que a nivel estados Europeus o que vemos é mormente que os Estados fazem opções críticas e que qualquer um entende como ridiculas - ao fomentarem licenças privadas e software privado + sistema (estrangeiros) estarão a fomentar a produção desenvolvimento de produtos relacionados e quadros relacionados em vez de aproveitarem uma outra opção que seria fomentar a sua própria política de TI enquadrada nas suas necessidades já que existem alternativas em sistema e Software e existe a possibilidade de formar quadros vocacionados para det. fim .

Depois dentro disso tens ainda a entrada de Linux nas escolas muito tardia por cá, pouco uso real nesses ambientes, pouca informação / divulgação do mesmo junto da população e quando o fazem vêem uns gurus de um projecto qualquer que pouco lhes falam de comunidade ou desenvolvimento / oportunidades de sector nacional, falam de um determinado projecto que fizeram e pronto.

É como na história para se entender tem de haver um fio condutor pois sem o contexto não tem sentido entender o pretexto para determinada coisa (nestes casos) tendo em conta as vantagens e das potencialidades do fomento próprio de SL Linux a nível estado com políticas de desenvolvimento próprias dentro e para o sector onde as UNIV. têm especial relevo como plataforma de origem de projectos e planos.

Tudo o que se faz hoje nos trará algo amanhã, no sector TI o tempo passa muito rápido e as decisões tomam-se em "pacotes" de 5 anos não mais além , passado esse tempo tomar a mesma decisão já seria em sí uma coisa desfazada , POrtugal e outros países perderma uma oportunidade única de fomentar as suas políticas próprias de TI e produtos adjacentes assim com planos ciência e se hoje o quisessem fazer já não resultaria devido à condição que acima indico.

Nisto das TI nem podemos culpar muito os políticos actuais porque para a maioria deles os pcs são uma coisa muito desconhecida gostam do facebook do google de ler sobre eles alguns livros e pensam que é assim e até bonito, já a indústria sector por trás parece apenas ser possivel com empresas tipo - as que vendem- , por isso tomam a decisão fácil mas talvez mais prejudicial a futuro, enquanto a valor económico e de quadros próprios se refere.
Mesmo assim não os culpo secalhar pensam mesmo que é mais vantajoso unir sistemas privados a políticas de educação, ciência e estado , certamente terá algumas vantagens , mas serão assim tantas? mesmo que defendamos nós o contrário nada fazemos pois eles decidem.

E vamos ao que interessa mais uma screen.
LXDE
Conky à esquerda.
Tilda / ranger com os paths ,
Ícones Paper

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Sobre a relação entre o Estado e o software livre, parece que já está previsto na lei a utilização do formato ODF. Não sei em que termos mas um colega meu teve há uns tempos problemas na escola da filha pois pretendia entregar os trabalhos dela em odf e a escola não queria.
Mas teve de querer pois está na lei. Se mais gente bater o pé, mais rápida é a mudança.
 
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