Multi [Indie] Guardians of Arcadia (Steam e Xbox One)

IndieGuy

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FABULA EPICA lançou um novo trailer para o seu título inspirado em JRPG, Guardians of Arcadia. Este jogo independente apresenta as típicas aventuras de RPG Japoneses nos anos 90 e combates estratégicos baseado em turnos que visam reavivar a nostalgia clássica, mas projetada para atrair os gostos modernos dos jogadores.

Se você era fã de clássicos como Legend of Dragoon ou Legend of Legaia ou outros JRPGs que ajudaram a moldar o final dos anos 1990 e início dos anos 2000, você pode apreciar o que Fabula Epica está a tentar fazer com seu jogo Guardians of Arcadia. Você pode ver o que parece em ação e como a exploração e combate parcialmente funciona com o trailer abaixo.

O sistema de combate baseado em turnos depende de descobrir estrategicamente as fraquezas dos inimigos para levar-te à vitória. O jogo contará com um mundo aberto para explorar (há quanto tempo não vemos um overworld clássico?), com vários locais para visitar, bosses para lutar e itens para descobrir. Eles estão projetando o jogo para ser jogado com comandos, mas rato e teclado são bem-vindos. Haverá também inglês, japonês, espanhol e português disponibilizados no lançamento (e dada a ascensão de jogadores chineses, eles podem querer considerar a adição de mandarim também).

Podes manter um olho em Guardians of Arcadia, adicionando-o já na tua lista de desejos da Steam para estares a par das novidades.

http://store.steampowered.com/app/456140/


(Fonte: One Angry Gamer. Traduzido e adaptado.)


Guardians of Arcadia®
Official website: http://guardiansofarcadia.com/pt
Facebook: https://www.facebook.com/guardiansofarcadia
Twitter: https://twitter.com/GuardianArcadia
IndieDB: http://www.indiedb.com/games/guardians-of-arcadia

O que esperam deste jogo? ;)



 
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A equipa deste jogo é maioritariamente portuguesa, certo?

É importante mencionar isso para chamar mais pessoal, eu próprio só percebi ao ir ver o site.

Noto influencias de Tales nos menus e um tidbit de quem jogou ou ouviu falar do Bravely Default (encounter rate ser regulável), mas está tudo a um nivel amador com más screenshots (compressão a mais) site com navegação deficiente e o jogo em si a ser JRPG wannabe até a nivel de artwork genérico (nunca se deve ir por aí...).


Não quero ser mauzinho, mas a direcção artistica precisa de muito trabalho, simplesmente não está nada apelativo e nem é pela falta de poligonos é as texturas e modelo de shading... Consigo pensar em jogos Dreamcast com melhores gráficos e não deviam ter tão mais poligonos como isso - é basicamente tudo.

Se fosse a eles, perante a dificuldade clara perante isto e caso não queiram lançar o jogo em 2054 simplificava, façam algo tipo Paper Mario (sprites desenhados num plano 3D, alternativamente vejam o look scriblenauts e imaginem-no em 3D... Ou olhem para o Xenogears, tudo abordagens possiveis) ou então algo tipo Minecraft/3D Dot Heroes com voxels.


Alternativamente olhem mais para os Tales em 3D da PS2 e GC que de um ponto de vista tecnico eram reles e tinham más texturas mas conseguiam dar a volta ao texto com muitas texturas cardboard espalhadas para dar um efeito menos vazio ao espaço e uma camara mais distante, também evitavam iluminação manhosa como aquele corredor com chamas . para isso mais vale lixar no shading e fingir que é de dia.

O chão recto nas cavernas tem mau aspecto, cavernas (a não ser que sejam minas escavadas) são mais tipo tuneis e isso implica paredes pouco definidas, solo mais fundo no meio e já a subir quando chega à parede. Joguem o Xenoblade para ver isso bem metido em prática.

EDIT: Só de olhar para a imagem do topo já estou a imaginar que a história é semelhante à do Tales of Phantasia, puto sai da aldeia, volta está em chamas fica orfão, a história de "vingança do puto de 14 anos" está gasta e era original em 1994.

Metam uma personagem mais velha se querem sair da sombra do "queremos fazer um JRPG igual aos outros todos" no Japão não o fazem por imposição do publisher, ou o FFX seria mais parecido com o Lost Odyssey e o FFXII teria o Basch como personagem principal - que eram as intenções originais.

Não metam bem o adulto tarado nem o adulto, já agora e não diversifiquem com muitas personagens a juntar à party, simplifiquem mas quebrem com o JRPG. (não sei se alguém vai ler isto, mas deviam)
 
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Apesar da grande maioria da equipa possuir nomes "portugueses", na verdade, é que apenas um elemento tem nacionalidade portuguesa, neste caso o Director Criativo/Argumentista/Programador. Os outros elementos são de países lusófonos ou são luso-descendentes.

Guardians of Arcadia é apenas uma homenagens aos JRPG dos anos 90, contento os prós e contras dessa década (daí possuir alguns clichés do género, Ni no Kuni também o tinha e ninguém se importou), mas também com algumas "modernices", tais como o regulador de combates aleatórios. O jogo não tenta modernizar o género, apenas fornecer um JRPG sólido para os fãs, que tem sido mal tratados desde a última geração de consolas.

Em relação ao aspecto do jogo, trata-se de uma versão pré-alpha, e sinceramente tem bom aspecto para a versão que é, tendo em conta que muita coisa irá modificar durante o desenvolvimento. Penso que as screenshots fornecidas foram para dar uma ideia ao público do que o projecto é, ao invés de apenas fornecerem artwork - porque existem muitos outros jogos portugueses que nem screenshot in-game fornecem, apenas artwork, que depois evaporam de um momento para o outro.

Sei também que eles já possuem uma versão 100% jogável.


PS: Não tenho nenhum envolvimento sobre a produção do jogo, sei estas informações porque falei uma vez com um dos produtores.
 
(...) contento os prós e contras dessa década (daí possuir alguns clichés do género, Ni no Kuni também o tinha e ninguém se importou), mas também com algumas "modernices", tais como o regulador de combates aleatórios. O jogo não tenta modernizar o género, apenas fornecer um JRPG sólido para os fãs, que tem sido mal tratados desde a última geração de consolas.
O problema é que o Ni no Kuni é um JRPG feito no japão que é vitima de todas as limitações culturais que falei - ninguém no japão quer usar adolescentes já, e a plot do Tales of Phantasia é cliché demais para os dias de hoje, é aceitável como um jogo de 1994 - só falta o vilão não ser mau que nem cobras e ter ulterior motives bons mas achar que os fins compensam os meios para eu ter um tantrum aqui.

Fazer um jogo fora do japão a padecer dos mesmos males é parvo, é uma oportunidade para sair do que tanta gente no Japão está a tentar sair e não pode. Há partes boas a pegar na metodologia de desenho deles - especialmente a nivel de engine de batalha e level design (level design esse que não costuma ser genérico, coisa que aqui parece), mas não peguem nas más nem sigam a coisa cegamente se faz favor, estarão a copiar as coisas erradas.

Além disso quando se faz algo se não se tentar conferir uma visão diferenciadora forte então não passa de um clone feito com menos recursos. Diferenciação que vi ali é inexistente e ver desenhos anime ao nivel de fanart (já para não falar dos gráficos) não inspira confiança - eles têm de se focar nisso, e em fazer um remix mais convincente do que eu saber os JRPG's todos que eles jogaram e se inspiraram porque está feito literalmente "às peças" - a maior dificuldade é mesmo estar reconhecivel devido à apresentação crude.

O Ni No Kuni é uma situação em todo análoga - para o bem e para o mal.
Em relação ao aspecto do jogo, trata-se de uma versão pré-alpha, e sinceramente tem bom aspecto para a versão que é, tendo em conta que muita coisa irá modificar durante o desenvolvimento. Penso que as screenshots fornecidas foram para dar uma ideia ao público do que o projecto é, ao invés de apenas fornecerem artwork - porque existem muitos outros jogos portugueses que nem screenshot in-game fornecem, apenas artwork, que depois evaporam de um momento para o outro.
Isso são jogos que nunca foram jogos.
PS: Não tenho nenhum envolvimento sobre a produção do jogo, sei estas informações porque falei uma vez com um dos produtores.
Não meto isso em causa só acho que realmente não posso dar palmadinhas nas costas e dizer que vai tudo correr bem.

Do que vi está pobre.

PS: mantenho RPG Português no titulo? É mais um RPG Luso-descendente pelos vistos. :P
 
I_Eat_All tu podes não gostar das limitações culturais do Japão, mas existem outros que apreciam, pois é algo muito diferente do que é feito no ocidente. De volta à apresentação, é uma versão Pré-Alpha, tomara muitos jogos em estado pré-alpha terem este aspecto. Não batam na mesma tecla.

Se quiserem entrar em contacto directo com a equipa, dirijam-se à secção CONTACTO do website oficial, é para isso que ele serve.
 
I_Eat_All tu podes não gostar das limitações culturais do Japão
Eu devo ser dos gajos mais pró-japanófilo que conheço (isto é uma palavra?)... Mas não quero ser japonês, não desenho estilo anime e a fazer algo tentaria na pior das hipóteses um meio termo.

Há uma grande diferença aí. Há que apreciar o que é bom, o que é mau e o que quando é feito por um japonês tem explicação seja cultural ou por pressão da editora e quando é feito por um europeu vem descaracterizado. Mais do que replicar, o real entender das coisas às vezes é perceber que razões de fundo levaram a que assim fosse.

Sem essa capacidade de distinguir ou ser isento as coisas só são entendidas a um nivel superficial o que leva a tentativas "sérias" que na realidade podiam ser caricaturas de tão genéricas que se tornaram. Isso é verdade até para os JRPG's e jogos japoneses entre eles (especialmente quando decidem apelar aos Americanos, realidade que não entendem e estragam tudo), mas algo feito de fora tem sempre mais escrutinio e também tem mais por onde errar. Não creio estar a ser dramático.


Mas concordo em discordar, em nenhum momento quis retirar mérito ao jogo, simplesmente vi demasiados problemas.
 
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Eu devo ser dos gajos mais pró-japanófilo que conheço (isto é uma palavra?)... Mas não quero ser japonês, não desenho estilo anime e a fazer algo tentaria na pior das hipóteses um meio termo.

Há uma grande diferença aí. Há que apreciar o que é bom, o que é mau e o que quando é feito por um japonês tem explicação seja cultural ou por pressão da editora e quando é feito por um europeu vem descaracterizado. Mais do que replicar, o real entender das coisas às vezes é perceber que razões de fundo levaram a que assim fosse.

Sem essa capacidade de distinguir ou ser isento as coisas só são entendidas a um nivel superficial o que leva a tentativas "sérias" que na realidade podiam ser caricaturas de tão genéricas que se tornaram. Isso é verdade até para os JRPG's e jogos japoneses entre eles (especialmente quando decidem apelar aos Americanos, realidade que não entendem e estragam tudo), mas algo feito de fora tem sempre mais escrutinio e também tem mais por onde errar. Não creio estar a ser dramático.


Mas concordo em discordar, em nenhum momento quis retirar mérito ao jogo, simplesmente vi demasiados problemas.

+1 concordo

Mesmo assim espero que tenham toda a sorte do mundo :D vai dando infos
 
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Guardians of Arcadia fez a sua estreia no Microsoft Pizza Night Lisboa 2015 onde teve uma boa recepção e curiosidade entre os produtores de jogos nacionais. No dia seguinte, pela primeira vez, estreou-se ao público em geral com uma demo jogável no IBERANIME LX 2015, onde teve uma atenção especial devido à natureza do jogo (RPG com estilo asiático), e boa recepção no público, onde alguns até já o queriam comprar no Steam.

Foi anunciado nesses eventos que este mês estará presente no Steam Greenlight.

Algumas fotos:
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Guardians of Arcadia está prestes a entrar no Steam Greenlight. O pessoal conta com o vosso apoio! Um turn based RPG não é pera doce...

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Algumas screenshots onde poderão notar as diferenças o que já foi mostrado e o estado do jogo actualmente.
Hyped? :P

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A FABULA EPICA, produtora portuguesa de Guardians of Arcadia, revela que o seu novo projeto já está em fase de Greenlight do Steam, à espera de votação para entrar no Steam. Trata-se de um RPG que, embora português, tenta servir de homenagem ao estilo japonês da década de 90. A jogabilidade mistura exploração em cenários 3D com combates por turnos e encontros aleatórios com os inimigos.

Podem ajudar o projeto, e ficar a conhecer melhor Guardians of Arcadia, através da sua página no Steam Greenlight, que também inclui um teaser para o jogo. Guardians of Arcadia será produzido para PC e irá suportar vários idiomas, incluindo inglês, espanhol, japonês e português.

Página do Steam Greenlight
http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=446712367
 
Já deixei o meu voto. Neste estilo de jogo dou especial ênfase à história, espero que tenha personagens interessantes e um bom enredo, senão fica perdido no meio de tantos jrpgs wannabe.
O aspecto in-game está bastante bom, mas o design do greenlight (também usado no cartaz do iberanime) é uma imitação horrenda e amadora do estilo japones. É provavelmente a primeira, e única imagem que muita gente vê, devia ser algo mais profissional.

Edit: vi conceptual art de mais personagens e todas estão bastante melhores, entretanto já mudaram a imagem de que me queixava, espero que isto seja bem recebido.
 
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