F2P Hearthstone (Blizzard)

Ainda no outro dia escrevi aqui que o jogo precisava de mais cartas como o Kazakus, e agora eles lançam esta nova mecânica Adapt. Muitas vezes os jogos são decididos por pequenas escolhas e este tipo de cartas vão em direcção a isso mesmo, mas vamos ver como são as outras cartas do género.

Quanto às Quests, ainda é cedo para falar pois ainda só vimos uma que neste momento seria inútil, pois contra os decks agressivos de hoje nunca conseguiríamos cumprir a quest antes de morrer. No geral gostei das cartas apresentadas, vamos aguardar.
 
E eu que sou da opinião, e já discuti isso mais para trás, que o Kazakus nem sequer devia existir. Realmente há opiniões e opiniões.

@pitbullx, como assim? Para teres a Amara tens que fazer 1º a quest.
 
Eu gosto do Kazakus porque é uma carta que muitas vezes te obriga a pensar alguns turnos à frente, por vezes os seus spells são fortes demais, certo, mas nem sempre conseguimos os efeitos que queremos e é por isso que a carta acaba por não ser op, na minha opinião. Seria op se não tivesse a restrição de só se poder ter uma carta de cada no deck, isso por si só já dá inconsciência a este.
 
Overpower é sempre a partir do momento em que consegues sacar vários customs speels. Ainda ontem num Reno Mage, um gajo conseguir fazer nada mais nada menos que 4. Quatro!!!! Escusado será dizer que perdi esse jogo.
 
É que o que o que a carta tem de brutal é mesmo ter o poder de te adaptares ao jogo em questão. Mas ai já estás a meter o Brann ao barulho ou algum Kazakus que ele descobriu com a outra carta tri-classe. E também à que dar mérito ao teu adversário, por ter controlado o jogo de modo a fazer isso xD Não sei com que deck estavas a jogar, mas em control vs control 30 cartas muitas vezes não chegam para ganhar.
 
Não propriamente. O meu deck é de controlo, e basicamente só teve que aguentar até ao 9 turno salvo erro (que não era difícil), para fazer o Brann + Kazakus + a outra cartas que fazes uma cópia e mete-la no deck. Depois disso, tendo em conta a carradona de discoverys que o gajo fez, parecia um jogo simplesmente estúpido e non-sense. Quando a aleatoriedade ganha ao skill não há muito mais a dizer.
 
Lá está ele descobriu um e usou Brann noutro, não podes fazer nada quanto a isso, mas a culpa não é só do Kazakus.

Li mal, ele meteu dois para o deck e desactivou o Reno, até podia ter perdido por causa disso, skill... Mas o que eu quero dizer é que a carta por si só não ganha os jogos todos, mas claro que ajuda.
 
Última edição:
Não perdia porque tinha o jogo completamente controlado da imensão de discoverys que tinha feito. Ele não precisava do Reno para nada, porque sabia que do meu lado não havia nada que o pudesse assustar a esse ponto. E um dos meus receios contra Mage por exemplo é a polymorph no cthun que já não me o deixa jogar uma 2º vez. Ora, ele neste jogo conseguiu usar 3 onde 2 deles foram na Sylvanas e Ragnaros.

Como é que se pode anular um deck, sabendo do outro não tens noção que ele pode ir buscar? É aqui que para mim o jogo não vai dar o salto porque o rng disto é absurdo.
 
Tu não perdeste o jogo por ele jogar o khazakus perdeste porque ele te controlou todo, maneira que falas parece que o Reno mage e o melhor deck do jogo. Jogas com um deck que perde para ele
 
@PanterA São decks feitos para terem sempre muitas soluções em turnos avançados, e qualquer C'Thun deck é muito limitado em soluções ou plano de jogo para uma matchup do tipo, seja Mage/Priest/Warlock. Pessoalmente, acho superior um CW centrado em Dragons ou N'zoth para esses efeitos mas ainda assim é complicado. O ponto ideal seria sempre Midrange decks para despachá-los, mas esses não vão funcionar enquanto aggro não perder um pouco de poder (excepção para Jades, que ainda assim são early aggro+growing golems, aka "midrange").

Mas repara que o verdadeiro problema nas tuas queixas não é o Kazakus nem a Discover mechanic, mas sim o RNG associado em alguns desses casos porque o range é tão grande que torna complicado prever e jogar à volta de seja o que for (como o Reno Mage ter 3 Polly).

A mecânica Discover foi uma grande, para não dizer a melhor até ao momento, adição ao jogo quando num ambiente controlado, como as cartas de "discover a X-mana card" ou o Ethereal com o "discover a spell". São cartas que dão um leque variado de soluções para vários cenários, mas que ao mesmo tempo permitem ao adversário experiente prever mais ou menos o que pode sair dali e ter isso em consideração.

Já cartas como a Kabal Courier são quase como jogar Casino Mage, para o próprio e para o adversário, o leque de cartas que podem aparecer são brutais e é praticamente impossível jogar à volta de seja o que for, da mesma forma que quem a joga não pode pensar em nada em particular e só pode apostar na sorte para tirar algo de útil para esse jogo.
---------------------------------------------------------------------
Gosto da adição do Adapt, o jogo precisa de oferecer mais versatilidade na escolha de certas condicionantes sem que seja pure RNG. Só espero que não saia nenhum early drop à patrão onde o plano de jogo seja o estilo clássico: play op drop -> adapt: windfury -> play damage buff (wolf, totem, cold blood, etc) -> hit face with no answers -> turn 6 win,, much interaction.

A AoE "Volcano" só serve para Control Shaman, onde pode substituir Elemental Destruction (e ainda assim é pior em Wild, porque a última combina melhor com a Hallazeal), de resto está ao nível de uma Spreading Madness. Pyros está engraçado e até pode dar vida a um N'Zoth/Elementals Mage, ou ser carne de silence/removal com fartura quando os alvos naturais vão à vida (Syl/Rag). E as Quests depende de como a coisa estiver, esta de Priest é jeitosa mas também é bastante lentinha para activar e quase irrelevante nas condições actuais, falta ver o que há de suporte na expansão e se há mais ferramentas para travar o avanço directo dos Pirate Warriors (os restantes decks actuais vão todos levar cortes com a rotação, esse fica praticamente na mesma).
 
Última edição:
A nível de controlo é de certeza absoluta. Mais ainda quando consegue congeminar uma carrada de spells. Do que tenho visto, ele neste momento só perde com mais frequência para os aggro.

E eu perdi o jogo essencialmente porque as customs do Kazakus deu para ganhar armadura preciosa quando estávamos na fadiga, conseguiu limpar-me a board do nada, conseguiu meter 3 criaturas bigalhonas outra vez em jogo, e já nem me recordo da 4º spell.

EDIT:

@DvdCst, eu tenho noção que este Cthun já está um bocado ultrapassado do que é a meta neste momento, mas pronto, é que o tenho e é o que vou jogar. Contudo, uma coisa não invalida a outra porque no fundo está tudo interligado: rng + discovery + overpower kazakus (podem não concordar mas continuo achar ridículo a carta existir).

Claro que se pode argumentar que isso tira previsibilidade ao jogo e a tudo o que vai acontecer lá, mas pelo outro também acaba por ser mau porque estamos a lutar contra um tipo de deck, contra um tipo de jogador e depois ainda temos a lutar contra o algoritmo da sorte que uma pessoa não consegue controlar ou antever.

E no caso desse meu jogo, basicamente aconteceu um pouco de tudo daquilo que não gosto nada neste hearthstone.
 
Última edição:
A verdade é que desde que o Ben Brode passou para Game Director as coisas tem melhorado bastante no que toca à comunicação da equipa com a comunidade e isso, parecendo que não, ajuda bastante a solidificar as bases entre ambas. Agora só falta mesmo mudarem a mentalidade em relação ao jogo e começarem a criar cartas interessantes e menos lixarada (aggro)
 
Última edição:
Pois, também não percebo o porquê dessa escolha, mais valia terem adicionado uma opção para wild e standard, não era nada do outro mundo de se fazer, literalmente...
 
é inacreditável como estes gajos trabalham, sinceramente... daqui a pouco até wild vai ser standard...


metem finalmente as golden em arena, mas ninguem vai falar disso, vai tudo falar da borrada que fizeram em cima disso
 
Back
Topo