Partilha O último jogo

@David.S Também gostei imenso, foi certamente dos melhores jogos que já joguei. Desde que comecei que não conseguia parar de jogar, queria saber o que vinha a seguir, a narrativa nesse aspeto está fantástica. Recomendas algum jogo do género também da geração passada?
 
tens que aprender a não comprar day one :001:
E o que ia dizer. Por 30/40 € dá para comprar a maioria dos jogos passado 2/3 meses após o lançamento. O last of us no meu caso já foram uns anos por isso ficou na casa dos 10 €. E o jogo e experiência não é pior por causa desse atraso. Se não houver multiplayer (que neste caso até existia, mas não é por isso que o jogo é considerado obra-prima), e não formos atrás de spoilers a experiência ainda é melhor por causa dos patchs.
 
@JoaoVaz19 Comprei a versão com todos os Dlcs... Vou dar-lhes uma oportunidade. De qualquer das maneiras, o jogo principal já compensou :) . E sim, os gráficos estão muito bons especialmente para um jogo da geração passada, é pena algumas texturas serem de baixa resolução (nota-se especialmente na vegetação).

@F300g Em comparação com o Mafia III prefiro sem qualquer dúvida o Mafia II. Se bem que o Mafia III tinha tudo para ser um bom jogo, a motivação da história era bastante boa, pena terem arruinado o jogo tornando-o tão repetitivo.
 
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Mafia II - 7/10

A liberdade no jogo é quase inexistente, o único objetivo é avançar na narrativa, pouco se pode fazer no "mundo aberto". Os gráficos são bons, mas algumas texturas, como a vegetação, deixam muito a desejar, as mecânicas também não são as melhores, é frustrante não conseguir disparar enquanto se conduz e não conseguir entrar na água. No entanto, a história está bastante bem conseguida e gostei particularmente da condução. Em suma, foram 10 horas bem passadas, agora irei passar aos Dlc´s.

Neste jogo os collectibles até dão gosto apanhar ^^
 
Voltei a passar o Fallout4 mas desta vez o goty. Isto não é um jogo, é tipo um mundo a parte com triliões de coisas para fazer. Compreendo as criticas do pessoal ao dialogo mas não é por isso que deixa de ser um grande jogo, para mim vale todos os centimos.

A unica coisa negativa que encontrei foi o dlc automatron, tem demasiados bugs e alguns deles requerem começar no save anterior. Por vezes crasha tambem mas tirando as missoes deste dlc nao tive queixas, o far harbor por exemplo correu sem espinhas!

Bem agora é esperar que a grande bethesda lance o fallout 5 ou o skyrim 2 que é para eu ter alguma coisa de jeito para jogar...
 
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Yakuza 0 (PS4) - 9/10


Nunca tinha jogado nenhum Yakuza, fui completamente às cegas.

Das melhores estórias num jogo.
Das melhores cutscenes, voice acting num jogo.

Foi muito.bom. Já comprei o remake do 1.
 
Última edição:
Neste jogo os collectibles até dão gosto apanhar ^^

Mesmo. Não que isso seja um problema em si, mas um dos defeitos deste jogo foi o facto de ter coisas que ainda não exisitiam no periodo temporal em que se desenrola o jogo. Tanto no nivel da banda sonora, como nessas revistas, muitas delas são dos anos 60, por exemplo.

Pelo menos foi o que contaram, não que eu as tenha visto, nem nada do género :berlusca:.
 
Voltei a passar o Fallout4 mas desta vez o goty. Isto não é um jogo, é tipo um mundo a parte com triliões de coisas para fazer. Compreendo as criticas do pessoal ao dialogo mas não é por isso que deixa de ser um grande jogo, para mim vale todos os centimos.

A unica coisa negativa que encontrei foi o dlc automatron, tem demasiados bugs e alguns deles requerem começar no save anterior. Por vezes crasha tambem mas tirando as missoes deste dlc nao tive queixas, o far harbor por exemplo correu sem espinhas!

Bem agora é esperar que a grande bethesda lance o fallout 5 ou o skyrim 2 que é para eu ter alguma coisa de jeito para jogar...

Ando agora a jogar e estou a adorar! O base build é espectacular! E a infinidade de coisas a se fazer...
 
Infelizmente vais descobrir que foi uma mecanica introduzida após terem completado a narrativa principal e torna-se inutil muito depressa. O Fallout 4 é um bom jogo de acção com elementos de RPG, a narrativa é praticamente linear e a mais fraca de todos os Fallout não isometricos, não é um mau jogo, de todo, mas o Fallout 3 completei umas 4 vezes, o Fallout: New Vegas, umas 2 (o jogo é muito longo e já estava gasto das rondas anteriores no anterior) e este Fallout 4 tentei uma segunda ronda, fartei-me cedo, não ajuda nada o motor grafico miseravel e pessimo suporte para UltraWide num jogo tão recente como este.
 
Concordo, nem tudo é gráficos mas estamos em 2018 merecia uma atualização sem duvida no motor. O fallout 3 tinha uma boa historia que motivava a completar varias vezes, neste fallout 4 fiquei a meio na xbox porque já me estava a fartar daquilo fiz uma pausa e entretanto o tempo passou, mais tarde tentei novamente mas no pc e não consegui. Por mais bom que seja um jogo com bons elementos rpg construções de bases que gostei bastante desse pormenor no fundo para mim tem de ter uma historia no mínimo razoável para dar vontade a andar por lá.
 
Gone home PS4.

O jogo foi oferecido no Plus há para aí um ano, e só agora o decidi jogar. Já sabia que era um Walking Simulator, por isso a minha opinião é crítica baseia-se nesse tipo de jogos.

Entrei no jogo sem saber qual era o tema do jogo, à medida que fui ouvindo as notas que encontrava pela já sabia o que iria acontecer. No entanto por existir sangue numa banheira(ainda não sei bem porquê), e pelos barulhos da tempestade, ainda pensei que pudesse virar parado terror.

O jogo vale pela descoberta, e pela mensagem. Como é de esperar é curto, e não tem muitos elementos de gameplay. Gostei.

7/10
 
Eu por acaso, estou a gostar da história! Confesso que a do Fallout 3 cativou mais, mas este não assim muito atrás na minha opinião. Só acho que o jogo peca em ser um bocado confuso por vezes, e estares sempre a gerir tudo, pode levar o seu tempo
 
Terminei o Pokémon Ultra Sun hoje incluindo quests secundárias , dou 9,5/10 não fosse o framerate em batalhas de 4 ! Agora é apanha-los todos e esperar pelo novo da Switch ! Próximo jogo Bravely Default sigaaaa
 
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Metal Gear Survive - 6.5/10

"É Metal Gear, mas longe de ser um jogo solid(o)"

Versão testada: PlayStation 4 Pro

Desde a altura em que o Hideo Kojima foi expulso após o Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, que a Konami tem andando sob as labaredas e a receber apupos das pessoas fãs e não fãs do produtor, de todas as formas e feitios. Metal Gear Survive é um spin-off, portanto, não está ligado às histórias dos Metal Gear Solid e o género é diferente. Mas não se preocupem que felizmente o ADN (Stealth) da série não foi retirado.

A história do Metal Gear Survive decorre entre o Metal Gear Solid V: Ground Zeroes e o Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, sendo que, após a retirada do Big Boss e do Kazuhira Miller da Mother Base, alguns sobreviventes da MSF que foram deixados após o incidente, começaram a recolher e enterrar os mortos no oceano com uma mãozinha da UN. Durante a inspecção dos soldados mortos, um dos membros da equipa UN pediu para levar um corpo de um soldado que foi morto durante o ataque. Esse mesmo soldado que ajudava na defesa da Mother Base durante o acontecimento do Ground Zeroes, foi sugado por uma wormhole que ao tentar evitar de ser sugado, ficou sem o seu braço esquerdo por causa da wormhole ter fechado, e de seguida morreu. Esse soldado acabou por voltar à vida e obteve um braço esquerdo graças a esse membro da UN.

Como o nome do jogo sugere, trata-se de sobrevivência. Neste Metal Gear Survive, o jogador durante o modo single-player vai ter que explorar o mapa para matar os infectados, abrir contentores, caçar animais para alimentar a fome do nosso avatar, beber água limpa ou suja para matar a sede, activar e utilizar as wormholes para criarmos atalhos, fazer escavações para completarmos algum objectivo do modo história ou obter algum prémio, procurar materiais para fabricar e consertar certos objectos, enfim… muita coisa. Este Metal Gear Survive utiliza o mesmo motor gráfico do Ground Zeroes e do The Phantom Pain, ou seja, utiliza o motor Fox Engine e a jogabilidade do desses títulos permanece neste Metal Gear Survive, se bem que um bocado limitada pelo simples fato de ser um jogo de sobrevivência. Mas tanto como o motor gráfico e como a jogabilidade, são dois pontos positivos. Pena que este Metal Gear Survive tenha copiado os cenários do The Phantom Pain; notou-se que a Konami esteve desinspirada neste capítulo.

Infelizmente não é o único problema neste jogo, pois a Konami atira as microtransacções na nossa cara de forma descarada. Sim, é certo que as microtransacções pura e simplesmente não são uma novidade hoje em dia, sem esquecer que infelizmente este jogo requer estar sempre online. Para criarmos um novo perfil, temos que ter 1000 SV (10€) ou eliminar o antigo perfil. Outros elementos pagos também influenciam a experiência de jogo, como por exemplo, as caixas de recursos de sobrevivência que duram um determinado tempo, seja um dia, uma semana, etc.

A nível de equipamento, o arsenal é vasto e temos à nossa disposição vários de armas, incluindo Tacos, Machados, Pás, Martelos, Pistolas, Arcos, Caçadeiras, Metralhadoras, Molotovs, Granadas, Claymores, Morteiros, etc. E também temos objectos muito importantes como a Distracção, Bandeira de Sinal para quando estamos perdidos no nevoeiro venenoso (no qual temos de estar atentos ao nosso tanque de ar), Lanternas, Sprays de cura, Cercas de ferro ou madeira, Barricadas de madeira com ou sem o arame farpado, entre outras coisas.

Existem vários tipos de infectados: os infectados normais, os Bombardeiros, que arrasam facilmente com as nossas defesas e se os matarmos sem ser com uma facada nas costas, irão explodir como… bombas, temos um tipo de infectado que corre e salta muito depressa, e também temos infectados armados até aos dentes que usam armas (armas que são criadas nas suas mãos), desde metralhadoras e lança-granadas. Eles também usam escudos para reduzirem os danos e são invulneráveis quando tentamos dar-lhes uma facada nas costas. Certo, também podemos enfrentar vários bosses que não estão relacionados com as missões de história e antes de tentarem enfrentar estes bosses, convém mesmo terem um excelente arsenal de armas e de equipamento, porque vão passar por um inferno, no bom sentido.

Quando matamos os infectados, podemos recolher uma energia chamada Kuban, que pode ser utilizado para adquirir pontos de habilidade, pontos esses que podem ser usados para aprendermos habilidades especiais. Mas o Kuban não serve só para isso, também serve para aumentarmos ligeiramente o nosso oxigénio, só que em contraste, a durabilidade do nosso tanque de ar irá descer ligeiramente cada vez que adquirimos isso.

O modo cooperativo online ficou reduzido a um simples modo de defender a torre, que no qual, juntamente com mais três jogadores, temos que construir barricadas para defendermos o objectivo, matar os infectados e sobreviver a três vagas de inimigos. É certo que não faz parte da campanha, mas este modo utiliza os recursos que coleccionamos no Single-player.

Infelizmente a história do Metal Gear Survive é algo estranha e confusa, e os actores que dão voz às personagens não passam de um simples “ok”. As missões são algo repetitivas; recolher bases de dados, salvar pessoas, defender as torres de escavação ou as máquinas de wormholes. Mas nem tudo é negativo neste Metal Gear Survive; o jogo consegue ser mesmo um título de sobrevivência devido a vários elementos incorporados na jogabilidade, e o modo cooperativo até consegue ser divertido.

Se estão à procura de um jogo com uma forte componente de sobrevivência que vos mantenha entretidos durante uns tempos, Metal Gear Survive é para vocês. Contudo, existem demasiadas falhas neste jogo, e a ganância da Konami manchou este título e a série Metal Gear como um todo.
 
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Fe - 8/10 (Nintendo Switch)

Andava ansioso para jogar desde que foi anunciado na E3 de 2016, e não fiquei nada desapontado com o jogo! Terminei-o hoje e foi uma agradável surpresa.

Bem o jogo não tem diálogos, apenas a meio do jogo aparece uma pop a explicar como se utiliza uma determinada função, mas o Fe vai contando a historia em lápides que vão aparecendo pelo jogo, cada lápide contem um desenho diferente e existe varias delas espalhadas pelo o mapa. Algumas tem uns detalhes bastante interessantes. Ao longo do jogo, vão aprendendo uma maneira de comunicar (uivar) com os outros seres que lá andam, quando estamos em sintonia é possível andar na costas de uma águia ou usar uma flor como trampolim.

Fe tem uma arte gráfica linda, cada cenário melhor que outro, e a OST é maravilhosa também. Existe certas zonas onde se nota que as frames descem bastante mas rapidamente passa.

Gostei imenso do jogo e num futuro irei joga-lo novamente.
 


Life is Strange - Before the Storm - Farewell (Bonus Episode) - PC (8.5/10)

Farewell é um episódio bónus de Life is Strange - Before the Storm (agora, novamente com a voz da atriz original que personifica a Chloe), que, sendo curto, permite acrescentar mais informação ao arco da história de Max e Chloe, na medida em que o regresso à idade da inocência das 2 amigas, permite reviver a génese daquele que seria o ponto de viragem que deu origem ao conturbado crescimento de ambas, sobretudo, dando contexto à rebeldia de Chloe.
Curiosamente, gostei mais deste Farewell , do que os 3 episódios de Before The Storm. É um episódio que evoluiu muito bem e termina de uma maneira excelente.
Como pormenor de destaque, a música (mais uma vez) é algo que dá uma roupagem muito boa ao jogo.

Em suma: um episódio curto, mas intenso, como um bom expresso deve ser :cool:

Mais uma música a acrescentar à minha longa playlist de OST de jogos, para as minhas viagens

Life is Strange: Farewell Soundtrack - Black Flies by Ben Howard

 
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Max Payne 3 - Xbox 360 (9/10)

Este era mais um entre muitos a apanhar pó graças ao meu jogo habitual. Decidi fazer uma pequena pausa no WoWzito e após uma conversa com o @ValtermcPires decidi-me por este, em detrimento do GTA V (que ainda vai ter que esperar uns tempos), e outros.

Tal como os anteriores, fiquei agarrado à história e não descansei enquanto não acabei o jogo. Quer isto dizer que não joguei mais nada senão isto e foi um tempo muito, muito bem passado.

O personagem continua o mesmo anti-herói deprimido, agora mais velho e constantemente assombrado pelos acontecimentos trágicos dos jogos anteriores (nem todos os acontecimentos, claro. O facto de aviar balázio a torto e a direito, limpando gangs inteiros não lhe tira o sono).

Faço já aqui o mea culpa de não ter pegado nisto mais cedo (tenho o jogo praticamente desde que saiu), já que o mesmo merece toda a atenção e tempo passado a jogá-lo.

Por curiosidade e em contraste com os anteriores, acabei por usar o famoso e característico bullet time apenas quando estava à beira da morte (ou seja, era activado automaticamente para o showdown), não sei se por acaso ou se por a sua aplicação não ser tão instintiva/necessária como o era anteriormente.

Pena que ainda não faça parte da lista dos retrocompatíveis, não destoaria no catálogo da One.

Agora vou-me atirar ao Wolverine Origins: Uncaged Ed. para um bocado de hack&slash merecido. :D
 
@Sacripanta O jogo é muito bom, só foi pena ter perdido a essencia Noir dos anteriores, porém não foi feito pela Remedy e o trabalho foi efetivamente excelente por parte da R*.

Realço também que o sistema de combate do Max Payne 3 foi aproveitado para o GTA V, ou seja quando pegares no GTA V, vais sentir exatamente que estás no Max Payne 3, porque é tudo igual, menos o bullet time.

Relativamente ao bullet time, o jogo ficou claramente mais acessivel, e creio que isso seja relacionado com a consolização do jogo.
O primeiro titulo era super dificil, digo isso porque finalizei o 1 e o 2 a semana passada na dificuldade máxima, até fiz questão de gravar tudo para um só video e mandar para o yt, só por desporto, nada que não exista lá já.
Mas é de notar que o primeiro titulo é sem duvida o mais dificil, o segundo já é às claras mais acessivel, e o terceiro joguei 2 missões, e decidi começar de novo mas com o meu Xbox 360 Gamepad que tinha na altura, isto porque com rato e teclado era simplesmente demasiado facil que nem dava pica, e acabei por jogar com comando, desliguei os aim assists e essas tretas e com isto ganhei um skill em Third persons com comando, que agora já nem jogo este tipo de jogos no rato e teclado LOL.
 
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