5G em Portugal

Aliás a acontecer um negócio desse género em Espanha provavelmente terá como consequência a aplicação de "remédios" em Portugal (alienação da nowo?)

A comprar a vodafone espanha, esta deixa de existir e passa a chamar-se mas movil, yoigo ou outra coisa qualquer.

As vodafones dos diferentes países são independentes.
 
Talvez o regulador devesse ter tido isso em conta quando ignorou u a generalidade das participações no processo de consulta pública 3 fazer este regulamento...
Houve consulta publica sim, em portugal o regulamento foi até apreciado no parlamento. Algo inédito, ridículo, estúpido e só possível num país corrupto como este.
 
A comprar a vodafone espanha, esta deixa de existir e passa a chamar-se mas movil, yoigo ou outra coisa qualquer.

As vodafones dos diferentes países são independentes.
A vodafone à partida é mais valiosa que a masmovil, a empresa que eventualmente resultará de uma fusão será portanto à partida controlada pela Vodafone que naturalmente responde à casa mãe.

Portanto do ponto de vista da concorrência terias em Portugal duas empresas (Vodafone e nowo) controladas na origem pela Vodafone (casa mãe).

Provavelmente ao nível europeu e por motivos de concorrência isto não seria aceite
 
A vodafone à partida é mais valiosa que a masmovil, a empresa que eventualmente resultará de uma fusão será portanto à partida controlada pela Vodafone que naturalmente responde à casa mãe.

Portanto do ponto de vista da concorrência terias em Portugal duas empresas (Vodafone e nowo) controladas na origem pela Vodafone (casa mãe).

Provavelmente ao nível europeu e por motivos de concorrência isto não seria aceite
A masmovil, a comprar, compraria a sucursal espanhol não a vodafone mãe. Aí sim, haveria problemas ao nível da concorrência.

A absorção da vodafone pela masmovil não teria qualquer impacto em portugal, pois a vodafone portugal responde à casa mãe não tem qualquer relação com a vodafone espanha
 
A masmovil, a comprar, compraria a sucursal espanhol não a vodafone mãe. Aí sim, haveria problemas ao nível da concorrência.

A absorção da vodafone pela masmovil não teria qualquer impacto em portugal, pois a vodafone portugal responde à casa mãe não tem qualquer relação com a vodafone espanha
O rumor não é de uma compra é de uma fusão / joint venture. Nessa situação resulta uma nova empresa participada pelos anteriores accionistas das empresas que lhe deram origem. Sendo a Vodafone mais valiosa que a masmovil será expectável que o controlo da nova empresa seja da Vodafone. Isto acontece por exemplo na vodacom. Ora assim sendo a nova empresa (controlada pela casa mãe da Vodafone) controlaria em Portugal a nowo que compete com a Vodafone Portugal que por sua vez é controlada par a casa mãe Vodafone.

Mas tudo isto não são mais que especulações
 
O rumor não é de uma compra é de uma fusão / joint venture. Nessa situação resulta uma nova empresa participada pelos anteriores accionistas das empresas que lhe deram origem. Sendo a Vodafone mais valiosa que a masmovil será expectável que o controlo da nova empresa seja da Vodafone. Isto acontece por exemplo na vodacom. Ora assim sendo a nova empresa (controlada pela casa mãe da Vodafone) controlaria em Portugal a nowo que compete com a Vodafone Portugal que por sua vez é controlada par a casa mãe Vodafone.

Mas tudo isto não são mais que especulações
Não é verdade.
Segundo a imprensa espanhola, o que está em causa é mesmo da compra da vodafone espanha num processo de crescimento inorgânico da operação em espanha.
Aliás, em portugal não me admira que façam o mesmo com a NOS, que anda completamente à deriva desde a saída da Isabel dos Santos.

Quanto a qual é mais valiosa...a más movil já não é a empresa que era há 6 meses atrás, foi comprada por um consórcio composto por três dos maiores fundos de investimento.
 
Última edição:
Não é verdade.
Segundo a imprensa espanhola, o que está em causa é mesmo da compra da vodafone espanha num processo de crescimento inorgânico da operação em espanha.
Aliás, em portugal não me admira que façam o mesmo com a NOS, que anda completamente à deriva desde a saída da Isabel dos Santos.

Quanto a qual é mais valiosa...a más movil já não é a empresa que era há 6 meses atrás, foi comprada por um consórcio composto por três dos maiores fundos de investimento.
Não é por ter sido comprada por a, b ou c que passa a ser mais ou menos valiosa.

Os últimos rumores, como a notícia que está partilhada alguns posta atrás bem indica, são de que se tratará de uma fusão / joint venture.

E como também está aqui https://www.elespanol.com/invertia/...uerza-avanza-valorar-activos/538197406_0.html
 
Face a isso, o diretor-geral da DG CONNECT questiona como “justifica a proposta de obrigação de ‘roaming’ nacional, em combinação com as disposições relacionadas com a cobertura, como proporcional para promover uma concorrência efetiva, garantir o uso eficiente de espectro e fomentar a inovação tecnológica e os investimentos”.

em ECO

Afinal parece que a Comissão Europeia também tem questões acerca do processo, algumas coincidentes com as colocadas pelos operadores.
 
A vodafone à partida é mais valiosa que a masmovil, a empresa que eventualmente resultará de uma fusão será portanto à partida controlada pela Vodafone que naturalmente responde à casa mãe.

Portanto do ponto de vista da concorrência terias em Portugal duas empresas (Vodafone e nowo) controladas na origem pela Vodafone (casa mãe).

Provavelmente ao nível europeu e por motivos de concorrência isto não seria aceite

A escolha da Masmovil pela Nowo poderá também passar por ai.
Se bem que por um lado, como a Nowo usa a rede móvel da Meo, não temos já uma situação semelhante ?
Ora a Nowo, deve pagar à Meo pelo uso da rede móvel, e a meo deve receber algum tipo de comissão por cada cliente móvel que a Nowo consiga angariar, não ?
 
A escolha da Masmovil pela Nowo poderá também passar por ai.
Se bem que por um lado, como a Nowo usa a rede móvel da Meo, não temos já uma situação semelhante ?
Ora a Nowo, deve pagar à Meo pelo uso da rede móvel, e a meo deve receber algum tipo de comissão por cada cliente móvel que a Nowo consiga angariar, não ?
Uma coisa é a oferta grossista da meo (ou de outra operadora qualquer) que é utilizada por operadores móveis.

Outra coisa seria o controlo accionista, direto ou indireto, de duas empresas relevantes no mercado pela mesma empresa mãe.

Mas até ver isto não passa de especulações, ainda que os movimentos apontem para consolidações no mercado pela falta de rendibilidade actual.
 
O exemplo português : a optimus / clix teve que usar e pagar por isso pela rede de fio de cobre da PT, mas não partilharam estrutura accionista ( ainda que a Optimus tenha tentado [emoji16]).

Acabou por se fundir com a TV Cabo ( que até saiu da PT depois dessa tentativa da Optimus / Sonae.)
 
Procedimento completamente normal para este tipo de situações, nada de mais...
A U.E nao deverá colocar qualquer constragimento nas condições já estabelecidas no leilão.

Claro, isso é só conversa para enganar papalvos.
Como se chama aquela doença em que os mentirosos já acreditam nas próprias mentiras?
A dinamarquesa comissária da Concorrência é que lhes vai tratar da saúde. Deixo só aqui um cheirnho:
La consejera de la competencia Maghrethe Vestager es una férrea defensora de subastas que no sean “simples concursos de belleza” para las grandes operadoras, y para atraer nuevos actores y más inversión, apoya medidas como las reservas de espectro 5G.
 
Só por essa pequena frase, pode-se presumir uma derrota das operadoras.
Se o regulamento, à partida estará nos conformes, não estou a ver aqui os nossos tribunais a dizer o contrário.
Mas, estamos em Portugal, stranger things have happened...
 
em ECO

Afinal parece que a Comissão Europeia também tem questões acerca do processo, algumas coincidentes com as colocadas pelos operadores.

Não me leves a mal mas tenho de te fazer esta questão (que só respondes se quiseres, obviamente):

Trabalhas diretamente ou indiretamente para/com alguma das 3 maiores operadoras em território nacional?

Só te coloco esta questão porque o teu discurso está praticamente sempre direcionado a favor das empresas que constituem o cartel existente até à data.
 
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