A importância de sermos únicos e originais!

parece-me que terias de gastar tempo e dinheiro em telefone para qualquer outra pastelaria, mas escolheste essa porque tinha um site.
conclusão: ter site foi uma mais valia para a empresa :P
 
parece-me que terias de gastar tempo e dinheiro em telefone para qualquer outra pastelaria, mas escolheste essa porque tinha um site.
conclusão: ter site foi uma mais valia para a empresa :P

Sim. E mais valia seria ainda se tivessem lá a info que eu queria, porque aí nem teria que gastar o dinheiro do telefone:

"Entregas: entregamos o bolo de aniversário nas seguintes localidades, pelo valor acrescido de x, etc etc..."

E vou mais longe ainda:

"Formulário de encomenda:

Peso:
Massa:
Formato:
Recheio? Sim/Não. Se sim qual? x, y, z?
Cobertura) (...)
Mensagem? Sim/Não. Introduza a mensagem até x caracteres a colocar no bolo

Preço final: x€

Confirme a morada, modo de pagamento para se proceder à conclusão do pedido"
 
Eu estou na área das Artes Gráficas (Pré-impressão) e compreendo que estejam chateados com essas situações. Apanho todos os dias, trabalhos feitos ás 3 pancadas e penso para os meus botões "eh pah eu podia fazer muito melhor que isto".

Como já aqui foi dito, os templates de Joomla e afins são muito bons e parece que estão a tirar emprego aos web designers. Realmente é muito mau para essa área, mas vai-se fazer o quê? Acabar com isso?

Eu por exemplo, aprendi sozinho a mexer +- em foruns, frontpage e Wordpress á minha custa. Se alguem me viesse pedir uma página simples por algum dinheiro, era capaz de aceitar, mas antes disso, dizia que era um mero aprendiz e que não ficava nada do outro mundo.

Tenho um colega meu que gosta de informática mas não tem nenhum curso e no entanto, faz uns biscates. Ele faz isso não só porque gosta, mas também porque precisa de dinheiro.

Haverá sempre o pessoal "habilidoso" que faz trabalhos por uns euritos, seja nas artes gráficas, seja noutra área. Acho que agora está a haver mais desse pessoal, porque todas as pessoas precisam de dinheiro e têm de fazer por a vida.

Desculpem a minha sinceridade, mas estamos numa época complicada e toda a gente precisa de dinheiro.
 
theforbidden, com todo o respeito, deixa-me tentar responder ao teu post da melhor forma. Apesar de seres da opinião de que eu não conheço o "tecido empresarial português", eu já produzi diversos trabalhos para as mais diversas áreas. Acho que é uma imprudência qualificares a construção civil como o único ramo de negócio dentro do mercado da construção. Para ti, dentro da "construção", só existem os empreiteiros e os trolhas e afins, não é? Deixa-me que te diga que existe uma panóplia infindável de empresas que direccionam os seus serviços para a área da construção, seja através do aluguer ou venda de material de construção, no qual estão incluídas todas as máquinas (bulldozers, gruas e afins), seja através da promoção e venda de imobiliário e/ou as mais diversas infraestruturas. Tudo isto está relacionado com o mercado da "construção".

Guilhermecw o seu raciocinio deixa muito a desejar confunde o negocio da reparação de maquinas industriais com o da construção. E como se tal não bastas-se tenta comparar empresas com altos volumes de neócios com outras que não tem volumes de negocios tão elevados. Enfim, caiu na falacia de meter tudo no mesmo saco.




Sabes, por mera curiosidade, quanto lucram as empresas de venda/aluguer/reparação de bulldozers? Eu sei.

Parabens quando eu tiver um buldozer para reparar em ves de ir a um site de internet ver, pergunto-lho a si. :004:


Relativamente a essa "regra" dos três anos de existência das empresas de construção, gostava que me dissesses onde está isso escrito. Poderá acontecer esse fenómeno que descreves, pontualmente, mas não a ponto de ser considerado uma regra ou norma.

Quanto ao tempo de vida dos 3 anos deve-se ás empresas abrirem falencia por dividas ao fisco e segurança social. O facto de não saber isto demonstra o quanto sabe do sector da construção em Portugal.

Um talho vender carne pela internet? Mas quem falou em vendas online? Mas já agora, porque raio é que isso não poderia acontecer? Consegues dar-me uma explicação plausível? Uma coisa te garanto, é necessário ser um pouco visionário e extravagante para se singrar no mercado dos negócios. Não me parece nada descabido um talho fazer vendas online. Eu compraria carne online! Aliás, quem te garante que isso já não acontece noutros países, noutras sociedades e culturas diferentes?

Agora a pastelaria...

Se lê-se minimanete com cuidado as citações, saberia que o seu colega WebDesigner, decidiu que um talho devia ter um site para aranjar "outros canais de distribuição", gostaria de saber qual é o objectivo da distribuição se não a venda. Estaria ele a planear mandar amostras de carne pela internet?

Já agora boas compras de carne num talho on-line, só não percebi muito bem é a parte de como é que a carne se manteria fresca do talho até sua casa. Se bem que não ha carne e pexie mais fresco que os conjelados... :004:

Quanto á pastelaria porque é essas reticencias á pastelaria, já que pelas caracteristicas do negocio, faz todo o sentido a pastelaria ter um site para mostrar o seu trabalho.

Sim porque o trabalho de uma pastelaria pode ser altamente criativo, e caso o seja, a pastelaria tem grande interesse em da-lo a conhecer. Estou por exemplo a lembrar-me de um user deste forum que faz bolos á medida e coloca o "making of" de alguns dos seus bolos no seu site.

Antes de mais, deixa-me esclarecer aqui um ponto. O que é para ti básico? Para mim, básico não existe. O que para ti e para qualquer leigo na área do design pode parecer básico, para os designers não é. Nada é básico, tudo tem significado. Um simples circulo tem significado, tem simbologia, é um signo, é passível de ser desconstruído. Algo simples não é pegar num template ou em algo semelhante ao joomla e colocar os contactos. Vai muito mais além do que essa premissa pré-concebida. O próprio acto de "dar a conhecer" um produto, nada mais é do que uma estratégia de venda do mesmo. Como percebes de marketing, tenho a certeza que és sensível ao facto de que tudo é "vendável", sejam bens ou serviços, físicos ou não. Um site não serve apenas para "mostrar" o produto, serve para o "vender", mesmo que não tenha loja online. Muito importante: mesmo que não tenha loja online. Aliás, digo-te mais: não precisa de ter qualquer tipo de referência ao produto para o vender.

O teu problema e dos designers é a mentalidade do "cliente é uma besta".

Se o cliente quer um site barato, voces tem de ter uma maneira de fornecer um site barato, se não tem falham por completo uma das caracteristicas do site que é ser barato.

Essa tua definição de markting deixa muito a desejar, o facto de mostrar o produto a nivel de markting aquilo que é designado por "promotion". E a logica do "vender" por "vender" é errada!
O produto vende porque é melhor que os outros. É o é visto pelos clientes como melhor (é melhor em caracteristicas que interessam ao cliente, em preço, que está fisicamente mais acessivel, que é melhor dado a conhecer).



Relativamente às tuas palavras referentes ao tema do Webdesign, tens toda a razão. Muitos webdesigners estão a sofrer com esta nova tendência da "templite aguda", mas, tal como já foi referido anteriormente, há mercado para todos, principalmente para quem não vive somente do webdesign, como é o nosso caso, os produtores multimédia.

Se produzem mais, e conseguem melhor satisfazer o cliente porque é que não haviam de ir pelos templates?

Para terminar, resta apenas referir que estão muito enganados todos os que pensam que um site pode ser um substituto do cartão de visitas. Isso é completamente impensável.

A mentalidade do "cliente é uma besta" não te leva a lado nenhum.

Presença forte na web = Credibilização da empresa, dos seus valores, ideais de negócio --> aumento do número de vendas

Presença passiva (fraca na web) = Descredibilização da empresa e/ou seus serviços

Isso não é assim tão linear, ha produtos/negocios que não são afectados por isso.

Dou-te um exemplo é mais util ter um site "cartão de visita" só para dizer que a empresa esta certificada com a norma ISO9001, do que ter um site todo janota feito pelo senhor Guilherme mas que a empresa não tem certificação ISO9001.
 
Última edição:
Sabes há pessoas que estão aqui a tentar por opiniões de forma cordial. Se não consegues ter um mínimo de nível não participes.

Sim, é um aviso.
 
Eu gostava de saber, como é que um talho pode distribuir o seu produto pela Internet... há pessoas que não tem a miníma noção do que estão a dizer já que o negocio de um talho é a carne fresca.

Com a pastelaria a mesma, coisa, já que a distribuição igualmente não se aplica e se bem que para dar a conhecer o seu produto não precisa mais do que um site básico. E por falar num site básico não estou a falar em 50 euros.

Podes perceber de publicidade, mas de marketing percebes zero.

A resposta já te foi dada pela Rach n' Roll. Chamares os outros de ignorantes fica-te mal. Pelo que mesmo que ela não te tivesse respondido e dado um argumento válido eu não te diria nada porque pessoas que não aceitam a opinião dos outros e se sentem donas da verdade, para mim, merecem apenas uma coisa: indiferença.

Acho que deves moderar a tua forma de participar tanto neste tópico como em todos no geral. As tuas opiniões tendem a ser um pouco fortes demais e estão sempre a pisar o limite daquilo que é razoável e daquilo que é ofensa.

A discussão está interessante, acho que não vale a pena estragá-la.

Bons posts.

Cumps,
michael c
 
A resposta já te foi dada pela Rach n' Roll. Chamares os outros de ignorantes fica-te mal. Pelo que mesmo que ela não te tivesse respondido e dado um argumento válido eu não te diria nada porque pessoas que não aceitam a opinião dos outros e se sentem donas da verdade, para mim, merecem apenas uma coisa: indiferença.

Acho que deves moderar a tua forma de participar tanto neste tópico como em todos no geral. As tuas opiniões tendem a ser um pouco fortes demais e estão sempre a pisar o limite daquilo que é razoável e daquilo que é ofensa.

A discussão está interessante, acho que não vale a pena estragá-la.

Bons posts.

Cumps,
michael c

E continuas a dar-lhe, o que Rach n' Roll evidenciou foi a falta de promoção do produto via internet, que é algo muito diferente de distribuição. São coisas muitos diferentes, dar a conhecer o serviço é algo muito de diferente de vender o serviço, se bem que para vender é preciso dar a conhecer, o que não é a mesma coisa.

Se passado uma duzia de posts continuas a char que promoção e distribuição são a mesma coisa o que é que queres que te faça?
 
theforbidden disse:
Guilhermecw o seu raciocinio deixa muito a desejar confunde o negocio da reparação de maquinas industriais com o da construção. E como se tal não bastas-se tenta comparar empresas com altos volumes de neócios com outras que não tem volumes de negocios tão elevados. Enfim, caiu na falacia de meter tudo no mesmo saco.

theforbidden, para iniciar, deixa-me apenas colocar-te à vontade para me tratares por "tu". Não aprecio essa impessoalidade do "você". Se não te importares, vou-te tratar também por "tu".

Antes de mais, gostaria que compreendesses que os meus comentários não podem, nem devem, ser encarados como qualquer tipo de ataque pessoal. Tu tens as tuas ideias e opiniões, eu tenho as minhas e estamos aqui para tentar expôr e debater as mesmas. E da forma mais cordial possível.

Repara, para mim, o negócio de reparação de máquinas indústriais, tal como referiste, está instrinsecamente ligado ao negócio da construção. Mas não vou entrar por essa discussão, até porque já me expliquei anteriormente.

Eu não coloco as empresas todas no mesmo saco. No entanto, para mim, todos os clientes são iguais e os seus objectivos são os mesmos: VENCER! Os clientes que têm empresas pequenas querem dar-se a conhecer, querem mostrar que existem e que podem proporcionar bons serviços e/ou produtos. Os clientes que têm empresas médias/grandes, querem mostrar que estão vivos e saudáveis e que podem significar uma escolha acertada por parte dos seus clientes. No final disto tudo, qual o objectivo? Vencer no mercado!

theforbidden disse:
Parabens quando eu tiver um buldozer para reparar em ves de ir a um site de internet ver, pergunto-lho a si.

Eu não vou responder de forma irónica, porque acho que não mereces. Se um dia tiveres um bulldozer para reparar, terás de ser um homem muito rico para o fazer. Se tal se verificar, podes entrar em contacto comigo e eu falarei com um dos meus clientes.

theforbidden disse:
Quanto ao tempo de vida dos 3 anos deve-se ás empresas abrirem falencia por dividas ao fisco e segurança social. O facto de não saber isto demonstra o quanto sabe do sector da construção em Portugal.

Referes-te a um fenómeno que de facto existe. Mas porquê 3 anos e não 2? Porquê 3 anos e não 4 anos e 5 meses? Onde está a regra, a norma, que implica que tal "fenómeno" aconteça a todas as empresa de construção que têm uma presença de 3 anos no mercado?

theforbidden disse:
Se lê-se minimanete com cuidado as citações, saberia que o seu colega WebDesigner, decidiu que um talho devia ter um site para aranjar "outros canais de distribuição", gostaria de saber qual é o objectivo da distribuição se não a venda. Estaria ele a planear mandar amostras de carne pela internet?

Já agora boas compras de carne num talho on-line, só não percebi muito bem é a parte de como é que a carne se manteria fresca do talho até sua casa. Se bem que não ha carne e pexie mais fresco que os conjelados... :004:

Quanto á pastelaria porque é essas reticencias á pastelaria, já que pelas caracteristicas do negocio, faz todo o sentido a pastelaria ter um site para mostrar o seu trabalho.

Sim porque o trabalho de uma pastelaria pode ser altamente criativo, e caso o seja, a pastelaria tem grande interesse em da-lo a conhecer. Estou por exemplo a lembrar-me de um user deste forum que faz bolos á medida e coloca o "making of" de alguns dos seus bolos no seu site..

Antes de mais, deixa-me esclarecer-te: o Michael, se é a ele que te referes, não é Webdesigner. Isso seria um termo imensamente redutor, tendo em conta o tipo de trabalho que ele produz.

Relativamente ao comentário do talho... como é que a carne se mantém fresca quando é transportada para os talhos? Ou entre talhos? Ou achas que não é possível efectuar o transporte de carne sem comprometeres a sua qualidade? Relativamente às amostras de carne, penso que tal não seria viável. Quando vou ao talho também não peço uma amostra para provar primeiro. Mas compreendo o que queres dizer.

As minhas reticências a seguir a "pastelaria" foram completamente ocasionais! Acho perfeitamente legítimo que uma pastelaria possa publicitar os seus serviços da melhor forma possível! Aliás, é disso mesmo que estamos aqui a falar!

theforbidden disse:
O teu problema e dos designers é a mentalidade do "cliente é uma besta".

Se o cliente quer um site barato, voces tem de ter uma maneira de fornecer um site barato, se não tem falham por completo uma das caracteristicas do site que é ser barato.

Essa tua definição de markting deixa muito a desejar, o facto de mostrar o produto a nivel de markting aquilo que é designado por "promotion". E a logica do "vender" por "vender" é errada!
O produto vende porque é melhor que os outros e o ser melhor é ser visto pelos clientes como melhor (é melhor em caracteristicas que interessam ao cliente, em preço, que está fisicamente mais acessivel, que é melhor dado a conhecer).

Não penso que sofra desse problema. No entanto, tenho perfeita noção de que os designers têm de perceber mais alguma coisinha do que os seus clientes. Para alguma coisa estudaram anos e anos a fio, trabalharam, praticaram, passaram horas a desenvolver e aprimorar competências. Se assim não fosse, se não houvesse este "respeito" pela profissão de quem nos rodeia, chegavamos ao médico e questionavamos as suas decisões, viravamo-nos para o mecânico e contrariavamos as suas técnicas de reparação. Isso não pode acontecer... é uma questão de respeito e de bom-senso. Não sei qual é a tua profissão, mas seja ela qual for, decerto estás mais qualificado do que eu para a praticar! E eu respeito isso!

As tuas noções de marketing estão desfasadas da realidade. Nem sempre se vende o melhor. Vende-se, na maior parte das vezes, o que é "adequado" ao mercado a que se destina. Senão, todos quereríamos comprar Ferraris porque são os melhores, e todos gostaríamos de comer o mesmo, de vestir o mesmo, e por aí fora.

Relativamente à forma de "oferecer" sites baratos, eu conheço várias. Aliás, conheço uma empresa aqui na minha cidade que "oferece" sites a 150 euros. Não queiras saber a qualidade que eles têm... é uma vergonha para qualquer profissional da área.


Para terminar, gostaria apenas de me defender relativamente à tua observação do "cliente é estúpido". Eu nunca disse que o cliente é estúpido, antes pelo contrário. Valorizo todas as opiniões, sugestões e críticas construtivas. Sempre o fiz e sempre o farei.
 
E continuas a dar-lhe, o que Rach n' Roll evidenciou foi a falta de promoção do produto via internet, que é algo muito diferente de distribuição. São coisas muitos diferentes, dar a conhecer o serviço é algo muito de diferente de vender o serviço, se bem que para vender é preciso dar a conhecer, o que não é a mesma coisa.

Se passado uma duzia de posts continuas a char que promoção e distribuição são a mesma coisa o que é que queres que te faça?

Desculpa continuar "a dar-lhe", mas também não sei o que te faça se passado uma dúzia de posts continuas a achar que promoção = ter um site na internet.

Se percebes tanto de marketing, deves compreender que quanto mais completo for um serviço de uma empresa (promoção + distribuição + quaisquer outras coisas que possam tornar o serviço mais completo e eficaz), maior lucro e projecção no mercado irá ter.

E dei um perfeito exemplo da falta de promoção de um produto via internet, que poderia ser complementado com o serviço de distribuição, o que traria, concerteza, mais clientes àquela empresa...
 
As tuas noções de marketing estão desfasadas da realidade. Nem sempre se vende o melhor. Vende-se, na maior parte das vezes, o que é "adequado" ao mercado a que se destina. Senão, todos quereríamos comprar Ferraris porque são os melhores, e todos gostaríamos de comer o mesmo, de vestir o mesmo, e por aí fora.

As suas noções de markting é que andam desfazadas da realidade, ora veja a minha definisão generalista de markting

O produto vende porque é melhor que os outros. É o é visto pelos clientes como melhor (é melhor em caracteristicas que interessam ao cliente, em preço, que está fisicamente mais acessivel, que é melhor dado a conhecer).
Quanto ao Ferrari, vou-lhe dar um exemplo de carracteristicas que interessam ao cliente no caso do Ferrari:

-Consumo do automovel (sera que gastar 20 ou 30 litros aos 100 é bom ou mau?)
-Custos da manutenção
-Sou amante do todo o terreno, posso leva-lo para o monte?
-Preço

Por este exemplo dei o exemplo que o Ferrari não é o melhor carro, quem define qual é o melhor carro é o cliente e não o fabicante.

Relativamente à forma de "oferecer" sites baratos, eu conheço várias. Aliás, conheço uma empresa aqui na minha cidade que "oferece" sites a 150 euros. Não queiras saber a qualidade que eles têm... é uma vergonha para qualquer profissional da área.

Não acha que 150 euros é o suficiente para muitos free-lancers fazerem um trabalho 5 estrelas?

Não sei qual é o salario médio na area, mas 150 euros deve dar para pagar pelo menos 2 dias de trabalho?
 
Última edição:
Desculpa continuar "a dar-lhe", mas também não sei o que te faça se passado uma dúzia de posts continuas a achar que promoção = ter um site na internet.

Se percebes tanto de marketing, deves compreender que quanto mais completo for um serviço de uma empresa (promoção + distribuição + quaisquer outras coisas que possam tornar o serviço mais completo e eficaz), maior lucro e projecção no mercado irá ter.

E dei um perfeito exemplo da falta de promoção de um produto via internet, que poderia ser complementado com o serviço de distribuição, o que traria, concerteza, mais clientes àquela empresa...

A empresa fez promoção, tanto que pegas-te e chegas-te a telefonar para lá :004:

Agora que a promoção podia ser melhor, podia ter sido. Ás tantas se tiveses aberto os sites de 10 pastelarias e 5 indicavam que tinham exactamente o tu querias ás tantas nunca tinhas chegado a telefonar para as restantes.

E ás tantas se eles tivem lá fotos de bolos até podias ter escolhido o bolo pela foto.


Mas tambem tens que ver o outro lado, sera que compensa estar a pagar 1500 euros para vender mais meia duzia de bolos por ano?
 
Mas tambem tens que ver o outro lado, sera que compensa estar a pagar 1500 euros para vender mais meia duzia de bolos por ano?

Sim, compensa. Não só seriam mais bolos que venderiam por ano (se partirmos do princípio que essas vendas/encomendas seriam online), como mais gente iria à pastelaria (neste caso é uma rede de pastelarias) por dia.

Fazendo as contas: cada bolo de aniversário, de 2kg a custar cerca de 25€.
São 60 bolos de aniversário que teriam que vender num ano. Achas que é muito? Num ano?

Além do mais, se fosse um bom site, em que houvesse um estudo de identidade e das necessidades da empresa, etc, concerteza (mas com toda a certeza mesmo) que esse site não seria "desvalorizado" passado um ano...

Logo, respondendo novamente à tua questão: Sim, compensa.
 
Tu cada vez que fazes um site começas do 0? Não usas/reutilizas nada do que já fizeste anteriormente? Também estou a falar de ideias e conceitos.

Se consegues fazer isso, fónix, mereces bem mais que 50€.
 
instalas o joomla :002:

Mitch, olha que o Joomla por si só não faz milagres...não te esqueças que é apenas uma ferramenta. Tenho um gajo aqui na empresa há um mês a fazer um site institucional (com todas as particularidades que um site institucional implica, e que certamente um mero "habilidoso" não saberá) e ainda o está a terminar. Sim, 8h por dia, 5 dias por semana... E claro, só na programação, porque quem fez o design fui eu...

O joomla facilita muita coisa, mas...
 
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