A Indústria dos Videojogos - Tópico Geral (notícias, artigos, opiniões, análises)

concordo, a differencia de liberdade entre um DRM de protecao onde precisas de uma Key para activar o teu jogo em casa sem internet nao se compara a limitacao de nao teres o jogo contigo e nao realmente possuires o jogo, precisares de uma key para ativar e ainda por cima necessitar de uma ligacao internet e a plataforma XPTO para jogar aquilo, so adiciona camadas deprotecao inutil que somente limitam os jogadores honesto que pagam os jogos. Porque se a steam ou epic for abaixo, a maioria desses jogos vao pelo cano abaixo, e nao me vao dizer " ah mas eles tem uma coisa pronta para caso isso acontecer uma pessoa poder sacar os jogos todos " porque simplesmente nao e verdade e nunca o foi.

E nao vamos falar do facto de nao ser possivel revender o jogo mais tarde se for preciso. Algo para mim incrivelmente atrativo quando compro em fisico. Eu sei que vou guardar esses jogos durante varias decadas e que ao longo dos anos, esses jogos irao ganhar valor no mercado. Algo que o formato digital only jamais tera.

Os unicos pontos positivos do digital sao o facto de nao occupar espaco fisico em casa e poderes comprar o jogo do conforto da sua casa ( diga-se de passagem, basicamentos sermos preguicosos como o caracas hehe )
 
Última edição:
De facto alguns dos jogos que são lançados actualmente necessitam do day one patch para correr e obviamente que nesses casos ficamos ainda mais restritos no aspecto de necessitar sempre do online, daí muitos pensarem que já não compensa adquirir o formato físico

O que tento fazer na maior parte das vezes, é aguardar por versões GOTY ou outras definitivas para contornar esse problema

Tenho acompanhado esta lista: https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=316998
 
De facto alguns dos jogos que são lançados actualmente necessitam do day one patch para correr e obviamente que nesses casos ficamos ainda mais restritos no aspecto de necessitar sempre do online, daí muitos pensarem que já não compensa adquirir o formato físico

O que tento fazer na maior parte das vezes, é aguardar por versões GOTY ou outras definitivas para contornar esse problema

Tenho acompanhado esta lista: https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=316998

True tenho comecado a fazer isso tambem com certos jogos, definitive edition com todo o conteudo.
 
Mas isso foi precisamente o que disse. Antes a DRM que tinhas era apenas e só a key que vinha no manual do jogo, e estava pronto a jogar. Não precisavas de nenhum cliente todo xpto para o correres ou se quisermos ser picuinhas uma ligação á Internet. Quer dizer, havia aqueles jogos que te pediam que tivesses o CD/DVD na drive para o arrancares, mas não mais que isso.

Não estava a discordar, pelo menos na totalidade. Só para argumentar que nunca fomos 100% donos dos jogos que compramos como referiste anteriormente, nem no presente digital, nem no passado físico, sempre estivemos sujeitos a condicionantes de DRM, menos ou mais visíveis. DRM esse na maioria das vezes que não era apenas um simples CD-Key, como também tinhas referido, mas sim uma combinação de vários factores: CD Check, CD-Key/Serial, protecção anti-cópia como a infame StarForce, entre outros métodos que me podem estar a escapar ou menos comuns.

Os jogos budget por motivos óbvios ainda escapavam à implementação de DRM muitas vezes, mas de resto tudo o que era jogo mainstream sempre teve mais DRM para além de um simples CD-Key. Nunca pudeste fazer tudo o que querias com os jogos que compraste, nem que fosse fazer um simples backup do disco do jogo, que supostamente é teu, de forma a preservar o mesmo, pois tal tarefa era-te à partida frustrada.

Já para efeitos de verificação de licença, a diferença de um CD-Check para um online check é nula. O online check é o equivalente ao CD Check dos dias de hoje no digital. Como vão as editoras verificar uma licença puramente digital? E em qualquer uma das formas, estás a ser controlado, num jogo que supostamente pensarias ser 100% teu.

O online check ou DRM always-online tem o inconveniente de precisares de uma ligação à internet para jogares, caso contrário não o consegues fazer, mas de resto vai dar ao mesmo. É uma forma da editora controlar a tua licença à distância, tal como o CD Check. A agravante acontece quando os servidores são desligados e o jogo fica inutilizável (embora o tempo tenha provado ser possível restaurar alguns jogos online only), mas isso são outros 500 e aí a diferença entre digital e físico é zero.

Não deixa no entanto de ser irónico este tipo de conversa ter lugar 99% das vezes na internet, a mesma ligação que se critica ser cada vez mais necessária à verificação de licenças. Imagino se os anti-online DRM vivem segregados no meio do monte sem ligação terrestre ou de dados móveis no seu telemóvel, e onde jogam os seus jogos totalmente offline, e tenham que descer à civilização sempre que queiram comentar sobre o assunto ou fazer outra coisa que exija internet...

Dito isto, pessoalmente se gosto de ser "obrigado" a ter que instalar vários launchers no PC? Não, tanto é que só tenho conta Steam desde 2017 e alguns dos outros launchers só os tenho pelas freebies, mas isso já me fez mais confusão para ser sincero. Entre ter pilhas e estantes cheias de jogos, entre originais e gravados como já tive, ter que correr vários setups, alguns diferentes do comum InstallShield Wizard, ter que instalar softwares impingidos on-the-side em alguns jogos (como GameSpy Arcades, sistemas anti-cheat, etc), ou ter um launcher proprietário e sem mais porcaria por cada jogo que instalo, venha o diabo e escolha.

Também não gostei do surgimento do Steam e do que isso implicou no mundo do PC Gaming, inclusivamente em questões de DRM (jogos mesmo que físicos, a exigir conta Steam), mas os tempos mudam e avançam, para o bem ou para o mal, e ou se fica parado no tempo ou se acompanha. Não se gosta? Há sempre alternativas como as já citadas.

E onde quero chegar com isto tudo: as práticas das editoras, com ou sem launchers, com físico ou digital, não se alteraram muito. A nossa percepção sobre elas é que sim. O DRM sempre lá esteve, de uma forma ou de outra, e os jogos nunca foram 100% nossos.


E nao vamos falar do facto de nao ser possivel revender o jogo mais tarde se for preciso. Algo para mim incrivelmente atrativo quando compro em fisico. Eu sei que vou guardar esses jogos durante varias decadas e que ao longo dos anos, esses jogos irao ganhar valor no mercado. Algo que o formato digital only jamais tera.

Quanto ao vender, isso se os jogos físicos chegarem lá a funcionar. Disc rot em discos e corrosão em PCBs é tramado.

E admiras-te se vires o preço ao qual algumas keys digitais se vendem online. Seja de DLCs raros, ou simplesmente de jogos que já foram retirados oficialmente das stores digitais (mas que ainda podem ser activados).

Quanto ao emprestar, também se pode partilhar contas digitais, o Steam possibilita partilha da biblioteca inclusive.

De facto alguns dos jogos que são lançados actualmente necessitam do day one patch para correr e obviamente que nesses casos ficamos ainda mais restritos no aspecto de necessitar sempre do online, daí muitos pensarem que já não compensa adquirir o formato físico

O que tento fazer na maior parte das vezes, é aguardar por versões GOTY ou outras definitivas para contornar esse problema

Tenho acompanhado esta lista: https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=316998

Isso de lançar jogos em físico que já se sabe que serão episódicos (assim de repente lembro-me dos mais recentes Hitman ou dos The Walking Dead), para mais tarde lançar uma edição completa com todos os episódios, DLCs, etc, é daquelas práticas da indústria tão ou mais sacanas que as que têm sido referidas nos últimos posts. É um claro double-dip (ou mais) em cash grab que se tornou norma, e a geral maioria "cala e come".

As complete ou GOTY editions acabam por ser no entanto uma boa forma de contornar o que referes.
 
Quanto ao vender, isso se os jogos físicos chegarem lá a funcionar. Disc rot em discos e corrosão em PCBs é tramado.

E admiras-te se vires o preço ao qual algumas keys digitais se vendem online. Seja de DLCs raros, ou simplesmente de jogos que já foram retirados oficialmente das stores digitais (mas que ainda podem ser activados).

Quanto ao emprestar, também se pode partilhar contas digitais, o Steam possibilita partilha da biblioteca inclusive.

Esse argumento e um bocado para fazeres de advogado do diabo nao? Uma pessoa que faz cuidado aos seus jogos pouco provavelmente tera esse problema. Em 20 anos que colleciono jogos todos os meus jogos funcionam e viajaram de pais em pais comigo sem nunca levarem com esses problemas. Claro que qualquer coisa quebrado ja nao se vende mas esse argumento contra o fisico vs digital e devera bastante fraco. Agora um jogo digital comprado na steam, origin ou uplay, o teu poder de compra acaba ai enquanto que a versao fisica consola continua com a possibilidade de revender umas semanas depois e assim comprar outro jogo mais recente a menos de metade do preco. Jamais conseguiras isso com um jogo comprado em formato digital, e que nao ha mesma maneira de argumentar esse aspecto.
 
Última edição:
A questão aqui nunca foi a DRM. Esta até podia lá estar em vários feitios e quantidades, mas a partir do momento que compravas um jogo ele era teu. Podias ter a condicionante de não poderes fazer uma cópia e por aí fora, mas no geral bastava meteres a dita key e estava andar. Neste momento por causa das 930275834 plataformas os jogos são teus até a um certo ponto. As garantias que eles te oferecem de no futuro se houver algo conseguires recuperar uma conta são miseráveis ou impossíveis. Não me consigo ver acordar amanha de manha, e saber que a minha conta steam foi roubada ou banida e perdi quase 17 anos de colecção.

E no fundo é aquilo que estou a tentar dizer. No passado tinhas a DRM, mas era apenas isso, e com o teu CD/Key ficavas salva-guardado de alguma forma. Coisa que não acontece com estas plataformas todas que comprando um jogo e seres obrigado a activar a key lá, ficas automaticamente refém do monopólio digital sem nos dar sequer escolha.
 
@underfox Advogado do diabo? Não colega. Como "pessoa que faz cuidado aos seus jogos" já tive alguns dissabores com discos originais (uns mais caros que outros) estragados por disc rot. É uma coisa que não se controla, por mais cuidado que se tenha, pelo que não é uma questão de cuidado como poderás pensar. Por isso, não, não é um argumento fraco. Oxalá que nunca tenhas que sentir a força desse argumento na primeira pessoa.
 
"Embracer Group acquires 11 new game studios (including Flying Wild Hog)"
https://www.gematsu.com/2020/11/emb...-lamp-studios-snapshot-games-zen-studios-more


Embracer Group now owns a total of 47 studios, including Volition (Saints Row), Flying Wild Hog (Shadow Warrior), 4A (Metro), Warhorse (Kingdom Come: Deliverance), New World (Insurgency), Tarsier (Little Nightmares), Coffee Stain (Goat Simulator) and many more.
 
Última edição:
@underfox Advogado do diabo? Não colega. Como "pessoa que faz cuidado aos seus jogos" já tive alguns dissabores com discos originais (uns mais caros que outros) estragados por disc rot. É uma coisa que não se controla, por mais cuidado que se tenha, pelo que não é uma questão de cuidado como poderás pensar. Por isso, não, não é um argumento fraco. Oxalá que nunca tenhas que sentir a força desse argumento na primeira pessoa.

Nao tenho duvidas que se calhar aconteceu-te tal coisa cuidado, mas tens nocao da raridade com que isso acontece? Quando a probabilidade de isso acontecer e render o jogo invendavel ser bastante baixa ja um jogo digital simplesmente nunca se pode revender tao simple quanto isso.
 
Capcom's Game Release Plans for the Next Four Years Leaked By Hackers
https://gamerant.com/capcom-new-games-leak-four-years-hack/

According to the document the following games are in the making:

  • Resident Evil Outrage - Q4 2021
  • Dragon's Dogma 2 - Q2 2022
  • Street Fighter 6 - Q3 2022
  • Rockman (Mega Man in English) Match - Q3 2022
  • Resident Evil 4 Remake - Q4 2022
  • Onimusha New Work - Q4 2022
  • Monster Hunter 6 - Q2 2023
  • Biohazard Apocalypse - Q3 2023
  • Super Street Fighter 6 - Q4 2023
  • Final Fight Remake - Q2 2024
  • Power Stone Remake - Q3 2024
  • Ultra Street Fighter 6 - Q4 2024
  • Resident Evil Hank - Q4 2024
 
Ultimamente tenho vindo a pensar...

Quando nos lembramos de sagas como Harry Potter, GTA, Need For Speed e entre tantas outras por vezes lembramo-nos dos jogos mais antigos, a título de exemplo e para seguir o raciocínio: Harry Potter e a Pedra Filosofal ou câmara dos segredos; GTA San Andreas ou IV; Need For Speed Underground 2 ou Most Wanted (2005).

O que não falta são pessoas a pedir um remake destes jogos onde por vezes há mais procura e pedido destes remakes do que na verdade um novo jogo destas sequelas.

Porque será que as produtoras não se dão ao trabalho de recriar estas pérolas? Será pq não querem ofuscar o sucesso que foi no passado ou até mesmo receio que não corresponde às expectativas. Ou será que não é rentável?
 
Mas o que não falta agora, até diria que é uma moda que está para ficar, onde as editoras pegam em clássicos e jogos que são do conhecimento do público e fazem remasters desses mesmos jogos. Age of Empires I/II (e outros da Microsoft), Need For Speed; Mafia; etc etc.
 
Última edição:
@marciorafaelop Eu adicionava o LOTR: Return of the King aí. Os primeiros Harry Potter foram jogos muito bons para a altura em termos de jogabilidade, e envelheceram mal na minha opinião, os outros talvez nem tanto. Curiosamente são na sua maioria jogos da EA e dependentes de licenças, pelo que diria para esquecer um remake da maior parte destes jogos.
 
Artigo - "50 Years of Gaming History, by Revenue Stream (1970-2020)"

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Ultimamente tenho vindo a pensar...

Quando nos lembramos de sagas como Harry Potter, GTA, Need For Speed e entre tantas outras por vezes lembramo-nos dos jogos mais antigos, a título de exemplo e para seguir o raciocínio: Harry Potter e a Pedra Filosofal ou câmara dos segredos; GTA San Andreas ou IV; Need For Speed Underground 2 ou Most Wanted (2005).

O que não falta são pessoas a pedir um remake destes jogos onde por vezes há mais procura e pedido destes remakes do que na verdade um novo jogo destas sequelas.

Porque será que as produtoras não se dão ao trabalho de recriar estas pérolas? Será pq não querem ofuscar o sucesso que foi no passado ou até mesmo receio que não corresponde às expectativas. Ou será que não é rentável?

Para remakes tens este tópico:
https://forum.zwame.pt/threads/remakes-na-nova-geracao.1047940/

Para sequelas em geral:
https://forum.zwame.pt/threads/jogo...to-nao-foi-feita.888365/page-11#post-16235689

Pergunto aos moderadores se seria possível criar uma aba ou destacar tópicos do género. Fica um pouco confuso e muitos se acabam por perder da forma como tudo está organizado actualmente.
Um FAQ com os diversos tópicos de interesse, organizados por tema, também me parece uma boa ideia.
Poderiam afixá-lo ou algo do género (como fizeram com o Calendário de Lançamentos de Jogos).
 
Não levem isto muito a sério, é uma mera curiosidade de um estudo, com uma amostra de apenas 1001 pessoas.

Study reveals PlayStation users are smarter than Xbox users

Royal Panda, a company that operates a Canadian online casino, recently conducted a study among 1,001 gamers tracking their intelligence across multiple platforms and several video games. Interestingly, the results showed PlayStation users to be smarter than Xbox players. Argue amongst yourselves.
Working with academic experts, Royal Panda developed a four-part quiz that measured verbal intelligence, logical reasoning, mathematical ability, and visual reasoning. Before taking the tests, administrators asked respondents to fill out a demographics questionnaire to determine their gaming, computing, and mobile preferences.

Among consoles, PlayStation 4 users were the smartest overall, with an average IQ of 110.7. Xbox One and Switch users averaged 103.8 and 101.3, respectively. However, out of all platforms, PC gamers, perhaps unsurprisingly, came out on top with an average IQ of 112.3. Mobile users were the lowest at 99.4.

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As for game preferences, it seems players of military first-person shooters are among the best thinkers. Both Tom Clancy's Rainbow Six Siege and Call of Duty Modern Warfare appear in the top five in intelligence (first and fourth). Among Us and Minecraft ranked second and third by IQ, and FIFA players rounded out the top five.

  • Rainbow Six Siege — 120.3 IQ
  • Among Us — 118.9 IQ
  • Minecraft — 116.3 IQ
  • Call of Duty Modern Warfare — 111.2 IQ
  • FIFA — 106.5 IQ
  • Fall Guys — 105.8 IQ
  • Animal Crossing — 104.8 IQ
  • Fortnite — 103.6 IQ
  • The Sims — 103.6 IQ
  • Mario Kart — 99.9 IQ
  • Grand Theft Auto Online — 99.6 IQ
  • Assassin's Creed — 99.6 IQ
  • Rocket League — 99.3 IQ
  • Candy Crush Saga — 96.4 IQ
  • Angry Birds — 95.8 IQ
Mobile games Candy Crush and Angry Birds ranked the lowest with IQ scores of 96.4 and 95.8, respectively. Console/PC games GTA Online, Assassin's Creed, and Rocket League ranked slightly higher but still were the lowest scores on the list (99.6, 99.6, and 99.3, respectively).

2020-12-07-image-10.jpg


Looking at the IQ levels of desktop and mobile preferences, Mac users (108.2) were slightly smarter than the Windows crowd (106.3), but iPhone owners (102.1) lagged eight points behind Android fans (110.3).

It also turns out that female gamers are smarter than males, but every non-single guy already knew that. Women averaged ab IQ score of 108.4, while men ranked 102.3. They also came out on top in all four of the metrics.
 
Hehehe! E eu sei porque não fizeram com utilizadores de PC também! :004:

Claro que fizeram:

Among consoles, PlayStation 4 users were the smartest overall, with an average IQ of 110.7. Xbox One and Switch users averaged 103.8 and 101.3, respectively. However, out of all platforms, PC gamers, perhaps unsurprisingly, came out on top with an average IQ of 112.3. Mobile users were the lowest at 99.4.
 
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