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A Indústria dos Videojogos - Tópico Geral (notícias, artigos, opiniões, análises)

Netflix is letting go of some of its best indie games
https://www.theverge.com/news/692227/netflix-games-delisting-hades-braid-gaming-strategy

Here’s a full list of the games leaving Netflix next month. Most games depart the service July 14th, but Hades goes a little earlier on July 1st. (Carmen Sandiego, however, doesn’t have a confirmed date for delisting, only that it’s “leaving soon.”)
  • Battleship
  • Braid, Anniversary Edition
  • Carmen Sandiego
  • CoComelon: Play with JJ
  • Death’s Door
  • Diner Out: Merge Cafe
  • Dumb Ways to Survive
  • Ghost Detective
  • Hades
  • Katana ZERO
  • LEGO Legacy: Heroes Unboxed
  • Ludo King
  • Monument Valley
  • Monument Valley 2
  • Monument Valley 3
  • Rainbow Six: Smol
  • Raji: An Ancient Epic
  • SpongeBob: Bubble Pop F.U.N.
  • TED Tumblewords
  • The Case of the Golden Idol
  • The Rise of the Golden Idol
  • Vineyard Valley

The Verge has reached out to the developers of the games that had their mobile versions available exclusively via Netflix to ask if they had plans to distribute them as premium titles. In an email, Nigel Lowrie, a spokesperson for Devolver Digital, wrote, “We are looking at bringing games that leave services like Poinpy, Katana Zero, and Death’s Door to mobile stores as premium titles.”
 
Não sei se esta iniciativa já passou aqui ou não, mas nunca é demais publicitar:

https://eci.ec.europa.eu/045/public/#/screen/home

Mais informação:

This initiative calls to require publishers that sell or license videogames to consumers in the European Union (or related features and assets sold for videogames they operate) to leave said videogames in a functional (playable) state.
Specifically, the initiative seeks to prevent the remote disabling of videogames by the publishers, before providing reasonable means to continue functioning of said videogames without the involvement from the side of the publisher.
The initiative does not seek to acquire ownership of said videogames, associated intellectual rights or monetization rights, neither does it expect the publisher to provide resources for the said videogame once they discontinue it while leaving it in a reasonably functional (playable) state.
 
Isto é para evitar coisas como o The Crew 1 e os dlcs dos ACs antigos quando mataram o multiplayer. E tendo em conta que a Ubi jâ se está a mexer no que toca a offline modes do The Crew 2,não é assim tão impossível.

Não creio é que a UE aprove essa medida, nem estou a ver os devs a conseguirem colocar todos os jogos MP a funcionarem em modo single player.
 
Última edição:
Não sei se esta iniciativa já passou aqui ou não, mas nunca é demais publicitar:

https://eci.ec.europa.eu/045/public/#/screen/home

Mais informação:

This initiative calls to require publishers that sell or license videogames to consumers in the European Union (or related features and assets sold for videogames they operate) to leave said videogames in a functional (playable) state.
Specifically, the initiative seeks to prevent the remote disabling of videogames by the publishers, before providing reasonable means to continue functioning of said videogames without the involvement from the side of the publisher.
The initiative does not seek to acquire ownership of said videogames, associated intellectual rights or monetization rights, neither does it expect the publisher to provide resources for the said videogame once they discontinue it while leaving it in a reasonably functional (playable) state.
Isto é um site oficial da EU?!
Nao quero colocar os meus dados pessoais em algo duvidoso.
 
Não creio é que a UE aprove essa medida, nem estou a ver os devs a conseguirem colocar todos os jogos MP a funcionarem em modo single player.
A medida não se aplica retroativamente, mas apenas para jogos no futuro, então os devs terão tempo para planejar essa transição. Além disso, nada impede que os devs simplesmente disponibilizem o executável do servidor para os jogadores no fim da vida útil do jogo, sem ter que modificar nada.

Semana passada mesmo eu estava jogando Worms Armageddon (1999) e Killing Floor (2009) com meus amigos, e isso ainda é possível porque os jogadores podem criar seus próprios servidores em seus próprios computadores.
 
A medida não se aplica retroativamente, mas apenas para jogos no futuro, então os devs terão tempo para planejar essa transição. Além disso, nada impede que os devs simplesmente disponibilizem o executável do servidor para os jogadores no fim da vida útil do jogo, sem ter que modificar nada.

Semana passada mesmo eu estava jogando Worms Armageddon (1999) e Killing Floor (2009) com meus amigos, e isso ainda é possível porque os jogadores podem criar seus próprios servidores em seus próprios computadores.

E agora imagina os milhões de jogos MP que existem para telemoveis. Como vão fazer isso?
É que se aplicas essa medida, tens de aplicar igualmente ao maior mercado gaming que existe.

Se uma medida destas fosse para a frente, o que ia acontecer é que ia acelerar a transação a 100% para o Gaming as a Service. Ou seja, nunca compras nenhum jogo, apenas compras uma subscrição que te permite jogar por determinado tempo e depois essa subscrição renova se quiseres. Dessa forma o jogo nunca é teu, logo esta medida não se iria aplicar.
 
Não me choca que um jogo que seja exclusivamente multiplayer ao deixar de ser suportado que acabe por desaparecer. Agora jogos single player que têm a questão de ter de estar ligados à internet, esses deviam levar um patch final para não obrigar a ter internet.
 
E agora imagina os milhões de jogos MP que existem para telemoveis. Como vão fazer isso?
Nada muda no caso do telemóvel; Um jogador pode rodar o software do servidor em seu próprio telemóvel ou, no pior caso (por exemplo, se o servidor roda em x86 em vez de Arm), o jogador pode rodar o software do server em seu laptop ou desktop e o jogo (client) no telemóvel. Ou a comunidade pode criar seus próprios servidores. Inconveniente, mas é melhor do que simplesmete não ter mais acesso ao jogo.

Isso já foi feito por fàs via engenharia reversa, e seria trivial de se fazer pelos desenvolvedores do jogo.

Se uma medida destas fosse para a frente, o que ia acontecer é que ia acelerar a transação a 100% para o Gaming as a Service

Eu imagino que haveria um impacto sensível nas vendas do jogo se os botões dissessem "alugar" em vez de "comprar" ou se viessem com um aviso como "este jogo expira em 1 mês", que seria uma potencial conseqüência da medida passar. E de qualquer forma, não seria pior do que a situação atual, porque as empresas podem já fazer o que quiserem, quando quiserem, e qualquer noção de "proprieade" que temos hoje é ilusória.


Não me choca que um jogo que seja exclusivamente multiplayer ao deixar de ser suportado que acabe por desaparecer.

Não choca, mas é uma distinção arbitrária. Como mencionado, eu ainda jogo Killing Floor, que é exclusivamente multiplayer, e posso fazê-lo pra sempre. E esse era o padrão até pouco tempo atrás; Worms, Age of Empires 1 e 2, Warcraft 3, Killing Floor 1 e 2, Minecraft Java, o Doom original... todos eles ainda ainda podem ser jogados online, sem ajuda do publisher, pra sempre. Mas realmente, é ainda pior quando o jogo é single player =(
 
Última edição:
E agora imagina os milhões de jogos MP que existem para telemoveis. Como vão fazer isso?
É que se aplicas essa medida, tens de aplicar igualmente ao maior mercado gaming que existe.

Se uma medida destas fosse para a frente, o que ia acontecer é que ia acelerar a transação a 100% para o Gaming as a Service. Ou seja, nunca compras nenhum jogo, apenas compras uma subscrição que te permite jogar por determinado tempo e depois essa subscrição renova se quiseres. Dessa forma o jogo nunca é teu, logo esta medida não se iria aplicar.

“Sell or licence”.

Esta iniciativa não se aplicaria a 99% dos jogos mobile porque são F2P.
 
Esta iniciativa não se aplicaria a 99% dos jogos mobile porque são F2P.

Tens um Gatcha Game, por exemplo o Final Fantasy Brave Exvius (que já terminou).

Óbvio que esse jogo também iria ser atingido. Tinham de arranjar maneira de fazer com que o jogo fosse na sua totalidade instalado no telemóvel, quando o jogo foi desenvolvido para funcionar Server Side.

Imaginam sequer os custos para alterar o jogo para funcionar de raiz no telemóvel?

Qualquer um pode atirar as ideias que quiser para o parlamento europeu, não quer dizer que as mesmas passem.
 
A maior mudança devia ser a nivel de aquisição de jogos digitais. Deveríamos ter acesso ao jogo como se se tratasse de um jogo fisico e não estar dependente de vontades de publishers, etc.

Se um jogo é lançado e eu compro, então tem de haver sempre uma forma de eu desfrutar desse título.
 
Imaginam sequer os custos para alterar o jogo para funcionar de raiz no telemóvel?
Eu acho que pode ser bem menos do que você imagina, Ansatsu. Rodar um servidor localmente (no telemóvel ou computador) é uma coisa realmente mundana, e não exige nenhuma modificação no Client Side.

E mesmo se os devs quisessem mover tudo pra Client Side eu acredito que não seria difícil (ainda mais se planejado desde o começo, porque nenhuma lei vai ser aplicada retroativamente): O Client Side já é, afinal de contas, muito mais complexo que o server side; Um servidor consegue atender milhares ou milhões de jogadores de uma vez, mas um computador ou telemóvel não consegue rodar múltiplos jogos simultaneamente.

A maior mudança devia ser a nivel de aquisição de jogos digitais. Deveríamos ter acesso ao jogo como se se tratasse de um jogo fisico e não estar dependente de vontades de publishers, etc.

Se um jogo é lançado e eu compro, então tem de haver sempre uma forma de eu desfrutar desse título.
Concordo plenamente. A diferença do tipo de mídia ("gravado num Blu-Ray" vs "Baixado da Internet") não deveria importar. E de fato não importa se o jogo for comprado na GoG, por exemplo.
 
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