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A Alemanha lidera um pequeno grupo de países que quer banir os videojogos violentos das prateleiras europeias. Seguindo a sua iniciativa interna, em que todos os jogos que demonstrem violência contra humanos são proibidos, o governo alemão propôs à União Europeia a normalização das leis dos 27 países neste assunto.
Anunciou, também, que irá conduzir um estudo sobre as leis de todos os países da União Europeia sobre os videojogos, para que daí se criem normas que abranjam o espaço comunitário. Uma medida tomada depois de Sebastian Bosse, de 18 anos e jogador de Counter-Strike, ter ferido 37 pessoas e se suicidado de seguida na sua escola secundária.
Um acontecimento que substancia as declarações do comissário europeu da justiça, Franco Frattini, num encontro que reuniu todos os ministros da Justiça da UE, em Dresden, Alemanha. "Existe uma certa ligação entre o crescimento da violência entre os jovens e o crescimento da difusão de jogos violentos", comentou.
O comissário europeu acrescentou ainda que "a protecção das crianças não deve ter fronteiras". Frase que representa, de uma maneira inequívoca, o projecto da Comissão Europeia, que defende a existência de uma combinação entre as proibições dos jogos violentos e uma classificação por idades mínimas nos outros títulos.
Para já, Frattini pediu aos ministros da União Europeia que se reunissem com as produtoras, editoras e lojas para regularem voluntariamente as vendas de jogos violentos a menores. Uma medida preventiva, até o debate concreto com a indústria chegar a algumas conclusões.
este gajos são doidos. que lixem os gajos das lojas, so podiam vender jogos desses a maiores de 18 anos e com apresentação do BI.