JestersTear
Power Member
Falando como mãe (tenho um filho de 9 anos e um de 4 meses) e como jogadora, acho a ideia de banirem jogos violentos ridícula. A formação que damos aos nossos filhos não passa nem pode passar por culparmos os videojogos e divorciarmo-nos do nosso papel de pais.
O meu filho mais velho joga GTA, com a minha autorização. Também joga Halo, Hitman 2 e afins.
É uma criança capaz de enfrentar um rapaz mais velho 3 anos, e bastante maior que ele, para poder impedir que o referido rapaz tirasse o chapéu de uma menina mais nova, que estava lavada em lágrimas por não o conseguir recuperar. Adora o irmão, está sempre a protegê-lo e a mimá-lo. É ajustado, bom aluno, simpático e de um modo geral muito feliz. Se faz disparates? Claro que faz, tem 9 anos, estranho seria se os não fizesse, mas obviamente que não derivam dos jogos.
Se começarmos por banir os jogos violentos seguem-se-lhes os filmes, os livros, os documentários e, em lenta progressão, daqui a 100 ou 200 anos também já teremos banido a carne vermelha, por causa das hormonas agressivas.
O meu filho mais velho joga GTA, com a minha autorização. Também joga Halo, Hitman 2 e afins.
É uma criança capaz de enfrentar um rapaz mais velho 3 anos, e bastante maior que ele, para poder impedir que o referido rapaz tirasse o chapéu de uma menina mais nova, que estava lavada em lágrimas por não o conseguir recuperar. Adora o irmão, está sempre a protegê-lo e a mimá-lo. É ajustado, bom aluno, simpático e de um modo geral muito feliz. Se faz disparates? Claro que faz, tem 9 anos, estranho seria se os não fizesse, mas obviamente que não derivam dos jogos.
Se começarmos por banir os jogos violentos seguem-se-lhes os filmes, os livros, os documentários e, em lenta progressão, daqui a 100 ou 200 anos também já teremos banido a carne vermelha, por causa das hormonas agressivas.