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I fold therefore I AM
Esta noticia saiu no "PRETO NO BRANCO", boletim da Universidade do Porto.
Uma investigação do IPATIMUP ([FONT=Futura Md BT, Tahoma, Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif]Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto), cujo artigo correspondente recebeu honras de capa da edição de Janeiro do norte-americano Journal of Clinical Endocrinology Metabolism, descobriu uma alteração molecular que torna mais agressivos alguns dos tumores da tiróide.
A equipa do IPATIMUP responsável por este projecto conseguiu, pela primeira vez, demonstrar um "rearranjo" de parte dos cromossomas 2 e 3 na variante folicular do tumor, que correspondia invariavelmente a uma menor actividade protectora por parte das células.
Dos 40 doentes estudados com tumores de variante folicular, mais de um terço apresentava o "rearranjo" dos genes, verificando-se nestes casos uma maiorinvasão vascular, logo uma maior agressividade do tumor.
Conseguido mais este avanço no estudo do cancro da tiróide, o próximo passo deste projecto de investigação será tentar perceber as implicações clínicas da descoberta.
Esta noticia não é propriamente nova, mas é mais uma razão para impulsionar o bom conhecimento do comportamento molecular das proteínas.
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Uma investigação do IPATIMUP ([FONT=Futura Md BT, Tahoma, Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif]Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto), cujo artigo correspondente recebeu honras de capa da edição de Janeiro do norte-americano Journal of Clinical Endocrinology Metabolism, descobriu uma alteração molecular que torna mais agressivos alguns dos tumores da tiróide.
A equipa do IPATIMUP responsável por este projecto conseguiu, pela primeira vez, demonstrar um "rearranjo" de parte dos cromossomas 2 e 3 na variante folicular do tumor, que correspondia invariavelmente a uma menor actividade protectora por parte das células.
Dos 40 doentes estudados com tumores de variante folicular, mais de um terço apresentava o "rearranjo" dos genes, verificando-se nestes casos uma maiorinvasão vascular, logo uma maior agressividade do tumor.
Conseguido mais este avanço no estudo do cancro da tiróide, o próximo passo deste projecto de investigação será tentar perceber as implicações clínicas da descoberta.
Esta noticia não é propriamente nova, mas é mais uma razão para impulsionar o bom conhecimento do comportamento molecular das proteínas.
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