Como é óbvio, a Intel não está em risco, nem nada que se pareça com isso. A Intel é um colosso que está de pedra e cal em todos os segmentos do mercado da computação, dos jogos aos servidores, passando pelas workstations, microcontroladores embutidos para uso industrial, controladores de rede e armazenamento. Daqui a pouco, vai entrar a matar no mercado dos GPU para jogos, uso profissional e inteligência artificial.
Provavelmente esqueci-me de mencionar 3 ou 4 sectores . Dito isto, no mercado entusiasta e DIY, que vale pouco, em termos globais (ao contrário do que pode parecer), as coisas mudaram muito, e ainda vão mudar mais, a crer nos rumores, sempre com muito sal, como por aqui se diz.
E ainda bem, o que a Intel, e a Nvidia fazem, só tem um nome: abuso de posição dominante, legal ou menos legal, pouco interessa. O facto é que andaram quase uma década a pôr e dispor e a abusar do monopolio de facto de que usufruíam, nos segmentos medio-alto e alto.
Nos CPU isso acabou com os Ryzen, se não fossem esses CPU andávamos todos ainda com quad cores a >300 euros, quem quisesse ir para um hexa tinha que pagar 600, quem quisesse um octa, no mínimo 1000.
Ora sucede que eu tenho um octa core há quase 2 anos, que me custou 300 euros e que se bate com um cpu da Intel que à altura custava 1200 euros. A concorrência num mercado livre e bem regulado é o melhor amigo do consumidor. Quando vejo os fanáticos do costume a defender uma marca com abuso de posição dominante, seja ela qual for, não consigo encontrar justificação. Lembra quase uma situação clássica de Síndrome de Estocolmo!
Pessoalmente, estou atento ao que vem aí com os Zen 2, para jogos, o meu Ryzen 1700 começa a ficar curto nos clocks, um desses apregoados
3700x, se viesse com 5ghz de turbo, era absolutamente fantástico, 12 núcleos chegam e sobram.
Há que aguardar, a ver se se consegue fazer o upgrade mantendo a motherboard, 105 W de TDP estão bem ao alcance da Asus CH6...