[ARTIGO] Linux: The Switch

Estarias disposto a deixar o teu SO (não linux) e dar o salto para Linux?


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LnxSlck, e mesmo que tivesses tido que matar um processo qualquer e voltar a iniciá-lo, com isso não tinhas qualquer perda de estabilidade. Uma bomba que rebenta em Tóquio não vai fazer danos materiais -- directos -- em Estocolmo. Em GNU/Linux se imaginarmos que Estocolmo é o Linux (kernel), as outras aplicações estarão muito longe, de tal forma que se lá rebentar uma bomba podemos reconstruir a cidade sem qualquer tipo de problemas no "sistema central", no kernel, ou seja, em Estocolmo! :p

Analogia parva. Contudo penso que demonstra a vantagem em termos de estabilidade que se obtém com o sistema modular.

Eu para os meus alunos costumo usar esta:

Imaginem que o Windows é um camião tir daquels grandes mesmo potentes, imaginem que um simples programa é uma bicicleta daquelas pequenas com rodinhas e com um antena com uma bandeira, toda catita. Se a bicicleta for contra o camião no caso do windows, o camião fica todo estragado, no caso do linux, o camião passa por cima da bicicleta como se de uma lomba tratasse...

Isto tem haver com kernel, e programas que metem o bedelho onde não devem e que fazem (ou não) o que o sistema operativo deixem que eles façam.
 
Sim (Mas mantinha o antigo SO, como secundário)- foi esta que escolhi e é o que tou a fazer neste momento...

de momento tou a tentar habituar-me ao ubunto hardy no portatil atravez dum disco extra que tenho, klkr coisa é so trocar o disco outra vez e volto ao xp :)
 
Eu posso-te dizer que desde que tenho o Arch instalado (e já vão alguns meses largos) nunca mas nunca fiz um reset, nunca tive que abrir a consola para matar um processo ou reiniciar o X, já com o Vista que veio no meu portátil....
E mesmo assim, qual é o problema de matar processos? Eu praticamente todos os dias corro um ou dois kills... e tou na boa...
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Acho que já era altura do pessoal se deixar de "ah... e tal... agora o linux tá melhor porque não é preciso usar tanto a consola". Isso não significa NADA. Não torna nada mais ou menos estável. Apenas mais fácil de usar para quem não percebe nada de PCs (eu diria, uns bons 90% da população). Eu, por exemplo, tenho uma konsole a correr praticamente sempre. E mais outra konsole embebida no kdevelop.... E outra konsole embedida no konqueror... E outra konsole embedida no yakuake... E o meu sistema funciona tão bem como o de quem tem alergia aos terminais. A (inexistência da) linha de comandos será mesmo a razão principal para eu um dia abandonar o Windows completamente. Mas tenho o Visual Studio a puxar para o outro lado...
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Ah e tal BSODs... O Windows hoje em dia não dá assim tantos crashes (vamos por o Vista de parte, ok?). O que ainda existe é a reputação do '98 e ME...
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Não gosto nada daquelas pessoas que entram em "crusadas de evangelização para Linux". Como já foi dito, quem está contente com o Windows, está contente com o Windows. Isto não é uma corrida...
 
Não gosto nada daquelas pessoas que entram em "crusadas de evangelização para Linux". Como já foi dito, quem está contente com o Windows, está contente com o Windows. Isto não é uma corrida...

Em exagero não. Mas que tentem que mais pessoas usem GNU/Linux é bom. Acima de tudo para quem já usa. Quanto mais gente usar mais os fabricantes e empresas de software olham para GNU/Linux com outra atenção que muitas vezes é de uma completa indiferença. Veja-se tantos anos a miséria dos drivers da ATI e como eles estão agora? Mais users é bom porque GNU/Linux ainda tem um peso a nível de uso pessoal marginal.
 
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