Artigo: O PC está morto

Nemesis11

Power Member
O PC durante anos foi o centro do mundo informático. Será que acabou essa era?

Este é um artigo de opinião sobre a história e a actualidade da posição do PC no mundo informático. Aqui fica o link:
http://portal.zwame.pt/13629/artigo/o-pc-esta-morto

Admito que o título é algo sensacionalista, mas foi para chamar à atenção sobre o actual estado do PC. Sei que a opinião pode ser bastante controversa e acredito que muitas outras pessoas tenham opinião diferrente.

Uma pequena nota. Este artigo foi escrito na passada quinta-feira, mas foi-me pedido só para publicar esta segunda. Pelo que vi há vários editoriais noutros sites sobre o mesmo tema.
Este artigo de opinião não teve como base nenhum desses artigos, até porque ainda não os li, mas penso que há boas razões para falar sobre o tema, quando o tema aperece em vários sitios.
 
Excelente artigo!!

Só uma sugestão:''...baterias com mais longa duração...'', nao ficaria melhor ''baterias com maior duração'' ?
 
Sim,

Excelente artigo, sou da mesma opinião, mas penso que a evolução é muito bem vinda. Longe são os dias em que para fazer uma lan party ia 2 vezes a casa (buscar o PC e depois o CRT e levalo às costas), hoje em dia, levar o portatil também já me começa a chatear ... ! hade chegar o dia em que leve o ipad ou otra cena qlqer!
 
O PC não vai desaparecer enquanto continuar a apresentar vantagens em relação aos restantes dispositivos, para um determinado tipo de utilizações.
Uma grande parte do que faz o mundo girar consiste em utilizar o Excel + Powerpoint + Word + Outras aplicações de "produtividade". Para este tipo de utilização esqueçam lá os tablets e telemóveis e qualquer outra coisa que não tenha um ecrã de dimensões razoáveis + uma montanha de teclas.

O que se tem assistido cada vez mais é uma total banalização do PC, com o mesmo a ser tão distintivo como uma torradeira. Agora, daí a dizer que o PC vai desaparecer.... não vai.


PS: Just my 2 cents.
 
O PC não vai desaparecer enquanto continuar a apresentar vantagens em relação aos restantes dispositivos, para um determinado tipo de utilizações.
Uma grande parte do que faz o mundo girar consiste em utilizar o Excel + Powerpoint + Word + Outras aplicações de "produtividade". Para este tipo de utilização esqueçam lá os tablets e telemóveis e qualquer outra coisa que não tenha um ecrã de dimensões razoáveis + uma montanha de teclas.

O que se tem assistido cada vez mais é uma total banalização do PC, com o mesmo a ser tão distintivo como uma torradeira. Agora, daí a dizer que o PC vai desaparecer.... não vai.


PS: Just my 2 cents.
Concordo, e os dispositivos moveis serão mais um auxiliar/extenção do PC do que um substituto, e à que não esquecer a questão das modas, muita gente tem um smartphone não pq precise realmente mas pq os amigos tb têm.
 
Só uma sugestão:''...baterias com mais longa duração...'', nao ficaria melhor ''baterias com maior duração'' ?

Obrigado. :) Alterado.


O PC não vai desaparecer enquanto continuar a apresentar vantagens em relação aos restantes dispositivos, para um determinado tipo de utilizações.
Uma grande parte do que faz o mundo girar consiste em utilizar o Excel + Powerpoint + Word + Outras aplicações de "produtividade". Para este tipo de utilização esqueçam lá os tablets e telemóveis e qualquer outra coisa que não tenha um ecrã de dimensões razoáveis + uma montanha de teclas.

O que se tem assistido cada vez mais é uma total banalização do PC, com o mesmo a ser tão distintivo como uma torradeira. Agora, daí a dizer que o PC vai desaparecer.... não vai.


PS: Just my 2 cents.

Apesar do título, concordo contigo que o PC não vai desaparecer. Vai evoluir. Não penso que desapareça como as workstations com Unix que tinham mais de 80% daquele mercado, à uns bons anos atrás.

Quanto aos programas que serão sempre melhor de trabalhar num PC.
Aqui há várias coisas. Não é preciso um PC para trabalhar nesses programas. Em muitos casos basta um terminal que ligue a um desktop num datacenter.
O outro problema é se o PC continuará a ser o melhor dispositivo para esse tipo de trabalhos. Penso que o melhor dispositivo para o futuro é o que tiver melhor interface para uma maior produtividade. Estou a pensar por exemplo de um interface por voz e não por teclado e rato. Atenção, não sei se alguma vez será melhor que um teclado e um rato, mas é só um exemplo.
Para tal, o PC vai ter que evoluir mais do que tem evoluido nesse ponto.
Por último, quando se vê uma criança "agarrada" a um tablet em que o interface é "touch", não sei se um dia não verão o teclado e o rato como algo do passado.
 
Excelente artigo, sim senhor. Mas sim, a evolução é bem vinda, se bem que nunca trocarei o pc como plataforma de gaming por uma consola (jogar FPS em consolas, só quando tiverem teclado e rato.).
 
O PC não vai desaparecer enquanto continuar a apresentar vantagens em relação aos restantes dispositivos, para um determinado tipo de utilizações.
Uma grande parte do que faz o mundo girar consiste em utilizar o Excel + Powerpoint + Word + Outras aplicações de "produtividade". Para este tipo de utilização esqueçam lá os tablets e telemóveis e qualquer outra coisa que não tenha um ecrã de dimensões razoáveis + uma montanha de teclas.

O que se tem assistido cada vez mais é uma total banalização do PC, com o mesmo a ser tão distintivo como uma torradeira. Agora, daí a dizer que o PC vai desaparecer.... não vai.


PS: Just my 2 cents.

Junte-se a isso que disseste programação. Não é num tablet ou num spartphone que se programa de forma mais eficiente, é limitado em vários aspectos, nomeadamente a nível de ecrã e de recursos (necessários para compilação, testes, etc).
 
Bom artigo..

Vou começar por um reparo à ultima frase: O pc teve os seus 15 anos de fama. :)
Julgo que foi o auge mesmo: de 95/96 a 2010/2011..

Os dispositivos móveis estão a ganhar força e a destacar-se..
No entanto, enquanto os pc's no inicio tiveram algumas dificuldades no desenvolvimento de hardware que acompanhasse o software, os dispositivos móveis encontram-se com algumas dificuldades por agora a nível de bateria/autonomia. Julgo que será o factor mais limitativo, no imediato, do desenvolvimento exponencial que estes dispositivos poderão ter.

Com os desenvolvimentos/redução do processo de fabrico de chips e a ser possível numa área relativamente pequena ter um conjunto de hardware com funcionalidades [cpu, gpu capaz, antenas/receptores wireless/gps/bluetooth/...., memória em grandes quantidades,..] e capacidade de processamento mais que suficiente para o que a grande maioria da população faz num pc o limite está do lado da autonomia.
Se entretanto surgisse tecnologia capaz de duplicar a capacidade das baterias actuais certamente que haveria no imediato capacidade para o desenvolvimento e produção no curto prazo de SoC's ainda mais potentes.

É certo que na era da mobilidadea capacidade de processamento não vai ter a mesma importância que teve na era dos pc's, mas haverá sempre necessidade de evolução do processamento. Há sempre novas funcionalidades, novas UI's, etc que vão exigir mais do hardware.
E o caminho será, no extremo, termos um pequeno dispositivo com larga autonomia e capacidade de processamento para desempenhar todas as tarefas que poderemos exigir de um pc/smartphone/tablet/... que se poderá ligar a um ecrã/projector quando necessário uma maior área de visualização e a dispositivos de input para quando não é necessário mobilidade e se exija mais precisão na introdução de dados. Aqui os comandos por voz também terão alguma coisa a dizer, mas há sempre tarefas a desempenhar que nem a voz nem o 'toque' irão substituir, só mesmo quando/se surgir algo que nos leia os pensamentos.. :)

Outro ponto a desenvolver é os ecrãs. Não só a nível de espessura como de gasto de energia.. mas isto já é debater o avanço da era da mobilidade e não da morte do velho pc.



De resto, a morte do pc é algo que eu já tinha tomado noção desde 2007. Não devido ao Iphone, mas sim ao Nokia n95.
Na altura era caro e, para os padrões de um smartphone actual, arcaico.. mas com ele já andava pela net, dava para enviar/receber emails, ter messenger ligado, instalava software, tirava fotografias bastante razoáveis para um telemóvel, fazia vídeos com qualidade q.b. [desde que em sítios iluminados], etc.. Menos bonitinho e não tão da moda como um Iphone, mas as funcionalidades estavam lá todas.

Pessoalmente vou ter de usar desktop durante mais uns quantos anos, pelo menos.
Como tenho necessidade de bastante capacidade de processamento não posso pensar em ter exclusivamente dispositivos mobile no curto e médio prazo. E actualmente não dou já um uso maioritário a dispositivo móveis para lazer porque parece-me que os dispositivos actuais ainda carecem de mais desenvolvimento [autonomia/funcionalidades/software]e maior 'estabilidade'.
 
Última edição:
Artigo mt bem escrito, mts parabens!

Na minha modesta opinião, tudo começou com o STEAM,
e o exportar desta ideia para os outros "equipamentos" ...
as pessoas aderiram à compra de material, que não possuem fisicamente,
e pronto, assim está aberta a porta para a "computação das nuvens", como gosto de lhe xamar!

O futuro vai ser (na minha opinião)...
estarmos sentados em frente a um grande ecra, ligado ao servidor de "cloud"... mais nada!
Com mensalidades eternas a rondar os 30eur,e pronto,
ninguem s vai preocupar mais em ter discos rigidos, pens, graficas potentes, fontes, placas de som, e por ai fora!

Ecra táctil, ou c/ um dispositivo de interacção qualquer, e ligação ao "servidor" e mais nada!

O q m preocupa,"é não termos real poder sobre o q compramos!"
 
gostei muito de ler o artigo.

Quando me iniciei nos pcs nunca coloquei a hipótese de algum dia, estes terem um fim, mas com a evolução dos tablets e smartphones, não lhe restará muito mais para fazer.

Talvez as empresas sejam os locais onde irá durar mais tempo.

De resto parabéns pelo artigo.
 
Concordo, e os dispositivos moveis serão mais um auxiliar/extenção do PC do que um substituto, e à que não esquecer a questão das modas, muita gente tem um smartphone não pq precise realmente mas pq os amigos tb têm.

é mesmo modinhas, até porque nao sao peixe nem carne e fica-se sempre muito limitado

enquanto nao atingirem a usabilidade e diversidade de software existente para pc nao vão passar disso -> auxiliares. e para ter portabilidade prefiro mil vezes um portatil pequeno (idealmente com processador ULV e uma bateria de alta capacidade)
 
PC = "Personal Computer".
Uma tablet ou um smartphone também são "Personal Computers".
Logo, o PC não morreu, simplesmente evoluiu.
O mercado de desktops x86 continua a crescer, apenas se tornou tão banal e acessível que o tomamos como garantido, tal como o serviço dos correios nos CTT, a televisão por cabo, o telefone fixo, etc.

Quanto ao lançamento de CPU's e hardware em conjunto com novas versões do Windows impulsionar de forma "espectacular" esse ritmo de evolução, julgo que ainda não vimos nada. ;)

Há 15/20 anos eram as CPU's Intel e o Windows 95/98, hoje são as CPU's Intel, AMD, VIA, Qualcomm, Samsung, Nvidia, Texas Instruments, Marvell, Apple, Broadcom, e o Windows 7/8, Windows Phone 7, Android, iOS, WebOS, Ubuntu/Meego, entre outros.
 
Boas,

Acredito que o PC vai continuar a morrer e a passar de moda nos próximos tempos. Mas há-de chegar a hora da ressuscitação.
Quando virem o pessoal dos tablets e afins a comprar "acessórios" para os seus gadgets do tipo teclado, rato ou impressora, lembrem-se que não é nada de novo. É o PC de volta!
 
Artigo mt bem escrito, mts parabens!

Na minha modesta opinião, tudo começou com o STEAM,
e o exportar desta ideia para os outros "equipamentos" ...
as pessoas aderiram à compra de material, que não possuem fisicamente,
e pronto, assim está aberta a porta para a "computação das nuvens", como gosto de lhe xamar!

O futuro vai ser (na minha opinião)...
estarmos sentados em frente a um grande ecra, ligado ao servidor de "cloud"... mais nada!
Com mensalidades eternas a rondar os 30eur,e pronto,
ninguem s vai preocupar mais em ter discos rigidos, pens, graficas potentes, fontes, placas de som, e por ai fora!

Ecra táctil, ou c/ um dispositivo de interacção qualquer, e ligação ao "servidor" e mais nada!

O q m preocupa,"é não termos real poder sobre o q compramos!"

Eu não concordo que a cloud venha a ter muito sucesso, muito pela falta de privacidade que isso implica e pelo catastrófico que seria se o parque de servidores da cloud desse o "berro". Pensando que não, seriam milhões de pessoas e empresas a perder todos os seus dados...
 
Eu não concordo que a cloud venha a ter muito sucesso, muito pela falta de privacidade que isso implica e pelo catastrófico que seria se o parque de servidores da cloud desse o "berro". Pensando que não, seriam milhões de pessoas e empresas a perder todos os seus dados...

A cloud tem sucesso.
A questão de passar tudo para a cloud é que vai demorar ainda um bocado, ou poderá nunca acontecer devido aos factores que referes.


hint: Lastpass/Xmarks, sincronização de favoritos na cloud por parte de browser, todos [ou quase] os serviços da google que se ligam/sincronizam entre si, steam, Grooveshark, em breve serviços da Apple, Dropbox/Skydrive.. etc..



Na verdade eu também não sou muito a favor de algumas coisas na cloud. Mas para outras é um espectáculo.
O steam, por exemplo: uma pessoa mesmo a jogar offline tem a net sempre ligada.. e é uma maravilha jogar um jogo no desktop e depois quando saiu de casa por uns dias levo o portátil onde tenho o mesmo jogo instalado pela steam e ele sincroniza o save e está a andar: não tive mínimo trabalho a andar com saves..
Outra é a música: Grooveshark... as playlists como gosto, em qualquer local que tenha net estou à distancia de 2 cliques para ouvir as musicas que gosto.
ainda outra: Xmarks.. estou num pc e adiciono um favorito..quando ligar o portátil está lá o novo favorito..


Agora algo tipo lastpass já me faz um pouco mais confusão. Só ia usar algo do tipo para contas em fóruns ou contas no grooveshark, ou semelhante. Para o email e outras coisas com um nível 'crítico' de segurança/importância nunca usaria.
E skydrive/dropbox até uso, mas é para algo que não seja muito 'critico'.

E depois o backup.. há coisas que não podemos/queremos perder de forma alguma e estar numa cloud algures não é garante que não desapareça [para além de eventuais questões de privacidade/segurança].
Veja-se o caso das contas desaparecidas no Google [e que me provocou algum receio porque tenho coisas com alguma importância no gmail].
 
Última edição:
Última edição pelo moderador:
Eu não gosto do conceito de cloud computing nem com molho de tomate. Sei que, muito provávelmente chegará o dia em quenão poderei fugir dele, mas enquanto poder evitar, evito.
Mas isto é a opinião de um gajo que mete regularmente cd's na aparelhagem...
 
Eu sou "anormal" no sentido do pcs.


Para mim ,os bons tempos de um pc era quando se faziam OC de 10 mhz,e se ficava a olhar para o monitor a espera que o download acaba-se,do tempo das caixas brancas,dos crt, de ratos e teclados branocs,de jogos 2d e de vmod para ter outra gráfica,não souo desse tempo,mas se pude-se nao me importava.
 
Excelente artigo, sim senhor. Mas sim, a evolução é bem vinda, se bem que nunca trocarei o pc como plataforma de gaming por uma consola (jogar FPS em consolas, só quando tiverem teclado e rato.).

As consolas já têm teclado e rato :P mas de qq maneira n têm a capacidade do PC, as consolas estão anos luz atras dos PC's...
 
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