Artigo: Sistemas operativos desktop e Ubuntu 11.04 Alpha 1

Nemesis11

Power Member
Boas,

Ontem publiquei no portal da Zwame a primeira parte de um artigo de opinião, sobre sistemas operativos desktop e Ubuntu 11.04 Alpha 1 (2ª parte, que será colocada hoje).

O link para a primeira parte é: http://portal.zwame.pt/6138/artigo/sistemas-operativos-desktop-1ª-parte

Como este é um artigo de opinião e não um artigo onde se dá respostas conclusivas, gostava de saber a opinião da comunidade sobre este assunto.
Quando colocar a segunda parte do artigo, altero este post com o link, até porque penso que a 2ª parte é mais interessante (e até tem bonecada...)

Obrigado a todos desde já :).

EDIT: Segunda parte do artigo: http://portal.zwame.pt/6238/artigo/ubuntu-11-04-–-alguns-pensamentos-2ª-parte
 
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Posso defender a minha dama. OSX é tudo o que dizes... mas especialmente não é visto como bom do ponto de vista técnico de quem o utiliza. Quem usa MAc osx é o tipo de user colocado numa fasquia diametralmente oposta ao LInux. É pricipalmente o user que quer fazer as coisas com o mínimo de incómodo possível e de uma forma que possa dizer à mulher: "viste! e veio tudo com o computador".

O segmento de mercado de utilizadores de OSX é aquele que valoriza aquilo que a Apple oferece e tu referes... é a experiência de utilização. Tal com os utilziadores de iphone no princípio estavam a borrifar-se que não fizesse 3g. era a forma como fazia o resto é que mandava. Ainda manda. a Nokia que o diga. É o ligares um Apple Airport express e ele assumir as configurações da tua rede wireless automaticamente porque o bonjour que está no mac lhe passou o SSID e Pass. É o formatares o computador e nem sequer te preocupares com "drivers" ou discos adicionais só para poderes usar o computador. É como referes e bem, mostrar um backup incremental da forma que o Time machine mostra... visualmente, de forma directa, com bling, mas com um bling perceptível, e não um "deseja recuperar o conteúdo do ficheiro XPT_20_11_2010_zfg.dpt ou a última configuração correcta que funcionou."... é o veres a pasta que queres, navegando nos dias/backups até chegares à versão que desejas.

Windows venceu devido à pirataria.... mas soube também, e sabe ainda hoje, reter as grandes softwarehouses que produzem o que realmente interessa, o que leva à conclusão adicional de LInux pode ser fabuloso, até duplicar a interface de utilizador dos outros ou inovar gratuitamente... mas se depois não há um photoshop, ou autocad (basta ver a alegria nas hostes quando a autodesk decidiu recentement re-implementar uma versão mac) ou um office da MS (100% compatível, e não o oppenoffice).

Quanto aos gestores de RPM e afins... já fui utilizador de linux e participei inlcusivamente na tradução do ubuntu desde o início. O apt-get e as diversas ferramentas com GUI vieram ajudar em muito... mas só o facto de existirem "dependências", cheira logo a esturro... e depois, estas dependências nem sempre são bem "resolvidas" pelo software automático.
No mac, uma aplicação é um zip com um icone pipi. Arrastas o icone para onde desejas e o programa está instalado. arrastas para o lixo e ele está desinstalado. Entretanto, na tua conta pessoal foi criado um ficheiro com as tuas preferencias pessoais que permanecem até tu pretenderes. É um mimo reinstalar um programa 3 anos depois, e ver que as nossas configurações ainda estão todas intactas.
 
Eu como utilizador de Mac discordo totalmente da opinião do JPCarvalhinho, mas respeito. A minha expriencia tem sido horrivel. Mostrou-se um sistema pouco maduro, demasiado simples de modo a ocultar tudo ao utilizador. Não sinto controlo sobre ele, vem tudo por defaults config. Não me importo que as coisas venham configuradas por defeito, mas ao menos metam lá uma opção escondida a dizer "If you have brain click here" para poder escolher as coisas como quero.

Essa dos drivers é muto bonito, mas se tiveres que instalar um driver adicional manualmente em -mac tens que abri o terminal, enquanto em windows tenho UI para isso (Device manager, e digo-lhe o a pasta do driver e o Windows instala sozinho). Em Mac, ligo o dispositivo, não sei se ele esta ligado porque não me aparece no sistema, copio o ficheiro .Kext para /system/library/extensions, mudo as permissoes (chmod e chown), reeinicio o Mac e vou rezar que o dispositivo seja reconhecido. O sistema e limitado no que toca a advanced users.

É por isso que linux e windows são os meus sistemas de eleição. Linux por ser modular e poder adaptalo para tudo. OpenWRT no meu router faz milagres, e tenho uma instalação minimalista de debian no meu server (Um atom D520). E Windows no Desktop. Adoro quando os mac users dizem que windows é instavel, mas na verdade é que so uso o macbook para navegar na internet (Sinto que aquilo n da pa fazer muito mais), e o Desktop é uma autentica maquina de testes, e a verdade é que nunca tive um crash, bsod, etc. No que toca ao macbook já não digo o mesmo. La vem uma actualização e algo deixa de funcionar.
 
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O artigo não tem como objectivo criar nenhuma guerra, bem pelo contrário.
Não percebo artigos em que "só dão uma escolha", quando Windows, OS X e Linux podem ser complementares e quando não são, a pessoa deve escolher o que lhe melhor lhe serve.
Pessoalmente uso Windows, Linux e um pouco Freebsd.
Não uso OS X, primeiro porque não gosto da cultura fechada da Apple e porque "tecnicamente" não acho que seja nada de extraordinário. A questão de ser fácil de usar a mim não me interessa muito.
Mas lá está, não condeno ninguém por usar OS X e como primeira experiência com computadores, até acho que é o mais indicado.

Windows venceu devido à pirataria.... mas soube também, e sabe ainda hoje, reter as grandes softwarehouses que produzem o que realmente interessa, o que leva à conclusão adicional de LInux pode ser fabuloso, até duplicar a interface de utilizador dos outros ou inovar gratuitamente... mas se depois não há um photoshop, ou autocad (basta ver a alegria nas hostes quando a autodesk decidiu recentement re-implementar uma versão mac) ou um office da MS (100% compatível, e não o oppenoffice).

A meu ver a Microsoft, por muito estranho que pareça, só ganha com a pirataria. É como uma droga que dás a experimentar e o utilizador fica viciado e depois só sabe mexer num computador se vir um "start menu" ou certos programas.
Além disso a Microsoft faz muito do dinheiro no mercado empresarial e em OEMs e não propriamente em vendas directas do Sistema Operativo.
Quanto a aplicações famosas em Linux, há dois pontos.
Primeiro, a nível empresarial há muita coisa para Linux, muitas vezes até coisas que não existem para Windows. Programas que vieram dos tempos de workstations e servidores em Unix. Também há cada vez mais software houses com programas conhecidos em Windows a fazer versões para Linux. Exemplo: Nero, mas há muitos mais.
Além disso, acho que é uma questão de share. Quanto maior for o share de Linux, mais as software houses vão ter pedidos para ter versões Linux.
Não me chocava um dia a Microsoft ter uma versão do Office para Linux. Tem para OS X (por motivos históricos, mas tem). Se der dinheiro, não vejo qual o problema.
Segundo ponto. Hoje em dia não é dificil correr esses programas em Linux, seja por virtualização, seja por emulação. Não é a forma mais user frendly, mas cada vez é mais simples.

Quanto aos gestores de RPM e afins... já fui utilizador de linux e participei inlcusivamente na tradução do ubuntu desde o início. O apt-get e as diversas ferramentas com GUI vieram ajudar em muito... mas só o facto de existirem "dependências", cheira logo a esturro... e depois, estas dependências nem sempre são bem "resolvidas" pelo software automático.
No mac, uma aplicação é um zip com um icone pipi. Arrastas o icone para onde desejas e o programa está instalado. arrastas para o lixo e ele está desinstalado. Entretanto, na tua conta pessoal foi criado um ficheiro com as tuas preferencias pessoais que permanecem até tu pretenderes. É um mimo reinstalar um programa 3 anos depois, e ver que as nossas configurações ainda estão todas intactas.

Bem, eu tenho uma opinião bem contrária à tua.
Posso dizer que ao longo dos tempos usei bastante Debian/Ubuntu, Red Hat/Centos e ultimamente Arch (distribuição de Linux fantástica) e Freebsd.
Tirando Red Hat e Centos, não me lembro ter problemas com os sistemas de pacotes das diversas distribuições. Mesmo com Centos 5, é raro ter problemas, especialmente se só se usar os repositórios oficiais.
Além disso, prefiro um sistemas de dependências ao sistema de colocar tudo num pacote como no OS X.
Isto porque, por exemplo, uma lib fica num único sitio e pode ser usado por diversos programas.
No OS X, que é verdade que conheço mal, dá-me a entender que têm que colocar todas as dependências dentro do pacote, o que não me parece eficiente, pois vamos ter ficheiros repetidos em locais diferentes.
Eu sei que o utilizador final pouco se importa com este facto, especialmente se tudo funcionar bem e como dizes é muito "user frendly".

No entanto só um ponto final. Não gosto de ver os diversos sites "excitados" com uma app store no OS X. Primeiro porque não é inovação nenhuma, segundo porque pelo que percebi, a Apple fica com 30% do valor da venda, o que acho um roubo.
 
A meu ver o tal "problema" de demasiada escolha é exactamente uma das grandes maravilhas no Linux.

Não é possível algo imutável agradar a toda a gente, quanto mais escolha e modularidade melhor, também existem inúmeras marcas e modelos de carros à venda, cada um ainda com coisas opcionais, gostavam de só poder escolher um modelo?

Mas não deixam de existir standards, o freedesktop.org define as normas a ser usadas pelos diferentes DE's, e a um nível mais baixo o POSIX define a interface de qualquer sistema unix, seja linux, *bsd, osx, ou outra coisa qualquer que não seja windows. O windows é a ovelha negra dos SO's, como foi referido no artigo, a Microsoft só teve sorte em aproveitar as disputas entre os unix's da altura e fornecer o DOS como algo único, mesmo sendo inferior ao que já exista.

Uma variadade de sistemas unix e variadade dentro desses próprios sistemas é uma coisa boa, se algo existe, por mais pequeno que seja o nicho, é porque há alguém a quem isso seja quase perfeito.

O OSX pode ser um bom sistema para quem goste dos default's, mas com certeza não é para toda a gente, mesmo que fosse grátis.
Um sistema Linux sem coisas de raíz tipo Gentoo ou Arch dá para adaptar ao gosto de qualquer um, se não querem dar ao trabalho de fazer isso devem ter a sorte de encontrar um sistema que já venha com tudo como querem, por mais improvável que isso seja. Tal como muita coisa na vida, alguma coisa como um programa pode parecer o mais adequado ou mesmo perfeito apenas até conhecer algo ainda melhor.

Eu uso uma distro, um window manager, e um browser que são um nicho, e nenhuma das alternativas mais mainstream me permite fazer o mesmo que faço com estes (não há propriamente muitos WM's e browser's que possam ser configurados com uma linguagem de programação tipo Lua), porque haverão de limitar o conceito de Desktop a algo mais exclusivo?
 
5. O que falta ao Linux? Uma mega-empresa como o Google lançar um sistema operativo baseado em Linux (Chrome OS), mas completamente camuflado, para as pessoas nem saberem que estão a correr Linux?

No ponto 5 acho que dás uma resposta no sentido errado. Sim, o Chrome OS não é uma boa solução, pelo menos para já. Nem nunca será, pois quando o for... provavelmente já terá ocorrido o já meio anunciado merge com o Android.

Agora o Android sim. É um tremendo sucesso, sendo já o OS mobile com maior quota de mercado nos EUA, segundo os últimos dados. E o Android é exactamente aquilo que colocas na pergunta: um sistema operativo baseado em Linux, mas completamente camuflado. O último Android 2.3 Gingerbread assenta no kernel 2.6.35, por exemplo. É um linux kernel modificado? Sim, mas o kernel do Ubuntu e de quase todas as distribuições é modificado. No Android e só para dar um exemplo, uma das modificações do kernel mais populares - o BFS scheduler - já consta do git experimental do Android.

Quanto ao ponto 3, é verdade que não há standards, mas também não devem haver. Por exemplo, eu odeio que a Apple não permita abertamente a possibilidade de utilizar o iP* com outros programas (sendo que só o faz, por causa da loja). Outros programas fazem-no, mas em nenhum fica absolutamente "perfeita" a sincronização. As pessoas gostam de escolhas. As pessoas, muitas vezes, não sabem que elas existem. Mesmo que imaginem que elas existem, não sabem por que procurar. Não conheço ninguém que tenha continuado a utilizar o Internet Explorer ou o Windows Media Player por opção depois de lhes serem apresentadas as alternativas populares. ;)

É verdade que há projectos que vão sendo abandonados, alguma duplicação de esforços e falta de sincronia entre programadores. Mas raramente se fazem cópias 1:1. Por exemplo, o Compiz, faz muito mais do que o OSX e o Windows 7 fazem. No entanto, terá sido inspirado em evoluções do OSX. Quando surgem cópias 1:1 ou próximo disso, normalmente é para oferecer essa opção. Há quem goste de um dock a fazer x outros a fazer y, quem goste de um painel ou de dois. E há opções quase sem preço. Eu não quero ter um itunes ou um amarok sempre aberto quando estou a ouvir música. Para isso, instalo o mpd. Mantenho apenas um programa pesado para utilização ocasional. Não preciso de um camião TIR para transportar um grão de areia. E isso só consegues com opções mas, como comecei por dizer, as pessoas, ainda que tal imaginem, normalmente não sabem que elas existem. É daquelas coisas que não se sabe que se quer até se ter ou se saber que existem. ;)

Mas a premissa de que as pessoas não gostam de centenas de escolhas parece-me quase-universalmente errada. O típico Windows user *adora* instalar porcariazinhas (e de não as desinstalar). xD
 
Quanto à 2ª parte do artigo... é um alpha. Sendo Ubuntu, tipicamente só a partir do beta é que é minimamente utilizável, pois, a partir daí, param de adicionar coisas e passam o restante mês a corrigir bugs e afinar as coisas. De qualquer forma, é interessante ver como as coisas estão a andar e se calhar, pelo que mostras, algumas deviam estar a andar melhor.

Só umas notas soltas:
  • Tanto quanto sei, o GIMP vai ser excluído da instalação inicial.
  • Quando não existe um ícone especial, é usado supletivamente um outro que está numa pasta qualquer...que não me lembro qual é. :)
  • Aquilo da janela de aplicações será intended, ou não estarão eles a reformular o menu e aquilo é só um placeholder? Não vejo qualquer sentido em fazer abrir uma janela com aquilo.
  • O Firefox provavelmente podia ser substituído pelo Chrome/Chromium. Acredito que aconteça a prazo, pois, a desculpa/razão para excluir o GIMP e substituí-lo por outro do género é pelo seu tamanho e ter de caber num CD.
 
Vou deixar aqui este link, para as pessoas que comentaram que mais escolhas ou centenas de escolhas é sempre bom.
Eu percebo isso para certas situações, mas no caso de software que é algo maioritariamente utilitário, acho que não é algo que se aplique.
Pelo menos para mim o problema nunca é escolher entre duas opções diferentes, posso é não conhecer ou nunca ter experimentado.

Muitas vezes as alternativas são equivalentes em termos de funcionalidade, mas a filosofia/defaults podem diferenciar entre não gostar tanto de uma e adorar outra. (Gentoo/Slackware, Vim/Emacs, Awesome/Xmonad, Uzbl/Luakit)
À falta de melhor arranja-se sempre qualquer coisa que sirva, mas podendo escolher algo perto do perfeito para mim como é que mais escolha pode ser mau?
 
Quanto à 2ª parte do artigo... é um alpha. Sendo Ubuntu, tipicamente só a partir do beta é que é minimamente utilizável, pois, a partir daí, param de adicionar coisas e passam o restante mês a corrigir bugs e afinar as coisas. De qualquer forma, é interessante ver como as coisas estão a andar e se calhar, pelo que mostras, algumas deviam estar a andar melhor.

Só umas notas soltas:
  • Tanto quanto sei, o GIMP vai ser excluído da instalação inicial.
  • Quando não existe um ícone especial, é usado supletivamente um outro que está numa pasta qualquer...que não me lembro qual é. :)
  • Aquilo da janela de aplicações será intended, ou não estarão eles a reformular o menu e aquilo é só um placeholder? Não vejo qualquer sentido em fazer abrir uma janela com aquilo.
  • O Firefox provavelmente podia ser substituído pelo Chrome/Chromium. Acredito que aconteça a prazo, pois, a desculpa/razão para excluir o GIMP e substituí-lo por outro do género é pelo seu tamanho e ter de caber num CD.

Sem duvida que aquilo é uma alpha e é a primeira. Deixo isso bem claro. Não olho para a alpha como um trabalho acabado.
E não tenho qualquer duvida que as coisas vão melhorar. Alias, coloco bem claro que ao fim de dois dias já havia uns valentes MB de updates para instalar.

As minhas "críticas" no artigo não são destrutivas. São construtivas.
Isto é, em pouco tempo de uso, consegue-se ver muitas falhas, algumas delas muito importantes a nível do GUI. O meu receio é que seja muito complicado num tão curto espaço de tempo até à versão final, corrigir tudo.
Ficaria agradavelmente admirado que o 11.04 fosse uma versão que agradasse à maioria. Parece-me que vai ser um pouco dividido a nível de opiniões.
No entanto futuras versões podem alterar para o lado positivo as opiniões, pelo menos é o que espero.

Seja como for a Canonical está a arriscar e não é só com o Unity. E como todos os riscos, pode sair a sorte grande, como caírem na desgraça.

Quanto às notas soltas.
- O Gimp não vem na distribuíção. Só o tentei usar por o Shotwell não está "usável". Seja como for, o Gimp também não está. E já agora, qual era o problema do F-spot para ser substituido?
- O Firefox quanto mais famoso se tornou, pior ficou. Tenho pena em dizer isto, mas é a minha opinião. Uso a versão developer do chrome, a ultima build do Opera 11 e já experimentei o Internet Explorer 9 e o Firefox 4 não me impressiona em nada, bem pelo contrário.
 
Vou deixar aqui este link, para as pessoas que comentaram que mais escolhas ou centenas de escolhas é sempre bom.

Não disse que centenas de escolhas eram boas. Disse que não ter nenhuma escolha (a existência de um standard) é mau. E isso, não há dúvida que a "decision theory" o diz, logo implicitamente, pois, se não há opções, não há nada a escolher ou a decidir. Já o está à partida. :) O exemplo do mpd/amarok ; camião tir/grão de areia parece-me suficientemente claro para a necessidade da existência de escolhas.
 
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Por acaso até estou muito esperançado no unity. Gosto quando uma empresa atalha caminho e "corta" com os canones instituídos por comité.
Uma das quotes que eu gosto mais de referir é "se fazemos algo alinhado com o que todos gostam, vamos ter uma coisa na média que ninguém ama!".
KDE, quer queiras quer não fugiu um pouco disto nas últimas versões... eu odeio... mas quem ama defende-o veementemente... equanto que antes, na luta Gnome/KDE era mais igual... já que elas eram "iguais", uma azul outra cinzenta :P

Quanto uma empresa se quer diferenciar e puxar por alguma coisa tem que atacar logo naquilo que o utlizador vê... na GUI. (O windows Phone 7 é um excelente exemplo disso)... o MAc oSX fez isso mesmo, não só no sistema, como nos computadores em si (usando a cor exterior, a par com o aspecto do osx multicolorido)...

Acerca da escolha... Eu gosto de escolha... eu escolho diariamente coisas diferentes no meu dia-a-dia.
O meu pai não, a minha mãe não, e a minha filhota que nem sabe ler também não. A maioria ganha... e o OSX foi o único sistema operativo até hoje que eu consegui meter toda a gente a trabalhar.
Não por ser melhor, mais fácil ou mais azul... simplesmente porque não havendo "escolha" (que ainda assiim é discutível, podes desligar o quartz e viver no mundo x11):
1 - Os meus pais não estragam
2- a minha filha de 5 anos, sabe minimamente o que está a fazer
3- por 1 e 2 EU tenho menos trabalho.

Quanto à App store para osx não ser novo, não conheço nenhuma app store global para sistema operativo desktop que faça o mesmo, (não a instalação centralizada e gestão de updates que isso há aos milhares), mas algo que trate da comercialização, suporte e comunicação das apps pagando aos developers, ou integrando as apps com publicidade e facturação ao cliente final.
A inovação não estará do lado dos utilizadores (Se bem que graças a este tipo de mecânica a minha filhota de 5 anos instala apps diariamente no meu android phone), mas sim na acessibilidade dos developers ao mercado para receberem pelo seu trabalho... Que eu saiba (e aqui pode ser erro meu) os repositórios de LINUX ainda não tratam de pagamentos electrónicos e facturação...

Quanto ao tipo de apps que estarão disponíveis neste sistema... o tempo o dirá, mas não vejo por exemplo a Adobe a colocar à venda a sua suite CS por este meio... nem a autodesk, nem a MS, nem nenhuma grande... isto é sem dúvida orientado ao "pequeno" programa, que não vive sem uma boa visibilidade... e estes programinhas perdem bem mais de 30% quando são vendidos em bundles... e no mundo Mac tem sido cada vez mais necessário este tipo de esquema.
 
Já agora, deixo uma pequena nota sobre a duplicação/multiplicação de pacotes... Em mac osx é tudo mais estático. Apenas tens as frameworks principais actualizadas. Não precisas de te preocupar com 10 dependências que depois têm as suas próprias dependências com ritmos de actualização diferentes. Ou seja as principais dependências para correr software para Mac osx são actualizadas de x em x tempo, e sempre com updates centralizados comuns a todos os clientes.

Num meio como o linux em que as dependencias existem exactamente para adequar o desenvolvimento de uma app às milhentas realidades temporais dos outros developers, isto será sempre impossível. Pode-se sempre optar pela duplicação/multiplicação como dizes e bem é mau, mas que nos dias que correm não será necessáriamente péssimo pois espaço em disco e memória disponível em desktops é o que não falta.

A título de exemplo há pouco tempo atrás li uma cena semelhante que se passava no windows... em que alguém quiz instalar uma printer, e a driver não foi reconhecida, tentou-se correr o instalador, e este exigia a última versão do .net, que não vinha no cd e que chegou corrompida no primeiro download, etc, etc etc... só filmes. ou seja o problema das dependências não é só de linux. mesmo Mac OSX pode acontecer com programas em java por exemplo. se bem que eu uso mac há mais de 5 anos e não me lembro de nenhum... a não ser cenas opensource como o openoffice.
 
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Eu como utilizador de Mac discordo totalmente da opinião do JPCarvalhinho, mas respeito. A minha expriencia tem sido horrivel. Mostrou-se um sistema pouco maduro, demasiado simples de modo a ocultar tudo ao utilizador. Não sinto controlo sobre ele, vem tudo por defaults config. Não me importo que as coisas venham configuradas por defeito, mas ao menos metam lá uma opção escondida a dizer "If you have brain click here" para poder escolher as coisas como quero.
O MacOSX não foi feito a pensar em ti, e portanto estarás melhor com outros SOs. Nenhum OS está feito para apelar a toda a gente, muito menos o OSX. Já agora, em relação a isto:

Artigo disse:
Estabilidade, velocidade….mmm. Serei só eu que já viu vários kernel panics em OS X, mais que blue screen em Windows 7 e versões recentes de Linux?
Sim. Nunca vi um kernel panic em OS X, mas diga-se que também nunca vi um em Windows 7. Estranhamente o único que vi foi em....pois é....Ubuntu.

Serei só eu que vejo o OS X a consumir Ram que nem um obeso?
Ainda a propagar o mito que usar muita RAM é mau? Pensei que isso já tinha morrido no Windows Vista, mas aparentemente ainda não...
Tudo depende como a RAM é utilizada, não se é muito ou pouco. Por exemplo no OS X, mesmo depois de fechar um programa, ele é deixado em RAM, e só é expurgado quando a memória é necessária. Resultado? Se ainda tiver em RAM, arranques instantaneos...

Serei só eu a ver aplicações “third party” que passado algum tempo de estarem abertas, começam a “comer” cpu que nem uma hiena?
E isto depende do OS?....

- Stores? “There is an app for that”? Será que alguma vez as pessoas tiveram a oportunidade de olhar para um repositório de aplicações de Debian ou Freebsd? Onde alem da quantidade, há resolução de dependências e updates às aplicações instaladas.
A diferença entre as stores e os repositórios, é a componente de publicação (facilidade), compra, facturação e principalmente....Marketing! Comparar uma store a um repositório é, vais me desculpar, uma visão demasiado técnica de um mundo muito mais abrangente.
 
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A questão da Ram no OS X pode-se comparar ao que acontece em Linux.
A minha questão é que mesmo logo depois do arranque, ele já consome muita Ram, que era uma das cráticas que se fazia ao Vista (e com razão).

Quanto aos programas third party, pode ou não estar relacionado com o OS. Depende.
O que seio é que já vi muitas vezes programas em OS X que deixam de responder e têm que ser "mortos" e se formos ver como estão de recursos, parece que entraram em loop.
Eu sei que isto não acontece só no OS X, mas se calhar é azar meu, mas já vi isso muitas vezes acontecer no OS X.

Quanto às Stores, é verdade que estou demasiado focado na parte técnica, mas é só mais um dos exemplos de como as pessoas vêm inovações no OS X, que na verdade não são.

Quanto a Kernel Panics, vi um no segundo dia que tive um mac, com uma instalação completamente limpa e já vi noutras situações.
Em linux também já vi, mas normalmente com uma boa razão para dar kernel panic.
Em Windows 7, e acredita que já me passaram umas dezenas deles pelas mãos, só vi uma vez em várias máquinas e estava relacionado com o sistema ter duas placas de video e um bug na bios, que foi ultrapassado fazendo actualização à bios.
Já vi Windows 7 "completamente maltratados" pelos utilizadores e completamente estáveis.
 
Bem eu também acho que a necessidade cria o uso, claro.

Uso Windows 7 e já passei por todos os SO's Microsoft para desktop deste o DOS. Na altura que saiu o Linux para desktops também me aventurei mas não o consegui por a funcionar, pelo menos com uma UI... Só mais tarde experimentei com sucesso o Suse que gostei e hoje instalo sem problemas o Ubuntu que também gostei. Mas na realidade para que preciso desses SO's? É giro ver e explorar pois sou um curioso, mas neste momento não há nada em Linux que me faça ter que o usar quando tudo o que necessito é feito para Windows.
Podia usar máquinas virtuais e outros para correr software Windows em Linux, mas para quê dar-me a esse trabalho quando no Windows é instalar e pronto.

A maioria dos utilizadores não gosta muito de mudanças. Alguns nem mudanças de SO's dentro do mesmo conceito (Windows XP para WIndows 7 por ex) quanto mais muitas vezes outras mudanças que impliquem mais investimento da sua parte, seja monetário seja de tempo ou outros.
Como a Apple por ex. que no geral não é nada mais que o fruto proibido e para mim o fruto envenenado...

O que não me atrai em OSx é basicamente a empresa por detrás pois também acho que está a marimbar-se para todos (clientes incluídos) e investe de maneiras desagradáveis como por exemplo atacar directamente outras empresas ou dizer que um Mac não é um PC... Se virmos bem Mac até começou a vender mais quando se aproximou mais dos PC's com processadores Intel que correm Windows!

Já agora em relação à questão que um utilizador referiu que utilizadores menos experientes não estragam um Mac como estragam um Windows, as contas de utilizadores já existem há muito e hoje em dia em Windows 7 é super simples configurá-las e controlar tudo o que se possa fazer. Isso e muito mais com as carradas de software gratuito que a Microsoft e outras empresas têm. A Microsoft é conhecida pelos SO's Windows mas é muito mais que isso! A suite Windows Live com uma excelente integração com os serviços Live online em que o controlo parental por exemplo é do melhor que já usei. Lembro-me também de um software Microsoft gratuito que existia para Windows XP e que se via muito em computadores públicos que faziam um reset à conta ou ao sistema sempre que se desligava ou reiniciava o computador. Hoje em dia este software já nem é necessário pois o controlo das contas de utilizadores do Windows 7 é muito bom mesmo.

Este Windows 7 surpreendeu-me bastante pela positiva - faltam algumas coisas, mas falta sempre algo. Nada que não se complemente com outro software e disso não há falta para Windows. Bastam umas pesquisas ou ter imaginação suficiente e então as possibilidades são quase ilimitadas.

Agora venha o Windows 8 já que o Sr. Balmer diz que é o seu sistema mais arriscado até hoje!
 
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Antes de mais, gostava de fornecer algum background pessoal.
Sou utilizador de computadores desde que tive o meu 1º 386, com MS-Dos 5.0 e Windows 3.1.
Fui acompanhando a evolução do windows, de programa a sistema operativo e utilizei quase todas as versões com menos enfase nas versões server.
Por alturas de 1998 / 1999 descobri o linux, na altura em que instalar o X era uma tremenda dor de cabeça. (Quando o Mandriva ainda era Mandrake e era a melhor coisinha que diziam que aí andava).
Entretanto na faculdade (>=2001) passei a usar frequentemente linux e desde aí tenho-me mantido um pouco entre os 2 mundos (dependendo das necessidades).
Macs, só lhes toquei 2 ou 3 vezes.

1. Como é que um sistema operativo como o Windows, que tem enormes falhas e que já teve versões que deviam ter ido parar directamente ao “Recycle Bin”, domina o mercado desktop?
A Microsoft nunca escondeu que o seu alvo era criar um sistema utilizável por qualquer tipo de pessoa.
Nunca apostou muito na segurança do próprio sistema até ao XP, acreditando eu que muitas das falhas nossas conhecidas sejam devidas à existência das centenas de dll's que partilham o sistema. Muitas delas provavelmente desenvolvidas às 3 pancadas, como já se sabe.
Não obstante, o sistema é realmente simples de utilizar e até o mais leigo dos leigos, sabe que é só ir ao Menu Iniciar e tem lá todos os programas.

2. Como é que a Apple passa de um sistema operativo que não tinha ponta por onde se pegasse (OS 9), pega em Mach e Bsd (apesar de ser um membro muito discutível no mundo open source), faz um facelift no desktop, apesar das incongruências gráficas e de usabilidade entre as releases e com confusões de apis (Cocoa ou Carbon?). Uma empresa que na minha opinião tem um controlo de qualidade péssimo e que trata os parceiros como lixo.
No entanto é vista como a “salvadora” e “inovadora” no mundo por quase todos.
Não me posso pronunciar devidamente neste ponto, devido ao "background" :P
Eu diria que a Apple necessitou de se re-inventar (daí terem passado a equipar os seus pc's com processadores Intel).
Apostaram na imagem. Caíram na moda. Vá-se a ver, há muita gente que "come" com os olhos. Mesmo que gaste 2000€ num pc só para ir à net e ver uns mails.

3. Como é que Linux, com tantas vantagens técnicas, em que domina em alguns mercados e há produtos open source que são do melhor que há no mercado, não consegue, ao fim de tantos anos, com tantas distribuições, ter uma percentagem significativa no mercado desktop.
Estou farto de ler “Para o ano é o ano do Linux em Desktop”. Como se diz em inglês “bullshit!!!”.
Tirando o facto que quando compras um pc (sem ser às peças), na maioria dos casos já lá mora um windows, eu apostava também que o DirectX não tem deixado muita gente ir para esse mundo.
Sejamos realistas. Eu prefiro 1000 vezes correr um jogo nativamente no(s) seu(s) SO(s) suportados, que andar a (tentar) "emular" (perdão ... Wine Is Not an Emulator) coisas.
Linux continua e continuará sempre a ser um excelente sistema servidor e para ambientes académicos. O Desktop vai necessitar de algumas alterações.
Contudo, nota-se de ano para ano o crescente interesse no mercado desktop.
Mesmo depois de ter utilizado durante alguns anos, Linux como SO principal lá na faculdade, actualmente só necessito de um debian (mesmo sem X) para andar a brincar aos servidores caseiros.

4. Porque é que o Linux é tão “empurrado” e “defendido” na área de desktops? É algo que às vezes não percebo bem.
Percebo a questão de existirem pessoas que queiram algo open source ou/e grátis, mas não vejo o mesmo esforço de colocar, por exemplo, Bsd no mercado Desktop.
Linux é um Kernel, talvez do mais versátil que existe. Está em telemóveis, em super computadores, etc e domina ou tem uma grande quota de mercado em muitas áreas. Será que é mesmo preciso que Linux vença no mercado Desktop?
Maior parte das pessoas que usa linux actualmente nos desktops, deve ser porque o amigo do lado tem e ele também quer dizer que usa.
A ver bem, gostava de saber quantos desses utilizadores se apercebem do que é o open source. Para muitos, dizer open source é a exactamente mesma coisa que dizer grátis. O que sabemos ser errado.
A ver bem outra vez, basta vires aqui ao forum, contar quantas pessoas usam linux desktop e quantas continuam a perguntar "Como é que uso o Ms Office no meu linux?". Posso ter vistas curtas, mas esta atitude começa-me a mexer com os nervos. Quer dizer, querem linux mas não se conseguem desligar da Microsoft?? Deve ser mesmo só para dizer que "eu uso linux".
Continuo a dizer que os jogos são o grande calcanhar de aquiles.
Por outro lado, se fores a ver, neste momento Linux Desktop é quase sempre sinónimo de Ubuntu.
Ubuntu, que o seu mentor admitiu ser seu objectivo abrir guerra à Microsoft e tendo conseguido alcançar certos objectivos (como as facilidades de instalação de hardware através da compra dos firmwares) à custa do dinheiro. Coisa que nem todas as restantes distro's fizeram.
Isto, adicionando o facto do KDE (quando o usava) parecer uma cópia fiel do interface Windows (com erros e tudo :P) tornou o Ubuntu ainda mais usável e user friendly. O que não significa que as restantes distro's o sejam. Nem bsd.

5. O que falta ao Linux? Uma mega-empresa como o Google lançar um sistema operativo baseado em Linux (Chrome OS), mas completamente camuflado, para as pessoas nem saberem que estão a correr Linux?
Ultrapassando o ponto directx, pessoalmente acho que o open source sofre de um grande mal.
Os informáticos em geral, developers em particular, sofrem todos de um grande problema: o egocentrismo. Eu é que sei fazer, porque a minha maneira é mais limpa que a tua. (O chamado mede pénis.)
Então cada vez que um destes tipos acorda mais mal-disposto, separa-se do resto do grupo, e eis que surge OUTRA distro, OUTRA versão distinta do programa (completamente desligado do nome anterior).
A constante separação das pessoas nesta área, leva ao aparecimento de muitas derivações.
Se por um lado ter escolha é bom, por outro lado ter escolha em demasia é mau. Porque a velha máxima é: mais vale qualidade que quantidade.

Isto é só a minha opinião, já que a pediste ;)
 
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Bom artigo. Devo dizer que acho o Unity um erro... Ainda não entendi que vantagem tem aquilo quando comparado com uma docky...A ideia é a mesma, só que mais feio e menos prático por estar sempre ali a ocupar espaço ou com uma transparência muito manhosa.
Tal como dizes, a Canonical tem de arriscar, mas por este andar vão enterrar-se em grande estilo. Espero que quando chegarmos à beta eu encontre qualquer coisa mais animadora.
 
A questão da Ram no OS X pode-se comparar ao que acontece em Linux.
A minha questão é que mesmo logo depois do arranque, ele já consome muita Ram, que era uma das cráticas que se fazia ao Vista (e com razão).

Quanto aos programas third party, pode ou não estar relacionado com o OS. Depende.
O que seio é que já vi muitas vezes programas em OS X que deixam de responder e têm que ser "mortos" e se formos ver como estão de recursos, parece que entraram em loop.
Eu sei que isto não acontece só no OS X, mas se calhar é azar meu, mas já vi isso muitas vezes acontecer no OS X.
Acho que tiveste uma má experiência com o OS X. Recomendo que tentes outra vez, dado que a realidade actual nada tem a ver com o que descreves.

Quanto às Stores, é verdade que estou demasiado focado na parte técnica, mas é só mais um dos exemplos de como as pessoas vêm inovações no OS X, que na verdade não são.
As pessoas que não vêm inovação nos produtos Apple são precisamente aqueles que só se focam na parte técnica. A parte da entrega e da usabilidade é tão ou mais importante que o resto, e o que a Apple faz são produtos altamente usáveis. A inovação não se faz só de tecnologia.

A AppStore é estilo uma *****, com cartazes por todo o lado, com sugestões, reviews, formas de pagar, suporte ao cliente, etc. Os repositórios são um espaço cinzento com prateleiras, sem caixas, sem ajudas. Dizer que a AppStore não inova simplesmente porque já existiam repositórios é dizer que os dois são a mesma coisa. É dizer que o iPad não inovou porque já havia tablets "há anos".

As pessoas de perfil mais técnico têm de perceber um coisa. As pessoas não compram tecnologia, compram usabilidade, compram utilidade.

Já vi Windows 7 "completamente maltratados" pelos utilizadores e completamente estáveis.
E no entanto neste sub-forum continua-se a ver o Windows como o demónio que crasha a torto e direito.
 
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