Multiplataforma Assassin's Creed Valhalla (Ubisoft)

Não é um jogo; é um DLC gratuito para Assassin's Creed Valhalla.

Assassin's Creed Valhalla mantém a mesma estrutura e estilo do Odyssey e Origins, ou seja, action RPG em mundo aberto.
Pensei que estavam a falar do dlc Dawn of Ragnarök, minha culpa.
Este dlc
Dawn of Ragnarök funciona então da mesma forma que o jogo original, podemos gravar quando quisermos etc...
 
À primeira vista o The Forgotten Saga não é mau. Claramente que não é algo para se andar sempre a jogar porque é sempre a mesma coisa: killrooms (ilhas, neste caso) com inimigos e recompensas - algumas por tempo - e possibilidade de reset mínimo antes de cada novo desafio.

Mesmo com o equipamento inicial aleatório não há grande novidade e a não ser que as recompensas melhorem bastante (leia-se o que podemos depois comprar fora do sonho) não vejo grande incentivo após termos limpo a maioria dos bosses.

Quanto a estes, tirando o "multiópticas" que foi mais chatinho, os outros são quase só bate e foge. Um bocado sem sal.
 
Bom, DLC irlandês acabado, ficou apenas o Balor por matar. Não que fosse difícil, mas com os bugs é impossível dar-lhe a estocada final.
Voltarei lá assim que resolverem o problema com mais um patch.

Agora volto à história principal e à labuta de ir limpar mais uma área para garantir mais uma (ena!) aliança.

Ainda a respeito do Wrath of the Druids, sofre do mesmo mal que o resto do jogo: repetição atrás de repetição, com a agravante das escolhas que fazemos nos diálogos serem descaradamente inúteis, já que o resultado final será sempre o mesmo. Enfim.

Vou espreitar The Forgotten Saga, não pode ser mais sem-sal que o festival Sigrblot.

Estranho, aqui não tive bug nenhum.
Mas não percebo quando te referes a bug, a estocada final é em forma de cutscene.
Basicamente, é bater até a barra de energia dele ficar vazia.
E esse DLC tem dois finais diferentes, relativo a uma personagem ;).


@Sacripanta tem o mesmo nível de sal, só que em rogue like... Tenho jogado, mas não é estilo de jogo que funcione bem neste formato.

Concordo.

À primeira vista o The Forgotten Saga não é mau. Claramente que não é algo para se andar sempre a jogar porque é sempre a mesma coisa: killrooms (ilhas, neste caso) com inimigos e recompensas - algumas por tempo - e possibilidade de reset mínimo antes de cada novo desafio.

Mesmo com o equipamento inicial aleatório não há grande novidade e a não ser que as recompensas melhorem bastante (leia-se o que podemos depois comprar fora do sonho) não vejo grande incentivo após termos limpo a maioria dos bosses.

Quanto a estes, tirando o "multiópticas" que foi mais chatinho, os outros são quase só bate e foge. Um bocado sem sal.

E as Mastery Challenges também não valem a pena.
A primeira parte ainda é engraçada, mas depois, a recompensa final não vale tanto esforço.
Já para não falar, que cada vez que jogamos estes desafios, a dificuldade do jogo era alterada.
Eu estava a jogar em normal, quando ia para uns destes desafios, passava para hard.
Mesmo depois saindo deste modo, a dificuldade mantinha-se em hard.
Tinha que sair do jogo, alterar a dificuldade, e voltar a fazer load.

Este Valhalla apostou muito nas recompensas mais cosméticas, tatuagens, decorações do settlement, etc exclusivos de certo modo de jogo e/ou festivais. Mesmo as armas neste modos não são nada por ai além.
Já para não falar na tenda do Reda, mas ai pronto, até vale a pena, e gastei muito opal :D.
Só que às tantas era tanto gear cosmético, que não sabia se estava a jogar ac ou fortnite.
Há gear no jogo "normal", nos river raids e nos dlcs, muito mais forte que as armas nos festivais, nos mastery challenges, etc.
 
Recente ou não, já o "matei" umas 6 vezes, duas delas sem sofrer qualquer dano. Agora só volto lá quando anunciarem o fix, antes também não vale a pena.
 
Boas pessoal,

Pela primeira vez peguei no jogo, estou com alguma curiosidade, pelos primeiros minutos gostei da história.
Em termos de combate ainda me perco um pouco, deixando dar bastante dano dos inimigos.
Vamos ver se me entretém durante uns tempos.
 
Boas pessoal,

Pela primeira vez peguei no jogo, estou com alguma curiosidade, pelos primeiros minutos gostei da história.
Em termos de combate ainda me perco um pouco, deixando dar bastante dano dos inimigos.
Vamos ver se me entretém durante uns tempos.

Sim, o combate está um bocado diferente, mas habituas-te.
Tens ai jogo para uns tempos, mesmo sem os dlcs, tens muito que jogar.
 
À primeira vista o The Forgotten Saga não é mau. Claramente que não é algo para se andar sempre a jogar porque é sempre a mesma coisa: killrooms (ilhas, neste caso) com inimigos e recompensas - algumas por tempo - e possibilidade de reset mínimo antes de cada novo desafio.
E pronto, o DLC já foi encostado. É divertido q.b. mas depois de se matarem todos os bosses não há grande razão para retomar este DLC.

Aliás, basta alguma sorte nas armas que nos saem durante o percurso e deixa de haver grande desafio, sobretudo se tivermos a armadura Dwarven Defender equipada. Torna-se praticamente impossível que a nossa vida chegue sequer a metade (é preciso estar ensonado ou comatoso), retirando toda a pressão da sobrevivência e permitindo que nos concentremos mais em bater com força.

Acabei o jogo com essa armadura equipada e com a Odin's Spear (Gungnir), que basicamente aumenta bastante o alcance da arma, tornando todos os combates demasiado fáceis. Carregadinho de runas elementais a Hel não teve qualquer hipótese. Pensando bem, o combate mais chato foi contra a lagartixa voadora, não pela dificuldade mas por ter que esperar pela segunda fase, que pouco ou nada acrescentou.

Nota final para as recompensas que se podem comprar para usar fora do DLC que são, bem resumidas: meh. Esteticamente desinteressantes e em baixa quantidade. Não sei se planeiam acrescentar mais, mas espero que sim, a não ser que pensem que a malta vai continuar a jogar ao DLC por desporto, depois de o terem completado.

Vale a pena jogar (e completar)? Sim, é divertido. Mas depois disso mais vale voltar à campanha principal.
 
Eu não o completei, mas fiquei com curiosidade em ver as recompensas finais.
Depois pensei para comigo " epá, não...".
Mais Roman Ruins e Tombs of the Fallen, e tinham feito melhor figura.
Aliás, fala-se que vai sair um update com mais Tombs of the Fallen.
Isso tá bem :D.
 
Ppl tou tramado, a ver se alguém me pode ajudar. Eu já n jogava um jogo da Ubisoft a algum tempo, acontece que tinha a minha contra da PlayStation associada ao Ubisoft connect, no entanto perdi acesso ao e-mail e agora para não consigo conectar ao serviço da Ubisoft o que me impossibilita o acesso in-game à loja. Já tentei recuperar o e-mail mas em vão. Já contactei com a Ubisoft mas os mesmo informaram que nada podem fazer. Alguém sabem alguma maneira de contornar esta situação? Obrigado.

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Resolvido 😄
 
Última edição pelo moderador:
Malta, na sincronização dos troféus da versão PS4 para a versão PS5 alguns troféus não passaram. Como fazer nesta situação? Um deles é assim que chegamos a Inglaterra, fazer o primeiro saque, por exemplo.
 
Estou tentando a experimentar o Valhalla na PS5 pelo plus! Valerá a pena? Joguei o Odyssey e o Origins no PC como se porta este na PS5? 60fps, qualidade visual?
 
@LionHeart Se tens acesso via PS Plus, experimenta. Na pior da hipóteses, apagas. Aconselho é experimentares durante algumas horas até chegares a Inglaterra, porque é aí onde vais passar a maior parte do tempo.

O jogo tem modo performance a 60 FPS na atual geração de consolas.
 
Pessoal estou com um dilema.

Estou mesmo a terminar o Origins através do GPU, e estava a pensar comprar um novo Assassin's Creed, aproveitando as promos da Ubisoft.

Agora com as notícias do Mirage fiquei com vontade de jogar um AC à antiga, e nunca joguei o Unity nem o Syndicate. O pack com os dois mais o Black Flag está a 14,45€ na store do Brasil.

Por outro lado, estou com receio que a nostalgia passe rápido e perca o interesse por serem jogos já datados, e estava a pensar no Valhalla, que está mais ou menos ao mesmo preço.

O que faziam?
 
Pessoal estou com um dilema.

Estou mesmo a terminar o Origins através do GPU, e estava a pensar comprar um novo Assassin's Creed, aproveitando as promos da Ubisoft.

Agora com as notícias do Mirage fiquei com vontade de jogar um AC à antiga, e nunca joguei o Unity nem o Syndicate. O pack com os dois mais o Black Flag está a 14,45€ na store do Brasil.

Por outro lado, estou com receio que a nostalgia passe rápido e perca o interesse por serem jogos já datados, e estava a pensar no Valhalla, que está mais ou menos ao mesmo preço.

O que faziam?

Eu penso que escolhas o que escolheres, não ficas mal servidos.
São todos bons jogos.
 
Pessoal estou com um dilema.

Estou mesmo a terminar o Origins através do GPU, e estava a pensar comprar um novo Assassin's Creed, aproveitando as promos da Ubisoft.

Agora com as notícias do Mirage fiquei com vontade de jogar um AC à antiga, e nunca joguei o Unity nem o Syndicate. O pack com os dois mais o Black Flag está a 14,45€ na store do Brasil.

Por outro lado, estou com receio que a nostalgia passe rápido e perca o interesse por serem jogos já datados, e estava a pensar no Valhalla, que está mais ou menos ao mesmo preço.

O que faziam?

Mencionaste o GPU. Tens Xbox Series? Se sim, considera comprar o AC Unity porque podes tirar partido do FPS Boost e jogar a 60 FPS.

Se quiseres continuar nos AC modernos, talvez fosse melhor ires para o Odyssey em vez do Valhalla. Também está em promoção. Acho que é um melhor jogo e o combate é mais divertido.
 
Uma duvida.
O pessoal diz que supostamente o canon é o protagonista ser "a" Evior. Como ficam as relacoes romanticas do jogo se jogarmos como female? É que ha pelo menos 2 personagens femininos com que nos podemos relacionar romanticamente, muda alguma coisa ou assume se a evior como lesbica?

No odissey joguei com a cassandra e encaixou bem, neste sempre me pareceu mais "correcto" jogar com "o" evior (nem se deram ao trabalho de dar nome diferente), a própria tematica viking me leva a escolher a personagem masculina.

A ubisoft tambem ja parava com esta indefinição do personagem poder ser ele ou ela...eles que tenham coragem e assumam o gênero do personagem. Acho que esta indefinição so estraga a experiência e limita mesmo da parte deles a caracterizacao e historia da personagem.
 
@andre77 Se não estou em erro, a escolha do género de Eivor não afeta as relações, porque se pode alternar livremente entre male e female Eivor. Além disso, a única relação romântica relevante e que pode afetar algumas coisas da história é com a Randvi e também aqui o género de Eivor não é importante.
 
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