MylleZ
Power Member
Obrigado pela partilha dos trabalhos.
Depois de analisar algumas coisas, devo dizer que pensava que seria um nível mais elevado...
Mas vi que é algo que não é muito explorado, e se as pessoas gostam é o que interessa.
Posso deixar algumas dicas.
Em relação ao vídeo, penso que o melhor é apostar sempre no tripé, para suavizar os movimentos.
Tentar não andar a mexer sempre a câmara de um lado para o outro e, talvez, arranjar uma lente mais abrangente (senti alguns planos muito apertados).
Depois - é importante tentar não cortar as pessoas da frame (como aconteceu, por exemplo, num dos vídeos mais recentes, dentro da igreja).
Mas penso que o mais importante, a meu ver, será mesmo usar o tripé em mais situações (já tem um, certo?).
Nas romarias, e folclores, tentar arranjar um ou dois sítios estratégicos onde o montar e tentar fazer os planos dali.
Ocasionalmente pode andar pelo meio da “multidão”, mas penso que não resulta tão bem com tanto movimento.
Quanto à fotografia - vi ali um bocado de tudo.
Momentos bem captados, outros nem tanto.
Penso que o melhor é não “forçar tanto”, e tentar apanhar momentos mais espontâneos.
Tente também jogar mais com os fundos mais distantes e com uma profundidade de campo mais pequena - tem ali fotos em que os fundos estão muito “em cima” do acontecimento.
É aí que entra o equipamento.
Uma lente mais luminosa vai ser sempre uma mais valia.
Não que haja uma fórmula exacta, mas eu andaria quase sempre entre f/1.8 e f/4, para pessoas (se forem grupos, onde existam várias filas, talvez tenha que aumentar um bocado ao f).
O ISO pode ficar em auto, mas limitado a 3200 ou 6400 no máximo dos máximos.
Uma medição ponderada central (não sei bem se é assim que se chama, mas será a medição intermédia) deve ser suficiente para a maior parte dos casos - convém não medir apenas no branco do vestido da noiva, ou no preto do fato do noivo (isso vai alterar completamente o ambiente da foto).
Não conhecendo as medições da Canon, arrisco a dizer que poderá usar entre a medição mais abrangente e a intermédia (isto tem nomes, mas eu não me estou a lembrar deles ).
Quanto ao equipamento.
Não penso ser necessário gastar tanto dinheiro.
O importante é sentir-se confortável com o equipamento que usa.
Sugiro que volte a tentar arranjar uma 70D, que é uma máquina à qual já estavam habituados.
É uma máquina muito competente ainda.
Os “problemas”, principalmente à noite, devem-se mais à não tão boa utilização do equipamento em si (começar por arranjar lentes mais luminosas é uma das soluções - a outra será estudar um bocadinho o que é exposição, ISO, velocidade de obturação, tipos de foco e de medição e, claro, edição).
Não precisa de tirar cursos. Isto aprende-se bem em livros e em casa, treinando com o equipamento e indo experimentando.
Aconselho os livros do Joel Santos, para começar a aprender melhor as noções básicas.
A máquina é uma ferramenta.
Não tem nada a ver com o sermos muito ou pouco inteligentes. Tem a ver como saber usá-la.
Você também toca concertina - arranjou uma concertina que tocava em modo auto, ou treinou muito para saber tocar?!
É mais ou menos por aí.
Bem, termino por aqui que já vai longo
Isto foi apenas a minha opinião, e algumas “dicas”.
Cumps
Depois de analisar algumas coisas, devo dizer que pensava que seria um nível mais elevado...
Mas vi que é algo que não é muito explorado, e se as pessoas gostam é o que interessa.
Posso deixar algumas dicas.
Em relação ao vídeo, penso que o melhor é apostar sempre no tripé, para suavizar os movimentos.
Tentar não andar a mexer sempre a câmara de um lado para o outro e, talvez, arranjar uma lente mais abrangente (senti alguns planos muito apertados).
Depois - é importante tentar não cortar as pessoas da frame (como aconteceu, por exemplo, num dos vídeos mais recentes, dentro da igreja).
Mas penso que o mais importante, a meu ver, será mesmo usar o tripé em mais situações (já tem um, certo?).
Nas romarias, e folclores, tentar arranjar um ou dois sítios estratégicos onde o montar e tentar fazer os planos dali.
Ocasionalmente pode andar pelo meio da “multidão”, mas penso que não resulta tão bem com tanto movimento.
Quanto à fotografia - vi ali um bocado de tudo.
Momentos bem captados, outros nem tanto.
Penso que o melhor é não “forçar tanto”, e tentar apanhar momentos mais espontâneos.
Tente também jogar mais com os fundos mais distantes e com uma profundidade de campo mais pequena - tem ali fotos em que os fundos estão muito “em cima” do acontecimento.
É aí que entra o equipamento.
Uma lente mais luminosa vai ser sempre uma mais valia.
Não que haja uma fórmula exacta, mas eu andaria quase sempre entre f/1.8 e f/4, para pessoas (se forem grupos, onde existam várias filas, talvez tenha que aumentar um bocado ao f).
O ISO pode ficar em auto, mas limitado a 3200 ou 6400 no máximo dos máximos.
Uma medição ponderada central (não sei bem se é assim que se chama, mas será a medição intermédia) deve ser suficiente para a maior parte dos casos - convém não medir apenas no branco do vestido da noiva, ou no preto do fato do noivo (isso vai alterar completamente o ambiente da foto).
Não conhecendo as medições da Canon, arrisco a dizer que poderá usar entre a medição mais abrangente e a intermédia (isto tem nomes, mas eu não me estou a lembrar deles ).
Quanto ao equipamento.
Não penso ser necessário gastar tanto dinheiro.
O importante é sentir-se confortável com o equipamento que usa.
Sugiro que volte a tentar arranjar uma 70D, que é uma máquina à qual já estavam habituados.
É uma máquina muito competente ainda.
Os “problemas”, principalmente à noite, devem-se mais à não tão boa utilização do equipamento em si (começar por arranjar lentes mais luminosas é uma das soluções - a outra será estudar um bocadinho o que é exposição, ISO, velocidade de obturação, tipos de foco e de medição e, claro, edição).
Não precisa de tirar cursos. Isto aprende-se bem em livros e em casa, treinando com o equipamento e indo experimentando.
Aconselho os livros do Joel Santos, para começar a aprender melhor as noções básicas.
A máquina é uma ferramenta.
Não tem nada a ver com o sermos muito ou pouco inteligentes. Tem a ver como saber usá-la.
Você também toca concertina - arranjou uma concertina que tocava em modo auto, ou treinou muito para saber tocar?!
É mais ou menos por aí.
Bem, termino por aqui que já vai longo
Isto foi apenas a minha opinião, e algumas “dicas”.
Cumps