Bateria poderá funcionar durante décadas
- Autor do tópico RavenMaster
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Xpirit
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Para os interessados:
CONFERÊNCIA
O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR
Professor Ernest Moniz
Massachusetts Institute of TechnologyCONFERÊNCIA
O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR
Professor Ernest Moniz
Massachusetts Institute of Technology
Segunda-feira, 23 Maio 2005
Anfiteatro 8.2.47, às 12h00
FCUL, Campo Grande, Lisboa
Um grupo interdisciplinar de docentes do Massachusetts Institute of Technology (MIT) decidiu dedicar-se ao estudo do futuro da energia nuclear, por acreditar na importância desta tecnologia como opção na satisfação das crescentes necessidades energéticas mundiais, sem emissões de dióxido de carbono e outros poluentes atmosféricos. Este estudo, dirigido aos governos, à indústria e aos líderes académicos, evidencia a interligação de desafios técnicos, económicos, ambientais e políticos e discute as suas consequências, encarando um aumento significativo da utilização de energia nuclear nos próximos 50 anos.
O Professor Ernest Moniz licenciou-se em Física na Universidade de Boston e doutorou-se em Física Teórica na Universidade de Stanford. É professor de Física no MIT, desde 1973, tendo desempenhado os cargos de Presidente do Departamento de Física e Director do “Bates Linear Accelerator Center”.
A nível da actividade científica, as suas principais contribuições situam-se na área da física nuclear teórica, em particular, no domínio da teoria de reacções nucleares de alta energia.
Actualmente os seus interesses centram-se nos domínios da energia, ciência e tecnologia e políticas de segurança nacional, tendo já desempenhado vários cargos governamentais nestas áreas nos EUA.
Organização:
Centro de Física Nuclear da UL e Departamento de Física da FCUL.
Divulgado por:
Divisão de Informação / Núcleo de Comunicação e Imagem
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Campo Grande 1749-016, Lisboa, Portugal
Tel: +351 21 750 00 00 / Ext: 25326/25343/25344/25357
Fax: +351 21 750 01 47
[email protected]
CONFERÊNCIA
O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR
Professor Ernest Moniz
Massachusetts Institute of TechnologyCONFERÊNCIA
O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR
Professor Ernest Moniz
Massachusetts Institute of Technology
Segunda-feira, 23 Maio 2005
Anfiteatro 8.2.47, às 12h00
FCUL, Campo Grande, Lisboa
Um grupo interdisciplinar de docentes do Massachusetts Institute of Technology (MIT) decidiu dedicar-se ao estudo do futuro da energia nuclear, por acreditar na importância desta tecnologia como opção na satisfação das crescentes necessidades energéticas mundiais, sem emissões de dióxido de carbono e outros poluentes atmosféricos. Este estudo, dirigido aos governos, à indústria e aos líderes académicos, evidencia a interligação de desafios técnicos, económicos, ambientais e políticos e discute as suas consequências, encarando um aumento significativo da utilização de energia nuclear nos próximos 50 anos.
O Professor Ernest Moniz licenciou-se em Física na Universidade de Boston e doutorou-se em Física Teórica na Universidade de Stanford. É professor de Física no MIT, desde 1973, tendo desempenhado os cargos de Presidente do Departamento de Física e Director do “Bates Linear Accelerator Center”.
A nível da actividade científica, as suas principais contribuições situam-se na área da física nuclear teórica, em particular, no domínio da teoria de reacções nucleares de alta energia.
Actualmente os seus interesses centram-se nos domínios da energia, ciência e tecnologia e políticas de segurança nacional, tendo já desempenhado vários cargos governamentais nestas áreas nos EUA.
Organização:
Centro de Física Nuclear da UL e Departamento de Física da FCUL.
Divulgado por:
Divisão de Informação / Núcleo de Comunicação e Imagem
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Campo Grande 1749-016, Lisboa, Portugal
Tel: +351 21 750 00 00 / Ext: 25326/25343/25344/25357
Fax: +351 21 750 01 47
[email protected]
anti matéria concordo contigo, mas fusão a frio já se tem feito experimentos com sucesso sobre isso, acontece é sempre a mesma coisa, não é viavel de momento, acutalmente, a fusão a frio gera um pouco mais de energia que a inicial e não é viavel...Xpirit disse:
Xpirit, muito fixe isso, pena que a data e hora estarei a ter... Física @ FCT
(mas não é nuclear)Deviam era ir a FCT também, tendo em conta que a FCT está bem envolvida no que toca ao Ano Mundial da Física
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Xpirit
Banido
destr0yer disse:anti matéria concordo contigo, mas fusão a frio já se tem feito experimentos com sucesso sobre isso, acontece é sempre a mesma coisa, não é viavel de momento, acutalmente, a fusão a frio gera um pouco mais de energia que a inicial e não é viavel...
Xpirit, muito fixe isso, pena que a data e hora estarei a ter... Física @ FCT
Deviam era ir a FCT também, tendo em conta que a FCT está bem envolvida no que toca ao Ano Mundial da Física
Falta à aula! Esta palestra é certamente mais interessante!
destr0yer disse:dude, no espaço temos 2 coisas, zonas de gravidade (concentração de matéria) e o vácuo...
Ou a meio caminho da terra e a lua vais encontrar ar
Consegues garantir 100% de vazio no espaço olha que não, relativamente a gravidade também existe micro gravidade (pseudo "gravidade zero") por alguma razão o nosso planeta não é uma mera "concentração de matéria" do nosso sol.
Como explicas o "ar" do nosso planeta, será que veio do espaço, será que nos temos todo e já não há mais?
As supernovas e afins são coisas do passado, já não se fazem estrelas como antigamente!!!
Pois... E ir de Almada para LX é que não da mesmo nada jeitoXpirit disse:Falta à aula! Esta palestra é certamente mais interessante!
Se fosse na minha faculdade, a ver se não ia
Chuls disse:Consegues garantir 100% de vazio no espaço olha que não, relativamente a gravidade também existe micro gravidade (pseudo "gravidade zero") por alguma razão o nosso planeta não é uma mera "concentração de matéria" do nosso sol.
Como explicas o "ar" do nosso planeta, será que veio do espaço, será que nos temos todo e já não há mais?
As supernovas e afins são coisas do passado, já não se fazem estrelas como antigamente!!!
O "ar" do nosso planeta é a atração da gravidade... ohh
Não digo que é 100,000000 % vácuo, mas diria que é 99,999, não vamos procurar vácuo "perfeito" perto de planetas nem estrelas nem zonas com pó interestrelar é claro
mas este assunto é offtopic e fico-me por aqui, alem disso, quem sou eu para dizer isso, nem sequer é a minha área de estudos, apenas sou um mero curioso sobre estes assuntos
Última edição:
fish
Power Member
Xpirit disse:
deculpa, eu e k n li o teu post todo.
a fusao a frio não está perto, mas as previsoes dizem que poderemos la chegar pelo final do seculo, mais tardar.
anti-materia não é que seja escassa, é que ela foi mesmo toda consumida nos primeiros instantes de existencia do universo. mas pode ser criada artificialmente. o problema é que ainda é simplesmente a substancia mais cara de todas, o preço por algumas particulas é exorbitante. mas as potencialidades são a condizer: uns bilionesimos de grama dão pra levar uma nave de 400 toneladas a Marte e voltar.
o problema do preço da antimatéria é a sua concepção, ainda n ha aceleradores de particulas por ai nas ruas. tirando isso o problema é o armazenamento, que tb não e nada facil.
acho que nem tu nem eu estamos em condiçoes de dizer o que é bom para livros de ficçao e akilo que vai ser uma realidade, so o tempo dirá. conheco uma pessoa que é hoje consultor do banco de Portugal. na altura em que ia fazer o mestrado enunciou uma tese sobre a possibilidadede uma moeda unica na Europa. chamaram-lhe maluco e disseram-lhe para fazer a tese sobre outro tema.
Xpirit
Banido
fish disse:
Não há nenhum grande projecto na área da fusão a frio. Apenas pequenas experiências para satisfazer a curiosidade de algumas pessoas. A fusão a quente que é investigada por muitos países só será utilizada em pleno lá para o fim do século, e isto se resultar. Estas a ver qual é o futuro da fusão a frio, algo que ainda ninguém tem provas sérias que ocorra de forma a ser usada de forma eficiente?
Se vais gastar energia para criar anti-matéria não estás a resolver o problema que é *sugar* à natureza energia e convertê-la em energia electrica. Com isso só conseguirias arranjar uma maneira de armazenar energia ineficientemente. O uso de anti-matéria para esse fim só seria possível se a descobrisses perdida algures no Universo. E como tu próprio disseste, é uma coisa escassa no nosso universo.
Sobre a história da moeda única, os únicos malucos foram os gajos que o mandaram fazer outra tese. A ideia da moeda única é antiga, muito antiga mesmo. Até o romanos pensaram nisso não é!
Voltando ao Hidrogénio do Pocas: se fosse como tu pensas, Neptuno já tinha desaparecido, quando levou com o 1º meteorito que lhe caíu em cima. 
Na minha humilde opinião, a única coisa viável de tudo o que para aqui se falou para fornecer energia é a fusão quente. Quando, e se, algum dia se conseguir controlar tal reacção e conter as temperaturas inerentes a ela. Tudo o resto, nem no Star Wars, meus amigos. A fusão fria é uma utopia que tenta ignorar o lado "quente" da questão e a antimatéria é totalmente delirante (e nem que não fosse, não sei se ia gostar de ver o Homem com tamanho poder na palma da mão...).
E, já agora, ontopic: São giras essas baterias. Mas com todo o granito e radão que tenho à minha volta, acho que já tenho a minha ddr de radiação, obrigado!
Na minha humilde opinião, a única coisa viável de tudo o que para aqui se falou para fornecer energia é a fusão quente. Quando, e se, algum dia se conseguir controlar tal reacção e conter as temperaturas inerentes a ela. Tudo o resto, nem no Star Wars, meus amigos. A fusão fria é uma utopia que tenta ignorar o lado "quente" da questão e a antimatéria é totalmente delirante (e nem que não fosse, não sei se ia gostar de ver o Homem com tamanho poder na palma da mão...).
E, já agora, ontopic: São giras essas baterias. Mas com todo o granito e radão que tenho à minha volta, acho que já tenho a minha ddr de radiação, obrigado!
HiGhVoIcE
Power Member
na area da fusão já existem grandes pesquisas para encontrar um plasma que consiga conter a dita fusão (a quente)! O problema é que as condições para criar e suster esse plasma são de um custo enorme (temperaturas e pressões muito elevadas!) para não falar do facto de que o custo energético do input ainda é maior que o output...quando conseguirem no mínimo um equilibrio temos tecnologia 
em relação à fusão a frio, não estou muito dentro do assunto...
em relação à fusão a frio, não estou muito dentro do assunto...
Da última vez que li sobre o assunto a única maneira que se conhecia de conter o plasma era dentro de um campo magnético.
Xpirit
Banido
FerCam™ disse:
Actualmente existem meia duzia de médios reactores de fusão nuclear. O maior encontra-se em Inglaterra e a Europa lidera a investigação da fusão nuclear. Um pormenor que escapa a muita gente.
Podem encontrar mais informação neste site: http://www.jet.efda.org e alguma coisa em Português aqui. http://www.cfn.ist.utl.pt
Este ano será anunciado a construção de um grande reactor de fusão nuclear na França. É um reactor experimental que será usado por um consórcio internacional para continuar a investigar esta forma de gerar energia electrica.
Strakata
Portugal@Home Member
Estou a gostar de ler mas para perceber melhor isto queria pedir a alguma alma caridosa que me explicasse muito sucintamente e com termos simples os principais traços da: fusão a frio; fusão a quente.
Nem pergunto detalhes sobre a anti-matéria porque só o nome já me come a cabeça toda... é como me dizerem que beberam um copo vazio-cheio
Disclaimer: Se não for possível explicar estes conceitos de forma simples, deixem lá, desde que os electrões continuem a chegar-me ao PC, está tudo bem
Nem pergunto detalhes sobre a anti-matéria porque só o nome já me come a cabeça toda... é como me dizerem que beberam um copo vazio-cheio
Disclaimer: Se não for possível explicar estes conceitos de forma simples, deixem lá, desde que os electrões continuem a chegar-me ao PC, está tudo bem