Multiplataforma Battlefield 2042

A mim nem imaginas o que me incomodou esta aquisição da MS.

Vou colocar as coisas ao contrário para ver se me consigo fazer entender.

Que pressão faz a MS com o COD se em vez de melhorar o jogo ainda fizer pior do que está? Só isso....na minha opinião o maior adversário da DICE....é a propria DICE. Já mostrou que sabe fazer bons jogos.....
What?! Mas como sabes que vai fazer pior? Ou melhor? Independentemente do que possas dizer a pressão está lá uma vez que é da alçada da MS.

As relações da EA com a MS sempre foram muito boas e o GP tem incluído o EA Play. O COD vindo day one para todos os assinantes GP é um trunfo para a MS e só este pequeno pormenor é um peso muito grande na DICE. O COD, independentemente do seu futuro, tem uma plataforma Day One em cima.

O que é que o BF tem?

Quer se queira quer não, este negócio vai forçar a EA a pensar no futuro do BF de outra forma.

Basta ver a quantidade de FPS na alçada da MS neste momento (e que digamos a MS tem muita malta experiente em FPS Online):

Overwatch
Call of Duty
Halo

E algumas pérolas que o próprio Phill Spencer já disse que quer revitalizar, tais como, Soldier of Fortune ou até mesmo Singularity e TimeShift.

A margem de manobra da EA/Dice está curtíssima depois de dois jogos menos conseguidos. O V foi o desastre que foi e apesar de o jogo estar "aceitável" passado quase ano e meio não desculpa o facto de o jogo ter falhado no seu objetivo. O jogo foi para o EA PLAY passado meses e tudo indica que este segue o mesmo caminho.

Na altura fizeram um mega post a pedirem desculpa e que iam cortar o suporte ao jogo para se focarem no BF2042. Passaram 2 anos e meio. O 2042 esteve 4 anos a ser feito. Prometeram não ter campanha para se focarem no que sabem fazer melhor, o MP e vê-se no estado que o jogo está.

Pressão por todos os lados e neste momento estou muito curioso para saber o que vem daí da EA porque jogos como Star Wars 2, Mass Effect 4 e Dragon Age vão estar sobre fogo este ano para sabermos se vão ser bons jogos ou não. Já nem falo do FIFA no qual as licenças acabam este ano!

Esta compra por parte da MS foi só o "wake up call" para a EA na minha opinião, e repito, a MS ainda se vai aproveitar disto no fim. Mark my words.

Basta ver que neste momento tens duas grandes empresas a "trabalharem" com a MS, EA PLAY e UBISOFT+.
 
se a EA meter este BF em F2p,nunca mais na vida compro um BF....
há uns 3 anos jurei que nunca mais eu comprava um FIFA e assim foi, nunca mais o comprei.
se fizerem com o BF, dinheiro MEU, nunca mais levam….
 
E algumas pérolas que o próprio Phill Spencer já disse que quer revitalizar, tais como, Soldier of Fortune ou até mesmo Singularity e TimeShift.
Acho que só daqui a 6 ou 7 anos é que vamos descobrir se esta compra e a da Bethesda por parte da Microsoft, se foram ou não benéficas não só para a empresa como também para a industria.

Não devo ser o único, mas acredito fazer parte de uma minoria por achar que a longo prazo, isto vai ser mau para todos. Menos para os bolsos da Microsoft que continua a fazer dinheiro com o catalogo antigo.

Ainda durante o mês passado, o tio Phil veio duas vezes a publico lamentar o facto da Microsoft não ter feito mais por dois dos seus antigos estúdios.
Primeiro foi sobre a Bungie, e cerca de uma semana ou semana e meia depois, foi sobre a Lionhead.
Agora que conseguiu a Activision diz que quer revitalizar as séries antigas e trazer o Guitar Hero de volta, e mais não sei o quê.
Mas enquanto isso esquece-se que tem a Rare desde 2002 e que a melhor coisa que fizeram desde então com o Banjo foi permitir que aparecesse no Smash Bros (porque o único jogo que fizeram, o Nuts & Bolts, foi uma enorme banhada); O Conker só teve o Live & Reloaded em 2005 e depois disso só voltou a ter um novo jogo para ser jogado pelas 17 pessoas em todo o mundo que têm o HoloLens; O Killer Instinct teve uma nova entrada no lançamento da One mas como free-to-play; Os Battletoads foram ressuscitados há dois anos para um novo jogo mediano, algo repetitivo e que só tem co-op local (estranho tendo em conta o ano em que foi lançado); E ainda estamos para ver o que vai sair do reboot do Perfect Dark que apresentaram há uns tempos.
Vamos ver se daqui a uns anos não vamos ter um novo discurso a lamentarem-se de não terem feito mais pela Rare.

Além disso, convém não esquecer que apesar do Phil Spencer ter as suas convicções e haver uma maior empatia pela homem porque ele também é jogador, vamos ver quando ele sair do cargo, quem é que a Microsoft vai lá por.
É que CEOs ou executivos como o Phil Spencer, o Reggie Fils-Aimé, o Satoru Iwata ou até o Shuhei Yoshida são únicos. E como temos visto em qualquer empresa, nenhum conseguiu ter um sucessor à altura e com o mesmo tipo de presença (apesar das marcas continuarem a gerar lucros).
Antes do Phil tivemos o Steve Ballmer que era um homem de negócios e queria lá saber do que os jogadores queriam.
Não só quis encher a Xbox 360 com a introdução de Apps (grande parte delas, totalmente desnecessárias) e quase que lixou a marca ao planear a Xbox One ser um centro interativo que dava para ver televisão e onde o Kinect era obrigatório para a consola funcionar.
E a One só não teve o "always-online" porque os jogadores chegaram-se à frente ainda antes da consola sair.

Por isso, vamos ver daqui a uns aninhos quando o Phil sair, quem é que vai tomar o seu lugar e a mentalidade vai ser a mesma ou mudar.
A EA precisa de uma restruturação bem grande mas culpar apenas a EA nisto não é ser coerente. A Dice já tem vindo a mostrar MUITOS problemas muito antes deste BF.
Que pressão faz a MS com o COD se em vez de melhorar o jogo ainda fizer pior do que está? Só isso....na minha opinião o maior adversário da DICE....é a propria DICE. Já mostrou que sabe fazer bons jogos.....
Eu também pensava que os problemas eram da DICE, especialmente depois do marketing polémico do anuncio do Battlefield V e da cena das lootboxes do Star Wars: Battlefront II. Mas recentemente estive a ver este vídeo do insider Tom Henderson sobre toda a produção do Battlefield 2042 e o grande problema está na EA.


Para quem não quiser estar 30 minutos a assistir ao vídeo, eu faço um resumo.

Quase todos os principais devs do Battlefield, que muitos já lá estavam desde o primeiro jogo, saíram durante ou depois do desenvolvimento do Battlefield V. Porque a nova mentalidade da EA para a série, tirou-lhes a liberdade criativa que trouxe à série algumas inovações originais bem à frente do seu tempo.

A mentalidade actual da EA para o Battlefield é competir com a concorrência fazendo o mesmo que eles fazem. Ou seja, Battle Royales porque o PUBG e Fortnite tornaram populares e personagens "heróis" devido a jogos como Fortnite, Overwatch, Call of Duty, etc.

Eles só não fizeram do Hazard Zone o modo principal deste jogo e reverteram toda a importância para o Conquest e Breakthrough porque entretanto tinha saído aquele Call of Duty que é muito parecido ao Battlefield (com grandes mapas, veículos e acho que 50v50).

Para piorar a situação, a EA quis actualizar o Frostbite Engine porque a ultima vez que tinha sido feito, foi em 2016.
O problema é que o Frostbite é um motor de jogo difícil de programar e as pessoas que o criaram e que mostraram o que dava para fazer com ele, já não estavam na DICE.

Quem ficou pouco sabia, as novas contratações quase não tinham experiência numa empresa e quando se deu a pandemia, e toda a gente teve de ir trabalhar para casa, tudo se tornou quase impossível.
Depois foram os típicos problemas que todas as empresas devem ter passado em que muitos dos funcionários não tinham PCs gaming ou consolas para testar o que iam arranjando. Só que ao contrário das outras empresas que decidiram adiar os seus jogos, no mínimo, entre 3 a 6 meses, a EA só adiou o lançamento em uma semana.
 
Acho que só daqui a 6 ou 7 anos é que vamos descobrir se esta compra e a da Bethesda por parte da Microsoft, se foram ou não benéficas não só para a empresa como também para a industria.

Não devo ser o único, mas acredito fazer parte de uma minoria por achar que a longo prazo, isto vai ser mau para todos. Menos para os bolsos da Microsoft que continua a fazer dinheiro com o catalogo antigo.
N és o unico....mas esperar pr ver.
 
Eu sinceramente acho que a era dos grandes FPS's já passou. Lembro-me bem de jogar ao Killzone 2 em 2009( a minha estreia no online em FPS) e aquele sim era um jogão, era mesmo viciante com uma grande jogabilidade, trabalho de equipa e várias classes. Nesse mesmo ano joguei ao Bar Company 2, outro jogo fantástico.

Grandes FPS's que joguei( só a contar com o online):

Killzone 2
Killzone 3
Battlefield Bad Company 2
Battlefield 3
Battlefield 4
Call of Duty Black Ops
Call of Duty Black Ops 2
Call of Duty Modern Warfare 3
MAG
Homefront

O MAG para mim foi um grande FPS, um jogo único. O Homefront foi uma surpresa, parecia um COD com misto de Battlefield o que deu num muito bom jogo. Os Call of Duty's que mencionei foram muito bons, então o Black Ops 2 era mesmo um vício, enorme jogo.

Agora vejo os FPS's atuais e sinto, como neste Battlefield, que não evoluíram nada, que fazem jogos piores, que não respeitam os jogadores, parece que não têm vontade de trazer um grande jogo para os jogadores. A decadência no que se tornou a série Battlefield é dececionante, no entanto ainda me considero um grande fã de Battlefield, só que não é neste Battlefield que me revejo, foi nos outros que mencionei, esses sim os verdadeiros Battlefield's, que deram nome á série para se tornar no que é hoje. Se este jogo não é assim tão bom é porque os jogadores andam atentos e pedem exigência, acho muito bem, e os jogadores de Battlefield sabem muito bem que a Dice/EA já apresentaram jogos com muito mais qualidade. A série Battlefield já esteve no topo, é bom que a Dice tenha consciência disso, baixando de qualidade e os resultados estão á vista. Continuarei a ser fã de Battlefield, não deste Battlefield mas da série, nunca me esquecerei dos grandes momentos que passei em jogos anteriores.
 
Acho que só daqui a 6 ou 7 anos é que vamos descobrir se esta compra e a da Bethesda por parte da Microsoft, se foram ou não benéficas não só para a empresa como também para a industria.

Não devo ser o único, mas acredito fazer parte de uma minoria por achar que a longo prazo, isto vai ser mau para todos. Menos para os bolsos da Microsoft que continua a fazer dinheiro com o catalogo antigo.

Ainda durante o mês passado, o tio Phil veio duas vezes a publico lamentar o facto da Microsoft não ter feito mais por dois dos seus antigos estúdios.
Primeiro foi sobre a Bungie, e cerca de uma semana ou semana e meia depois, foi sobre a Lionhead.
Agora que conseguiu a Activision diz que quer revitalizar as séries antigas e trazer o Guitar Hero de volta, e mais não sei o quê.
Mas enquanto isso esquece-se que tem a Rare desde 2002 e que a melhor coisa que fizeram desde então com o Banjo foi permitir que aparecesse no Smash Bros (porque o único jogo que fizeram, o Nuts & Bolts, foi uma enorme banhada); O Conker só teve o Live & Reloaded em 2005 e depois disso só voltou a ter um novo jogo para ser jogado pelas 17 pessoas em todo o mundo que têm o HoloLens; O Killer Instinct teve uma nova entrada no lançamento da One mas como free-to-play; Os Battletoads foram ressuscitados há dois anos para um novo jogo mediano, algo repetitivo e que só tem co-op local (estranho tendo em conta o ano em que foi lançado); E ainda estamos para ver o que vai sair do reboot do Perfect Dark que apresentaram há uns tempos.
Vamos ver se daqui a uns anos não vamos ter um novo discurso a lamentarem-se de não terem feito mais pela Rare.

Além disso, convém não esquecer que apesar do Phil Spencer ter as suas convicções e haver uma maior empatia pela homem porque ele também é jogador, vamos ver quando ele sair do cargo, quem é que a Microsoft vai lá por.
É que CEOs ou executivos como o Phil Spencer, o Reggie Fils-Aimé, o Satoru Iwata ou até o Shuhei Yoshida são únicos. E como temos visto em qualquer empresa, nenhum conseguiu ter um sucessor à altura e com o mesmo tipo de presença (apesar das marcas continuarem a gerar lucros).
Antes do Phil tivemos o Steve Ballmer que era um homem de negócios e queria lá saber do que os jogadores queriam.
Não só quis encher a Xbox 360 com a introdução de Apps (grande parte delas, totalmente desnecessárias) e quase que lixou a marca ao planear a Xbox One ser um centro interativo que dava para ver televisão e onde o Kinect era obrigatório para a consola funcionar.
E a One só não teve o "always-online" porque os jogadores chegaram-se à frente ainda antes da consola sair.

Por isso, vamos ver daqui a uns aninhos quando o Phil sair, quem é que vai tomar o seu lugar e a mentalidade vai ser a mesma ou mudar.


Eu também pensava que os problemas eram da DICE, especialmente depois do marketing polémico do anuncio do Battlefield V e da cena das lootboxes do Star Wars: Battlefront II. Mas recentemente estive a ver este vídeo do insider Tom Henderson sobre toda a produção do Battlefield 2042 e o grande problema está na EA.


Para quem não quiser estar 30 minutos a assistir ao vídeo, eu faço um resumo.

Quase todos os principais devs do Battlefield, que muitos já lá estavam desde o primeiro jogo, saíram durante ou depois do desenvolvimento do Battlefield V. Porque a nova mentalidade da EA para a série, tirou-lhes a liberdade criativa que trouxe à série algumas inovações originais bem à frente do seu tempo.

A mentalidade actual da EA para o Battlefield é competir com a concorrência fazendo o mesmo que eles fazem. Ou seja, Battle Royales porque o PUBG e Fortnite tornaram populares e personagens "heróis" devido a jogos como Fortnite, Overwatch, Call of Duty, etc.

Eles só não fizeram do Hazard Zone o modo principal deste jogo e reverteram toda a importância para o Conquest e Breakthrough porque entretanto tinha saído aquele Call of Duty que é muito parecido ao Battlefield (com grandes mapas, veículos e acho que 50v50).

Para piorar a situação, a EA quis actualizar o Frostbite Engine porque a ultima vez que tinha sido feito, foi em 2016.
O problema é que o Frostbite é um motor de jogo difícil de programar e as pessoas que o criaram e que mostraram o que dava para fazer com ele, já não estavam na DICE.

Quem ficou pouco sabia, as novas contratações quase não tinham experiência numa empresa e quando se deu a pandemia, e toda a gente teve de ir trabalhar para casa, tudo se tornou quase impossível.
Depois foram os típicos problemas que todas as empresas devem ter passado em que muitos dos funcionários não tinham PCs gaming ou consolas para testar o que iam arranjando. Só que ao contrário das outras empresas que decidiram adiar os seus jogos, no mínimo, entre 3 a 6 meses, a EA só adiou o lançamento em uma semana.

Deixa-me só corrigir ai duas coisas:
A RARE tem um jogo de sucesso tremendo que é o Sea of Theives. Um jogo live service que continua a ter uma população saudável e com conteúdo frequente apesar da equipa ser relativamente pequena. Além disso, a equipa da RARE ajudou em vários outros projetos mas concordo com a tua opinião e que ele confirma que podia ter dado mais qualquer coisa.
Quanto ao antecessor do Phil e que referes que foi o Blamer, penso que estás a fazer confusão. Foi o Don Matrick e que depois saiu para a Zynga tal foi o falhanço no lançamento da Xbox One com o always on, tv e kinect.
 
Última edição:
Deixa-me só corrigir ai duas coisas:
A RARE tem um jogo de sucesso tremendo que é o Sea of Theives. Um jogo live service que continua a ter uma população saudável e com conteúdo frequente apesar da equipa ser relativamente pequena. Além disso, a equipa da RARE ajudou em vários outros projetos mas concordo com a tua opinião e que ele confirma que podia ter dado mais qualquer coisa.
Quanto ao antecessor do Phil e que referes que foi o Blamer, penso que estás a fazer confusão. Foi o Don Matrick e que depois saiu para a Zynga tal foi o falhanço no lançamento da Xbox One com o always on, tv e kinect.
Rare para mim é o melhor estúdio que por aí anda, sem dar nas vistas. Quem joga SoT sabe do que falo, e como dizes e bem, com uma equipa pequena, o que eles fizeram e continuam a fazer no jogo, updates, seasons, new content, etc.

Quando lançaram o update com a parceria Disney e Pirata das Caraíbas, fiquei de boca aberta como lançam aquele update com aquela qualidade de conteudo, totalmente free para todos. Principalmente desde aí ganharam o meu respeito, e na altura até comprei 20€ em coins em forma de agradecer.

Não é por nada que é o jogo que mais jogo…
 
Deixa-me só corrigir ai duas coisas:
A RARE tem um jogo de sucesso tremendo que é o Sea of Theives. Um jogo live service que continua a ter uma população saudável e com conteúdo frequente apesar da equipa ser relativamente pequena. Além disso, a equipa da RARE ajudou em vários outros projetos mas concordo com a tua opinião e que ele confirma que podia ter dado mais qualquer coisa.
Quanto ao antecessor do Phil e que referes que foi o Blamer, penso que estás a fazer confusão. Foi o Don Matrick e que depois saiu para a Zynga tal foi o falhanço no lançamento da Xbox One com o always on, tv e kinect.
Não digo o contrário em relação aos novos ou já não tão novos IPs da Rare (Sea of Thieves, Kinect Sports e Viva Piñata).
Só acho que é um desperdício a Microsoft não dar a mesma importância ao catalogo antigo da Rare, especialmente quando, se não me engano, não tem nenhum jogo de plataformas desde Blinx (e tirando o Banjo: Nuts & Bolts).
Até agora nos exclusivos, a variedade de géneros de jogo quase não existe porque apostaram sempre mais em shooters em universos futuristas ou alternativos e jogos de carros. Tanto é que têm várias séries de cada um desses géneros mas só uma ou nem isso de outras.
Com a chegada da Activision, não me admirava nada se dessem mais importância à continuidade e qualidade do Crash e do Spyro, e continuassem a esquecer do Banjo.

Sobre o Don Mattrick, já nem me lembrava dessa personagem. Lembro-me mais do Steve Ballmer, até porque ele sempre esteve acima do Mattrick em hierarquia.
 
Metam lá isso F2P por favor não demorem muito. :D

O que deve ficar em F2P é o modo Portal e não o BF2042. Diria que o jogo em si dentro de muito pouco tempo estará no GP e Origin.
Pessoalmente do pouco tempo que joguei antes do refund, gostei muito mais do Portal do que do próprio BF por isso por mim é muito bem vindo!
 
Se houver um modo f2p e cross-play ainda estou capaz de destruir tráfego nisto outra vez. Fora isso, a beta chegou-me bem para ver o quão cansativo era o jogo. Isto comparado com Cod Warzone, para mim, é uma anedota. O Battlefield 1 foi o jogo que mais joguei online e adorei. O seguinte já não era a mesma coisa e a partir daí tem vindo sempre a piorar.
 
Já cheguei ao ponto de a única coisa que gostava era o BF3/BF4, TODO ele no Portal. Todo. Full Game.

Se isto acontecer, ainda volto a jogar, no Gamepass claro porque pelo andar da carruagem vai ser lá metido rápidamente.
 
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