Não percebo muito bem o que se está a discutir aqui.
Se é "APS-C vs. FF no geral" parece-me que não é local apropriado.
Se é provar que a 5D mk III é melhor que outras em ISOs altos, não basta mostrar bons resultados tirados com uma 5D mk III. É preciso comparar com o resultado das concorrentes nas mesmas condições.
Quanto à comparação da performance do sensor de uma máquina (como esta) em relação a outras, sou apologista do seguinte:
- Usar os dados todos que o DxOmark fornece (evitando os valores "agregados"). Goste-se ou não, são as melhores medições de que dispomos (e um claro avanço em relação às comparações "a olhómetro"). Claro que isto muitas vezes resulta na impossibilidade de tirar conclusões absolutas simplesmente porque a performance difere de cenário para cenário (A > B no cenário X, mas B > A no cenário Y).
- Perceber que diferenças "pequenas" de performance do sensor não são relevantes no mundo real. Quando uma máquina tem "81" e outra tem "82" isso não quer dizer nada, embora dê uns títulos engraçados.
Convém não esquecer que só a performance do sensor não chega para avaliar um corpo e por isso o DxOmark não diz tudo. Aliás, nem mesmo todas as características do corpo são suficientes, porque há também as particularidades do sistema. Por exemplo, estou convencido que a melhor razão para usar uma D800 em landscape é o poder usar a Nikkor 14-24/2.8. Ou seja, esta objetiva é um argumento muito mais forte que qualquer outra picuinhice que se consiga encontrar no DxOmark.
E, finalmente, recordo a minha citação favorita da "Biblia da Luz" (Light - Science & Magic):
Se é "APS-C vs. FF no geral" parece-me que não é local apropriado.
Se é provar que a 5D mk III é melhor que outras em ISOs altos, não basta mostrar bons resultados tirados com uma 5D mk III. É preciso comparar com o resultado das concorrentes nas mesmas condições.
Quanto à comparação da performance do sensor de uma máquina (como esta) em relação a outras, sou apologista do seguinte:
- Usar os dados todos que o DxOmark fornece (evitando os valores "agregados"). Goste-se ou não, são as melhores medições de que dispomos (e um claro avanço em relação às comparações "a olhómetro"). Claro que isto muitas vezes resulta na impossibilidade de tirar conclusões absolutas simplesmente porque a performance difere de cenário para cenário (A > B no cenário X, mas B > A no cenário Y).
- Perceber que diferenças "pequenas" de performance do sensor não são relevantes no mundo real. Quando uma máquina tem "81" e outra tem "82" isso não quer dizer nada, embora dê uns títulos engraçados.
Convém não esquecer que só a performance do sensor não chega para avaliar um corpo e por isso o DxOmark não diz tudo. Aliás, nem mesmo todas as características do corpo são suficientes, porque há também as particularidades do sistema. Por exemplo, estou convencido que a melhor razão para usar uma D800 em landscape é o poder usar a Nikkor 14-24/2.8. Ou seja, esta objetiva é um argumento muito mais forte que qualquer outra picuinhice que se consiga encontrar no DxOmark.
E, finalmente, recordo a minha citação favorita da "Biblia da Luz" (Light - Science & Magic):
Successful photographs depend on the photographer more than the equipment. Inexperienced photographers work best with the camera with which they are familiar. Experienced photographers work best with the camera they like. These human factors sometimes have more to do with the success of a photograph than the purely technical principles.