Chantagem Vodafone

@JCForte obrigado pelo update e para quem pensava que a Vodafone tinha um melhor e com mais qualidade de apoio ao cliente... São todos iguais os isp, talvez a Nos no geral ainda escape a estes.

cumps
 
Nada mais simples que por fim a um contrato por morte. Aqui fica uma informação legal.

Óbito do cliente

No caso de óbito do cliente, o que ocorre é uma caducidade do contrato que produz efeitos no momento em que o óbito seja conhecido do operador (artigos 1154.º e 1175.º do Código Civil, o último aplicável por força do artigo 1156.º), não fazendo sentido a aplicação de uma penalização por cessação antecipada do contrato.

Assim, para fazer cessar o contrato, o falecimento do cliente deve ser comunicado ao operador, com a apresentação da respetiva certidão de óbito.

Fonte: http://www.anacom-consumidor.com/-/...um-contrato-sem-ter-de-pagar-uma-penalizacao-
 
Ainda ha pouco tempo com os incendios de Pedrogão houve uma situação destas mas com a MEo salvo erro, em que apesar do falecimento foi exigida uma indemnização pelo fim do contrato, só quando a situação apareceu na comunicação social é que se apressaram a dizer que foi um engano.

Seja como for apesar dos numeros ainda existirem (quando se liga dizem que estão desligados e não que não estão atribuidos) a Vodafone também não apresentou mais nenhuma conta até à data.

Da nossa parte o assunto foi para o centro de arbitragem de Lisboa e foi para a Anacom e ainda aguardamos feedback.
 
Ainda ha pouco tempo com os incendios de Pedrogão houve uma situação destas mas com a MEo salvo erro, em que apesar do falecimento foi exigida uma indemnização pelo fim do contrato, só quando a situação apareceu na comunicação social é que se apressaram a dizer que foi um engano.

Seja como for apesar dos numeros ainda existirem (quando se liga dizem que estão desligados e não que não estão atribuidos) a Vodafone também não apresentou mais nenhuma conta até à data.

Da nossa parte o assunto foi para o centro de arbitragem de Lisboa e foi para a Anacom e ainda aguardamos feedback.
Depois da Operadora receber a Certidão de Óbito, a falecida deixou de receber facturas referente o Contrato, agora qual o ponto da situação do contrato? Rescindido ou válido?
 
Última edição:
Não foi a Meo por exemplo que apresentou a factura de indemnização contratual ao pai de uma das vítimas mortais de Pedrogão Grande?
Este tipo de situações devia ser simplificada, quanto mais não fosse pela má publicidade que trás.
 
Não foi a Meo por exemplo que apresentou a factura de indemnização contratual ao pai de uma das vítimas mortais de Pedrogão Grande?
Este tipo de situações devia ser simplificada, quanto mais não fosse pela má publicidade que trás.
Em Pedrogão Grande apenas conheci o senhor António Graça. Realmente existem demasiadas leis num pequeno espaço complexo, com poucas almas sendo a maioria pobre.
 
Em Pedrogão Grande apenas conheci o senhor António Graça. Realmente existem demasiadas leis num pequeno espaço complexo, com poucas almas sendo a maioria pobre.
Voltei a ler o mal entendido “Conflito entre Empresa e Cliente Falecida”, verifica-se que não mencionei 1º a ANACOM, posteriormente voltaram a referir aquela Entidade e poderei ser o último a referi-la, que também indirectamente mexe nos meus bolsos, daí junto mais um link com magnésio para principalmente apreciação dos matraqueados incluindo pro Vodafone Portugal.
http://www.jornaldenegocios.pt/empr...anacom-aplicou-coimas-de-17-milhoes-ate-junho
 
Última edição:
Boa tarde

Só para dar conta dos desenvolvimentos que esta situação entretanto teve. Volvidos mais dois meses sobre o pedido de extinção do contrato por falecimento do titular, período durante o qual os números estiveram desligados mas activos por parte da operadora (ouvia-se gravação a dizer que estavam desligados), a Vodafone lembrou-se de nos mandar uma factura relativa ao mês de Julho no valor de cerca de 60 euros por 3 números de telefone.

Resultado, la tive de ir mais uma vez à Vodafone apresentar uma reclamação e dizer que não vou pagar, que o pedido de encerramento da conta já foi feito em meados de Junho pelo que consideramos nada dever. Disse ainda que esperava me informassem qual o preceito legal que justifica a exigência da habilitação de herdeiros no presente caso.

Aproveitei a ocasião e juntei copias da exposição apresentada ao centro de arbitragem de Lisboa onde todos os factos estão relatados, da reclamação apresentada à ANACOM e ainda o comprovativo das finanças do encerramento em 2015 da actividade independente pois nessa altura ela já tinha a empresa com numero de contribuinte começado por "5" mas que nada tem a haver com este contrato que foi feito a título pessoal. Portanto em 2016 quando o contrato foi renegociado ela já não desenvolvia actividade independente.

Ficaram de me contactar no espaço de 4 dias mas ja passaram 5 dias úteis...

Vamos ver o que respondem.
 
Última edição:
Quando liguei para a ANACOM, aconselharam-nos a efectuar a exposição ao centro de arbitragem, contudo eu também utilizei o portal do consumidor da ANACOM para expor esta situação. Até agora não tive qualquer feedback destas entidades mas estamos no período de férias. Espero alguma resposta.
 
Vivam

Finalmente resolvido.

Telefonaram-me do departamento de qualidade da Vodafone. A senhora disse que a Vodafone tinha analisado a reclamação e toda a documentação entregue onde se incluía a exposição ao centro de arbitragem de Lisboa e restante documentação entregue.

Disse que a Vodafone lamentava toda esta situação, que a situação tinha sido gerida pelo departamento de retenção de clientes e que os registos indicariam que se tratava de uma empresária em nome individual, o que efectivamente não é o caso. Alias como tive ocasião de demonstrar quando o contrato foi renegociado ela nem tinha actividade independente aberta nas finanças.

Disse que a factura entretanto emitida irá ser anulada com uma nota de crédito, que os números serão imediatamente desligados (o que já aconteceu, dá número não atribuído) e que da parte da Vodafone o assunto está encerrado.

O que fica disto tudo são:

1-A perda imediata de 2 clientes correspondentes a 2 números RED que poderiam ter continuado com fidelizações novas nas condições que a Vodafone faz atualmente a qualquer cliente
2-A desistencia de ua banda larga recarregável usada regularmente
3-A perda a prazo de 1 cliente com serviço 3P + 1 RED que sou eu e que irei pedir assim terminem as fidelizações em curso

Mas acima de tudo fica a má imagem da Vodafone em todo este lamentável processo, prejudicando uma família que perdeu um ente querido e ainda se viu envolvida em toda esta teia de dificuldades que nos foram criadas.

Eu sei que para onde for provavelmente não serei muito melhor atendido e poderei ter problemas semelhantes como se tem visto nas notícias. Contudo relativamente à NOS onde existia um contrato de 3P por satelite e banda larga móvel telefone fixo por gsm e um telemóvel, não tive qualquer dificuldade em cancelar o contrato e entregar os equipamentos. Ficou registado.

Por fim o nosso muito obrigado a todos os que se mostraram solidários, e à senhora do departamento de qualidade da Vodafone que nos resolveu o problema.
 
Mas acima de tudo fica a má imagem da Vodafone em todo este lamentável processo, prejudicando uma família que perdeu um ente querido e ainda se viu envolvida em toda esta teia de dificuldades que nos foram criadas.

Penso que o problema aqui é que não foi visto por pessoas competentes.. Infelizmente em todas as empresas existe pessoas assim, às vezes basta uma pessoa ter tacto, pensar no que faz sentido em vez de seguir guiões..

Mas como muitas coisas, só ao reclamar e fazer barulho é que se consegue.
Ainda bem que já conseguiste resolver.
 
Boa tarde

Só para dar conta dos desenvolvimentos que esta situação entretanto teve. Volvidos mais dois meses sobre o pedido de extinção do contrato por falecimento do titular, período durante o qual os números estiveram desligados mas activos por parte da operadora (ouvia-se gravação a dizer que estavam desligados), a Vodafone lembrou-se de nos mandar uma factura relativa ao mês de Julho no valor de cerca de 60 euros por 3 números de telefone.

Resultado, la tive de ir mais uma vez à Vodafone apresentar uma reclamação e dizer que não vou pagar, que o pedido de encerramento da conta já foi feito em meados de Junho pelo que consideramos nada dever. Disse ainda que esperava me informassem qual o preceito legal que justifica a exigência da habilitação de herdeiros no presente caso.

Aproveitei a ocasião e juntei copias da exposição apresentada ao centro de arbitragem de Lisboa onde todos os factos estão relatados, da reclamação apresentada à ANACOM e ainda o comprovativo das finanças do encerramento em 2015 da actividade independente pois nessa altura ela já tinha a empresa com numero de contribuinte começado por "5" mas que nada tem a haver com este contrato que foi feito a título pessoal. Portanto em 2016 quando o contrato foi renegociado ela já não desenvolvia actividade independente.

Ficaram de me contactar no espaço de 4 dias mas ja passaram 5 dias úteis...

Vamos ver o que respondem.
Empresas, pessoas e contratos não são eternos. No tempo de meus avós os contratos eram por escrito. Agora as empresas que fazem os contratos por telefone são obrigados a ficar com o registo da gravação durante todo o período do contrato. A Vodafone fazia apenas durante 90 dias. Guerras nunca acabam e podem ter início numa mentira ou quando não é dita toda a verdade. Para renegociar contrato empresarial alguém sabe quais são os documentos pedidos pelas operadoras?
 
Vivam

Finalmente resolvido.

Telefonaram-me do departamento de qualidade da Vodafone. A senhora disse que a Vodafone tinha analisado a reclamação e toda a documentação entregue onde se incluía a exposição ao centro de arbitragem de Lisboa e restante documentação entregue.

Disse que a Vodafone lamentava toda esta situação, que a situação tinha sido gerida pelo departamento de retenção de clientes e que os registos indicariam que se tratava de uma empresária em nome individual, o que efectivamente não é o caso. Alias como tive ocasião de demonstrar quando o contrato foi renegociado ela nem tinha actividade independente aberta nas finanças.

Disse que a factura entretanto emitida irá ser anulada com uma nota de crédito, que os números serão imediatamente desligados (o que já aconteceu, dá número não atribuído) e que da parte da Vodafone o assunto está encerrado.

O que fica disto tudo são:

1-A perda imediata de 2 clientes correspondentes a 2 números RED que poderiam ter continuado com fidelizações novas nas condições que a Vodafone faz atualmente a qualquer cliente
2-A desistencia de ua banda larga recarregável usada regularmente
3-A perda a prazo de 1 cliente com serviço 3P + 1 RED que sou eu e que irei pedir assim terminem as fidelizações em curso

Mas acima de tudo fica a má imagem da Vodafone em todo este lamentável processo, prejudicando uma família que perdeu um ente querido e ainda se viu envolvida em toda esta teia de dificuldades que nos foram criadas.

Eu sei que para onde for provavelmente não serei muito melhor atendido e poderei ter problemas semelhantes como se tem visto nas notícias. Contudo relativamente à NOS onde existia um contrato de 3P por satelite e banda larga móvel telefone fixo por gsm e um telemóvel, não tive qualquer dificuldade em cancelar o contrato e entregar os equipamentos. Ficou registado.

Por fim o nosso muito obrigado a todos os que se mostraram solidários, e à senhora do departamento de qualidade da Vodafone que nos resolveu o problema.
Mais de meio mundo fica feliz pela decisão tomada. Bom para familiares, amigos, clientes e VDF.
 
@crisfari , já respondeste por mim.

@J Francisco - LOL. Há coisas que não justificam comentários, mas vou resumir o que foi esclarecido neste tópico, apesar da sua resposta em nada ajudar o autor do tópico, mas sim apenas induzi-lo em erro:

1º - Não sou defensor de nenhuma empresa de telecomunicações, até porque nem concordo com as políticas delas.
2º - Com todo o respeito, se lesse bem o tópico todo em vez de tentar atacar as pessoas que tentam esclarecer e ao invés de copiar informação integral de um site cujo donos são as próprias operadoras, facilmente iria perceber que em momento algum a Vodafone se rejeitou a desativar o serviço. Pode sempre rever a sua informação a qualquer momento carregando no botão "Edit" no post e editar a informação. O que o cliente quer é algo que não faz puramente sentido sem uma habilitação de herdeiros. Ponto final.
3º - Quando não se está na área e não se percebe a legalidade e/ou fundamentos para alguma coisa, a religião não é suporte de desculpa.
4º - Não é preciso ter 2 dedos de testa para perceber que um falecimento é sempre uma situação constrangedora, mas eu não sou pessoa de minimizar uma situação e informar incorretamente só porque se trata de um evento deste tipo onde as pessoas estarão sensibilizadas como é natural. A realidade é simples. Se quer os dois números, ou três, ou 4, tem que demonstrar que tem poder para tal (para isso é que serve a habilitação de herdeiros). Se o autor do tópico não o quer entregar, lá terá os seus motivos (não ser ele o cabeça de cartaz, não querer gastar dinheiro nesse documento, etc, etc), no entanto reafirmo que a Vodafone, segundo o autor, em momento algum recusou a desativação dos serviços em nome do titular. É assim tão difícil entender que para fazer alterações (à excepção de desativação) em alguém que é um titular falecido é necessário que exista um documento que indique quem tem poderes para fazer tais alterações (cabeça de cartaz) cuja certidão de óbito não refere?

Vou dar por terminada a minha participação neste tópico, e pegando em frases feitas também, não vale a pena descer aos níveis que se estão a começar a criar, irei ser vencido por experiência. Quando as pessoas não querem abrir os olhos e perceber que estão erradas não vale a pena insistir, não vou criar braços de ferro desnecessariamente. A minha opinião fica prestada.
@crisfari , já respondeste por mim.

@J Francisco - LOL. Há coisas que não justificam comentários, mas vou resumir o que foi esclarecido neste tópico, apesar da sua resposta em nada ajudar o autor do tópico, mas sim apenas induzi-lo em erro:

1º - Não sou defensor de nenhuma empresa de telecomunicações, até porque nem concordo com as políticas delas.
2º - Com todo o respeito, se lesse bem o tópico todo em vez de tentar atacar as pessoas que tentam esclarecer e ao invés de copiar informação integral de um site cujo donos são as próprias operadoras, facilmente iria perceber que em momento algum a Vodafone se rejeitou a desativar o serviço. Pode sempre rever a sua informação a qualquer momento carregando no botão "Edit" no post e editar a informação. O que o cliente quer é algo que não faz puramente sentido sem uma habilitação de herdeiros. Ponto final.
3º - Quando não se está na área e não se percebe a legalidade e/ou fundamentos para alguma coisa, a religião não é suporte de desculpa.
4º - Não é preciso ter 2 dedos de testa para perceber que um falecimento é sempre uma situação constrangedora, mas eu não sou pessoa de minimizar uma situação e informar incorretamente só porque se trata de um evento deste tipo onde as pessoas estarão sensibilizadas como é natural. A realidade é simples. Se quer os dois números, ou três, ou 4, tem que demonstrar que tem poder para tal (para isso é que serve a habilitação de herdeiros). Se o autor do tópico não o quer entregar, lá terá os seus motivos (não ser ele o cabeça de cartaz, não querer gastar dinheiro nesse documento, etc, etc), no entanto reafirmo que a Vodafone, segundo o autor, em momento algum recusou a desativação dos serviços em nome do titular. É assim tão difícil entender que para fazer alterações (à excepção de desativação) em alguém que é um titular falecido é necessário que exista um documento que indique quem tem poderes para fazer tais alterações (cabeça de cartaz) cuja certidão de óbito não refere?

Vou dar por terminada a minha participação neste tópico, e pegando em frases feitas também, não vale a pena descer aos níveis que se estão a começar a criar, irei ser vencido por experiência. Quando as pessoas não querem abrir os olhos e perceber que estão erradas não vale a pena insistir, não vou criar braços de ferro desnecessariamente. A minha opinião fica prestada.

Como alguém mencionou cópia, não custa nada juntar mais uma, quer gostem quer não, sendo o autor JCForte, queixoso com situação resolvida a favor do mesmo:
Vivam

Finalmente resolvido.

Telefonaram-me do departamento de qualidade da Vodafone. A senhora disse que a Vodafone tinha analisado a reclamação e toda a documentação entregue onde se incluía a exposição ao centro de arbitragem de Lisboa e restante documentação entregue.

Disse que a Vodafone lamentava toda esta situação, que a situação tinha sido gerida pelo departamento de retenção de clientes e que os registos indicariam que se tratava de uma empresária em nome individual, o que efectivamente não é o caso. Alias como tive ocasião de demonstrar quando o contrato foi renegociado ela nem tinha actividade independente aberta nas finanças.

Disse que a factura entretanto emitida irá ser anulada com uma nota de crédito, que os números serão imediatamente desligados (o que já aconteceu, dá número não atribuído) e que da parte da Vodafone o assunto está encerrado.

O que fica disto tudo são:

1-A perda imediata de 2 clientes correspondentes a 2 números RED que poderiam ter continuado com fidelizações novas nas condições que a Vodafone faz atualmente a qualquer cliente
2-A desistencia de ua banda larga recarregável usada regularmente
3-A perda a prazo de 1 cliente com serviço 3P + 1 RED que sou eu e que irei pedir assim terminem as fidelizações em curso

Mas acima de tudo fica a má imagem da Vodafone em todo este lamentável processo, prejudicando uma família que perdeu um ente querido e ainda se viu envolvida em toda esta teia de dificuldades que nos foram criadas.

Eu sei que para onde for provavelmente não serei muito melhor atendido e poderei ter problemas semelhantes como se tem visto nas notícias. Contudo relativamente à NOS onde existia um contrato de 3P por satelite e banda larga móvel telefone fixo por gsm e um telemóvel, não tive qualquer dificuldade em cancelar o contrato e entregar os equipamentos. Ficou registado.

Por fim o nosso muito obrigado a todos os que se mostraram solidários, e à senhora do departamento de qualidade da Vodafone que nos resolveu o problema.
 
O importante é que tudo tenha ficado resolvido.
No entanto e no meio disto tudo ficou tudo como já tinha sido mencionado anteriormente por vários utilizadores. Foi aprovada a desativação de todos os serviços.

Neste caso é seguir em frente e escolher o operador pretendido. Agora não se esqueçam de manter os serviços todos em NIF's separados para o caso por algum motivo ser necessário desativar o utilizador 2, não seja permitido porque o serviço está no utilizador 1.
 
No meio disto tudo posso concluir duas coisas?

1) Para RESCINDIR um contrato de comunicações de um titular falecido, basta a certidão de óbito.

2) Para ALTERAR a titularidade de um contrato de comunicações de um titular falecido, o operador pode exigir uma HABILITAÇÃO de HERDEIROS para além da certidão de óbito?

É que a vodafone insiste na habilitação de herdeiros (que não foi emitida NEM SERÁ, muito menos por causa de um contrato relativo a um "simples" vodafone CASA!).

Eu entendo que, um contrato de comunicações pode ter sido BEM NEGOCIADO (e até conter CRÉDITOS) e pode ser um "bem" extremamente apetecível para os possíveis herdeiros, que podem entrar em discórdia e até mesmo declarar guerras uns aos outros para serem os NOVOS TITULARES... (SARCASM!!!)

Anyway... A LEI está pelo lado da Vodafone? É que o meu caso é simples... apenas queria manter o número da minha mãe (que continua activo) mas preferia que o contrato passasse para meu nome para que, numa eventualidade, eu ter poder legal para tratar da situação (não muda nada... eu sempre geri o contrato, o acesso online, etc etc...).
 
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