Chegou o Tidal - streaming de audio em formato lossless

mdiogofs

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"Os serviços de streaming de música estão cada vez mais enraizados nos nossos dias. O velho processo de compra de CDs de música ou de ouvir rádio está a ser mudado e a nossa dependência musical passa a estar nestes novos serviços.

O interesse do mercado nestas ofertas é cada vez maior, grande parte porque dá acesso a uma lista quase interminável de músicas a um preço diminuído.

Hoje chega a Portugal mais um desses serviços, que tem estado a fazer furor nos países onde está já disponível. O Tidal já pode ser usado no nosso país, podendo ser exploradas suas características únicas.

O Tidal não é apenas mais um serviço de streaming de música que os utilizadores podem usufruir. Tem características próprias e que só por si o destacam da concorrência e o fazem ser um serviço de música a ter em conta.

Usando o mesmo modelo que a concorrência aplica para obter as suas receitas, o Tidal consegue destacar-se graças à qualidade do áudio que disponibiliza aos utilizadores.

Enquanto a maioria limita essa qualidade aos 320 kbps, e apenas nas contas Premium, o Tidal dá uma experiência única de som ao partilhar com os seus utilizadores qualidade áudio Hifi, Lossless (FLAC/ALAC 44.1kHz / 16 bit – 1411 kbps).

É este o ponto forte do Tidal e aquele que mais cativará os utilizadores para este novo serviço. A qualidade é muitas vezes o factor de crítica que a concorrência sofre.

A oferta do Tidal segue a mesma linha do que vai sendo apresentado, com acesso a mais 25 milhões de músicas e mais de 75.000 musicas e vídeos. Sim, o Tidal abre a porta a outras formas de apresentar a música, recorrendo ao vídeo como forma de a mostrar aos utilizadores.

Os artistas portugueses estão presentes no Tidal e muitos podem ser ouvidos. A lista está a crescer e a oferta a tornar-se atractiva.

Mas não se limita a este ponto e tem também informação variada e sempre actualizada, controlada por uma equipa de jornalistas da área da música e de elementos desta indústria.

O acesso ao Tidal segue a tendência que a indústria tem mostrado. Existem clientes para os principais sistemas operativos móveis, com o Android, quer smartphones ou tablets, e o iOS a surgirem como oferta.

Mas como as plataformas mais fixas são também um ponto de acesso preferencial para o Tidal, existem clientes específicos para o Windows e para o OSX.

Por fim existe o tradicional acesso via Web, onde o utilizador pode aceder a todas as funcionalidades do Tidal sem que o browser seja uma limitação. Para já apenas o Chrome é suportado.

Mas o Tidal está preparado para funcionar com diversos sistemas de som. A lista é grande e dá acesso a uma larga variedade de equipamento:
Amarra, Anthem, Airable by Tune In Media, Astell & Kern, Audeze, Audiovector, AudioQuest, Auralic, Aurender, Bel Canto, Bluesound & NAD, Dan D’Agostino, Definitive Technology, Denon, DTS Play-Fi, Dynaudio, Electrocompaniet, Harman Omni, HiFiAkademie, ickStream, JH Audio, Linn, McIntosh, Meridian, Mirage, MartinLogan, Musaic Paradigm, Polk, Pro-ject, PS Audio, Raumfeld, Simple Audio, Sonos, Steinway Lyngdorf, Wadia, Wren Sound Systems com muitos mais a serem esperados para breve.

Um dos pontos que muitos podem achar menos positivos no Tidal é o seu preço. Os 13.99€ que são pedidos para aceder a este serviço áudio premium podem parecer desajustados face ao que a concorrência oferece, mas na verdade a qualidade de som que o Tidal oferece depressa fazem esbater essa diferença, colocando-o num patamar que nenhum consegue igualar.

Não é um serviço de elite mas a qualidade de som que oferece coloca a fasquia muito elevada para a concorrência poder ripostar. Estamos a ter qualidade de CD através da Internet, algo que até agora não existia no mercado.

O interesse do músico Jay-Z no Tidal, e que o levou a comprá-lo, vê-se no que está oferecido nesta plataforma. A sua qualidade é impar, com o áudio a ter uma pureza que não existe nestes serviços. Os complementos que adiciona, como o vídeo e a informação gerida por uma equipa dedicada e especializa, mostram-se como uma oferta que o tornam ainda melhor.

O Tidal pode ser testado durante 7 dias, para que verifiquem tudo o que oferece e a qualidade com que a música é enviada aos utilizadores. Se são amantes da música e procuram um serviço de de topo e com uma qualidade sonora irrepreensível, então o Tidal tem de ser obrigatoriamente a vossa escolha."

Source do texto anterior: http://pplware.sapo.pt/multimedia-2...-portugal-um-servico-de-musica-de-excelencia/


Já experimentaram? E que tal?

Pelo menos, em relação à qualidade de som, estou a achar muito (muito) interessante para um serviço de streaming de audio pela internet.
 
É apelar à bullshit audiófila. Há muito poucos conteúdos em que, usando um bom codificador e uma comparação cega, se consiga distingir entre mp3 e lossless. E para AAC julgo que nem sequer deve haver (o AAC permite grande variabilidade de janelas, coisa que se o codificador conseguir aproveitar, não vejo nenhum som "natural" a conseguir induzir artefactos audíveis).

Para obter melhor qualidade, de longe, tem-se de melhorar duas coisas:
1. Arranjar masters melhores. Isto exige grande colaboração com as editoras, tenho dúvidas que a Tidal tenha conseguido isso, sobretudo se só usa 44.1@16;
2. Ter ligação directa entre a app e o DAC. Num browser em Windows é impossível pois o sinal passa sempre pelo mixer do Windows, que tende a fazer asneira. Em Android <5 também me parece impossível e, pior ainda, parece-me que o Android converte tudo, e não lá muito bem, para 48 kHz@16bit. iOS e MacOS não sei, mas parece-me que usam a Core Audio e é provavelmente o melhor de todas as alternativas (já que a Apple teve de fazer a Core Audio com qualidade suficiente para uso profissional).
 
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Costumas ouvir música em que formatos de áudio?

No Android tens a app USB Audio Player Pro que "salta", de facto, a conversão e limite do Android. É uma ligação directa ao Dac externo por USB OTG, passando o limite de tecnicidade sonora para o lado das características do DAC. Por exemplo, um Hifime Sabre Dac 9018 não terá problemas em reproduzir a 384Khz/32 bit se for esse o formato da source, mas apenas se reproduzida no leitor da app UAPP.
 
Ouço nos formatos todos, desde AAC do Youtube até DSD.

Eu já usei essa app quando experimentei usar o Dragonfly no tablet (Galaxy Note 10.1 (2014) com Kitkat) notei que nunca saía dos 48 kHz. O problema é o interface arcaico e que, quando o experimentei, até falhava várias vezes. Nem sei se dava para 96/24.

Agora tenho um Sony Z3, cuja app Walkman também faz bypass ao Android, suporta 192/24 e DSD out-of-the-box (que me deixou bastante surpreendido), e supostamente também manda sinal "limpo" para o USB (mas isto nunca experimentei porque nunca senti necessidade).~

Mas volto a dizer que o maior problema, de longe, é a Loudness War.
Quando um serviço, dito audiófilo, finalmente arranjar genuínos masters não comprimidos, take my money.
 
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O serviço inclui os lançamentos mais recentes?


@mdiogofs já testaste o serviço? O que achas do conteúdo e qualidade do mesmo?
 
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Podes dar-me exemplos de lançamentos recentes que gostarias que lá existissem?

Bem, decidi cancelar este mês o Spotify e pagar o Tidal para o experimentar a fundo durante um mês. Depois logo se vê. Na verdade, é um serviço muito semelhante ao Spotify. Mas sem olhar a grandes restrições ou despesas: o tamanho dos dados é muito superior, quer no streaming quer na disponibilização offline; assim como a qualidade de som que deve estar praticamente igual à de um CD; o catálogo de interpretes com 4 ou 5 meses após o lançamento já está quase em cima do Spotify em quantidade; o preço é o dobro do Spotify; para além de áudio dos intérpretes tens também vídeoclips disponíveis; a app para Android está muito boa, ao nível do Spotify.

Basicamente, não olharam muito a despesas ou contencoes. E o target não é o utilizador comum do Spotify, mas mais a malta "audiofila". O Spotify conta com 15 milhões de utilizadores pagantes e o Tidal com 17 mil pagantes. Parece que o Jay Z já comprou ou investiu no serviço mas este não parece muito rentável nos próximos tempos, como estudos apontam. Portanto, é um serviço em que é tudo à grande :)

Se vale os 14 euros mensais ?
Para mim vale. Até mais. No UK este serviço custa 27 euros por mês. O custo foi muito bem ajustado à realidade portuguesa :) Então, milhões de álbuns em qualidade "CD" ao custo de 1 CD por mês, deixa-me muito contente mesmo. Se quisesse ficheiros com esta qualidade teria de pagar muitíssimo mais, o que estava a obstruir a minha evolução para esta qualidade. É também chato comprar os CDs para os estar sempre a converter em flac. E não gosto de roubar os autores a sacar na net ilegalmente, coisa que fiz durante muitos anos e há dois anos atrás ganhei consciência e parei. Tenho menos de 30 anos :P

Agora, para quem não passa 2 horas por dia no Head Fi, para quem não tem este hobbie da procura e descoberta de melhor qualidade de som, quem não se vê a gastar 500 euros nuns IEMs ou cans ou DAC e AMPs mais caros ainda, ou até quem não compra vários CDs por mês nas lojas físicas se bem que até nem me parece ser este o target de utilizadores, o Ogg Vorbis a 320 do Spotify a 7 euros é excelente e chega perfeitamente. Certamente ouviram o Tidal e dizem que não notam a diferença. Não ligam, não estão habituados, não fazem disto hobbie, não querem saber, não valorizam. Novamente, acabam por não notar a diferença mesmo nos a dizer que ela está lá e a topamos perfeitamente, ao ponto de já não gostarmos tanto de ouvir o Spotify na sua qualidade máxima.

Resumidamente, este acaba por ser, actualmente, um produto/serviço de nicho. E até se o preço fosse superior não me surpreendia. Os "audiofilos" que pagam estes 15 quase certamente pagavam 20 ou 25 (cof cof) , é um target de utilizadores muito específico, pois já existe o Spotify. Os não "áudiofilos" já nem os 7 euros gostam de pagar. Agora, talvez a intenção com este preço fosse também puxar utilizadores do Spotify, mas acho que não vão ter muita sorte com isso. Por isso, nem sei como este negocio vai conseguir sequer pagar as suas despesas com esta quantidade diminuta de target de utilizadores. E nem tem versão grátis com publicidade. Quanto mais ser rentável. Pra já, nos agradecemos.
 
Sim, inclui. Estou a testar os 7 dias e até agora, está excelente na parte do audio, nem por isso na experiência como um todo. A app do Mac é terrível (não usem, a sério), por isso ouço pelo Chrome e iOS. Não é tão bom a sugerir música como o Spotify, nem descobrir música por género.

Não me considero audiófilo, pois (ainda) não tenho cans ou IEMs de 500 euros, mas consigo notar as diferenças com o Tidal. São muito pequenas, na ordem dos 5-10%, mas nota-se com ouvido treinado. Eu nunca fui muito exposto ao ".mp3", tenho imensos CDs (em formato físico) e sempre gostei de ter rips de CD no iTunes, mesmo que ocupassem mais espaço que o MP3 (a maior parte estão em ALAC). No iPhone uso 320 kbps porque senão não cabe tudo. :P

Uma coisa que se nota claramente é que o Spotify é adepto do "loudness war" - pelo menos na faixa "Africa" by Toto. Os baixos no Spotify a 320 kbps são menos definidos, optando por aumentarem o volume. No Tidal isto não acontece. Eu até usava o Boom (uma app muita boa de EQ para Mac) com o Spotify para contra-balançar. No Tidal não preciso disso.

O preço acaba por ser complicado, com o Spotify os 7 euros eram "na boa", mas 14 custa um pouco a dar, especialmente sem app para Mac ao nível da de iOS, Android e Web. Julgo que a do Windows também seja fraquita, pois é a mesma versão.
 
Sem duvida uma excelente alternativa para quem procura qualidade sonora superior.

Claramente necessita de equipamentos/acessórios de qualidade para que possa ser disfrutada.

Qualquer pessoa poderá notar diferenças, mas como é obvio precisa de ser acompanhada de uns bons headphones e um bom equipamento de som, caso contrário o melhor é ficarem pelo spotify, o serviços das massas...

Outro aspecto importante é obviamente a forma como vão utilizar o serviço, quem não tiver acesso a wifi e tiver de usar dados é para esquecer...
 
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Agora tenho um Sony Z3, cuja app Walkman também faz bypass ao Android, suporta 192/24 e DSD out-of-the-box (que me deixou bastante surpreendido), e supostamente também manda sinal "limpo" para o USB (mas isto nunca experimentei porque nunca senti necessidade).~

Mas volto a dizer que o maior problema, de longe, é a Loudness War.
Quando um serviço, dito audiófilo, finalmente arranjar genuínos masters não comprimidos, take my money.

Boa dica acerca do Z3! Não encontrei informação (também não li por aí além) se efetivamente ultrapassava internamente, com a app Walkman, o limite de 16 bit e taxa de amostragem 44100/48000Hz. Mas se dizes que sim, a app UAPP é altamente conhecida por isso como sabes.

Não conhecia o conceito Loudness War, sem bem que já tinha ouvido falar. Fiquei pasmado com o exemplo das diferentes versões da Black Or White do Michael Jackson:

305px-Michael_Jackson-Black_or_White_Loudness.png


E depois percebi muito bem o conceito com este video:


E só depois é que percebi exactamente o que querias dizer com a tua frase que coloquei a negrito :P
Pode parecer placebo...mas eu já andava a notar isto. O nível de volume sonoro conseguido no Tidal é um pouco superior (pouco a favor!) para o mesmo volume no Spotify. E nas passagens das músicas muito complexas e "barulhentas", o som fica demasiado "cheio". O que me faz baixar colocar o volume um pouco mais baixo e aí perde-se um pouco a clareza e dinamismo sonoro. Tens razão, isto é muito mau. Já andava a estranhar estar muitas vezes a baixar o volume no Tidal. Como referi em cima, no Spotify, este efeito é menos notório. Curiosamente ou até não, pois a melhor qualidade sonora em amostragem talvez também já aumenta a percepção de volume por si só. (Será?) E também, em headphones de maior ampedância, este efeito me parece também menos notório, pois necessitam de mais "sumo" para funcionar. No entanto, nas músicas não tão complexas e "barulhentas", a maior qualidade sonora do Tidal faz-se compensar e notar significativamente em relação ao Spotify.

Não me considero audiófilo, pois (ainda) não tenho cans ou IEMs de 500 euros, mas consigo notar as diferenças com o Tidal. São muito pequenas, na ordem dos 5-10%, mas nota-se com ouvido treinado. Eu nunca fui muito exposto ao ".mp3", tenho imensos CDs (em formato físico) e sempre gostei de ter rips de CD no iTunes, mesmo que ocupassem mais espaço que o MP3 (a maior parte estão em ALAC). No iPhone uso 320 kbps porque senão não cabe tudo. :P

Uma coisa que se nota claramente é que o Spotify é adepto do "loudness war" - pelo menos na faixa "Africa" by Toto. Os baixos no Spotify a 320 kbps são menos definidos, optando por aumentarem o volume. No Tidal isto não acontece. Eu até usava o Boom (uma app muita boa de EQ para Mac) com o Spotify para contra-balançar. No Tidal não preciso disso.

O preço acaba por ser complicado, com o Spotify os 7 euros eram "na boa", mas 14 custa um pouco a dar, especialmente sem app para Mac ao nível da de iOS, Android e Web. Julgo que a do Windows também seja fraquita, pois é a mesma versão.

Bem, o Tidal também não me parece ser muito para "audiófilos" de gama média e alta, pois estes compram DAPs dedicados com um custo já "considerável". Poderá puxar alguns pela versatilidade do serviço. Então sobram os "audiófilos" de gama baixa como eu ;) E pessoas como tu, que até dizem que não se consideram audiófilos mas referem que ainda não investiram grandes quantias em material "audiófilo" e que o preço do Tidal até custa a dar. Ou seja, a intenção de um crescimento no sentido "audiófilo" para gamas superiores está bem patente aqui :) E que ainda são 14 euros mas no final do trial, se gostares, até muito provavelmente vais pagar pois é um serviço que dás valor, pois notas a diferença no som para melhor e é mais versátil para ti no sentido do teu hábito de aquisição de CDs. Já entras no nicho de utilizadores para o qual este serviço foi desenhado, penso eu.

Os baixos no Tidal (em relação so Spotify) são fixes não são? :)
Em relação ao Spotify, os baixos parecem-me ter mais impacto, quer no mid bass quer no sub bass, e ligeiramente melhor textura e mais secos. Existe uma clareza e limpeza no som na generalidade com um preenchimento de detalhes/envelope ligeiramente maior, à parte da loudness war. Devido a este efeito (clareza e maior "envelope" de detalhes "à volta" do som), também os médio são puxados ligeiramente mais para a frente na assinatura de som, ficando mais "cheios" e melosos. Nos agudos, aquilo que mais se nota é o aparecimento de micro detalhes (ou tornam-se mais notórios, mais audíveis) e esta gama parece-me ficar (muito ligeiramente) mais amaciada e natural. Nota-se também um ligeiro maior dinamismo e vivacidade no som. Ou seja, a diferença parece-me notória. E fiz questão de não ir ler críticas. Esta é a minha opinião pessoal sem influência de leitura prévia de outras opiniões :P


EDIT: Utilizei mais os IEM T-PEOS Altone 200 para fazer a comparação entre Tidal e Spotify. São uns IEM que neste momento já foram descontinuados pela marca pois serviram para testes de mercado global, nem se vendiam no próprio país, a Coreira. Contudo, talvez ainda se encontrem pelo último preço praticado, pouco menos de 150 euros. Custaram-me 120 pois foi um "early adopter". Neste momento, está para sair os Altone 350, que tem características técnicas "iguais" ao Altone 200, 2 BA e 1 DD. E estará a venda por cerca de 250 euros.

Com isto, talvez queira dizer que notei tanto a diferença pois utilizei IEMs já com considerável características técnicas. Acredito que em equipamento não tão técnico a diferença não será tão grande. Contudo, nos Ostry KC06 de 60 euros já sinto e bem a diferença, que são provavelmente os IEM com mais claridade e resolução de som até este preço.
 
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Acabei de instalar e está aprovado.

É notório a melhoria na qualidade sonora, uso muito pouco o spotify porque me irrita a publicidade, sou mais adepto do Deezer, no entanto foi embora aquele ruido parasita (estilo areia) do streaming anterior, agora a musica é muito mais definida e equilibrada.

Pena é que será, muito provavelmente, apenas por 7 dias...
 
Não sei onde o Spotify vai buscar a música. Mas se tem todas essas diferenças então o Tidal vai buscá-la a outro lado. E/ou o Spotify, o Tidal, ou ambos aplicam processamento à música que "streamam", o que no caso do Tidal é indesculpável.
 
O Spotify acredito que faça isso. O Tidal é igual ao ouvir de um CD, testei hoje com uns ALAC que tinha no iTunes e não consigo distinguir a diferença. Com o Spotify é muito notório.
 
Última edição pelo moderador:
Penso que sim, o formato utilizado no Tidal é mesmo o ALAC.

EDIT: Tinha ficado com a impressão que era totalmente em ALAC após a minha leitura inicial. Mas fiquei com a pulga atrás da orelha mais tarde para confirmar isto. E parece que é quase totalmente em FLAC e apenas no iOS em ALAC.

Contudo, pelo que estive a ler, a nível de percepção sonora, é a mesma coisa. Parece que o FLAC permite definir a quantidade de compressão do ficheiro e o ALAC não (maior tempo o ripper a comprimir o ficheiro, mais pequeno o ficheiro fica, mas mais trabalho é exigido depois no dispositivo para o descomprimir) e o FLAC tem tratamento de erros e corrupção no ficheiro, ao ponto de permitir continuar a tocar o ficheiro com erros e o ALAC não, tem um tolerância diminuta a este respeito.
 
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Onde viste isso? Eu pesquisei em vi esse preço em 2 blogs de "notícias". Mas logo a seguir fui tentar criar uma nova subscrição pelo site e continuava nos 13,99. Eu não cheguei a subscrever pois, como já foi referido em cima ("loudness wars"), este serviço não evita as más gravações com baixa gama dinâmica de muitos álbuns desde há uns bons anos para cá, e resolvi procurar melhores masters. Contudo, o serviço é interessante e não o pus de parte, mas continuei com o Spotify Premium. Bem, adquiri recentemente novo material com melhor qualidade e equaciono novamente este serviço como o meu "mínimo". Pois ao ouvir melhor equipamento e sentir a melhor qualidade "custa muito" voltar a ouvir algo com pior qualidade. Os ouvidos sentem essa diferença e não gostam :P

-> Vejo aqui a qualidade ao nível de gama dinâmica dos vários lançamentos: http://dr.loudness-war.info/ Informação muito interessante mesmo!
 
Acabei mesmo por subscrever ao TIDAL HiFi.
O uso que eu tinha do Spotify faço agora o mesmo com o TIDAL, como descobrir músicas e artistas, assim como ouvir música enquanto não tenho melhores masters do material que ouço.
É aliar melhor qualidade sonora à mesma versatilidade de Spotify. Não me parecer fazer sentido estar na busca/compra de melhor equipamento sonoro e continuar a ouvir qualidade inferior à de "CD" quando o TIDAL agora oferece essa versatilidade. O preço é o dobro do Spotify mas contabilizando o investimento que faço anualmente em melhor equipamento, é perfeitamente justificável, para mim, ter esta qualidade mínima e versatilidade por este incremento de custo.
Agora, com equipamento melhor já noto significativamente mais a diferença entre Spotify e TIDAL. E agora sim, justifica-se.
A loudness war existe mas muitas vezes não e simples e barato arranjar melhores masters, e entra aqui a versatilidade e qualidade já muitíssimo aceitável do TIDAL.
 
Também estou a experimentar o trial de 30 dias do Tidal HiFi. Um pouco melhor que o Spotify, mas não troco quando acabar porque o Spotify tem melhores playlists e mais música.
 
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