Cientistas portugueses desenvolvem o primeiro transístor com papel

Gonzaga

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Cientistas portugueses desenvolvem o primeiro transístor com papel

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"Os novos transistores têm a espessura do papelInvestigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa desenvolveram os primeiros transístores com papel, uma descoberta que pode permitir a criação de sistemas electrónicos descartáveis a baixo custo.

“O transístor é a peça de lego para construir qualquer coisa”, explicou ao PÚBLICO Elvira Fortunato, que juntamente com Rodrigo Martins, são os coordenadores do grupo de investigação Cenimat/I3N, responsável pela descoberta."
Na Universidade Nova de Lisboa
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1336121&idCanal=13
 
um grupo de cientistas portugueses faz um feito tecnológico incrível, esta descoberta vai ser reconhecida a nível mundial, mais uma vez os portugueses a mostrarem que são extremamente inteligentes e o primeiro comentário é a dizer mal... incrível...

parabéns aos cientistas que fizeram a descoberta! continuem com o bom trabalho! pelo menos o meu apoio têm!
 
só espero que esses senhores ganhem um Nobel da física como ganhou William Shockley, John Bardeen e Walter Brattain em 1956, era a maneira de reconhecer o bom trabalho na área de investigação que se tem vindo a desenvolver desde a muito tempo em Portugal.
 
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Certamente sabes tambem que os actuais transitors, em certas aplicacoes, aquecem imenso. O papel nao me parece ter capacidade termica de aguentar grandes quantidades de calor, logo tera de ser usado em coisas mais simples, que assim de repente so me lembro o e-paper.

Tendo em conta a natureza volatil do papel, nao me parece que va ser muito seguro andar com gadgets feitos de papel que de um momento para o outro se podem tornar num monte de cinza.

De qualquer forma, sem mais informacoes sobre o mesmo ainda e muito cedo para especular, i guess.
 
Parabens pela descoberta... Mas agora vou ter de procurar outro emprego... (trabalho numa fábrica de papel)...

Mas é sempre bom melhorar e inovar, parabéns aos nossos cientistas portugueses.

:009::009:
 
Certamente sabes tambem que os actuais transitors, em certas aplicacoes, aquecem imenso. O papel nao me parece ter capacidade termica de aguentar grandes quantidades de calor, logo tera de ser usado em coisas mais simples, que assim de repente so me lembro o e-paper.

Tendo em conta a natureza volatil do papel, nao me parece que va ser muito seguro andar com gadgets feitos de papel que de um momento para o outro se podem tornar num monte de cinza.

De qualquer forma, sem mais informacoes sobre o mesmo ainda e muito cedo para especular, i guess.

certamente, se tivesses lido a noticia, até ao fim, e dela tirado conclusões, não terias perdido tempo a escrever esse post...
 
Mais uma inovação a sair das universidades portuguesas :D

Já tinha ouvido falar disso, embora e pena que a comunicação social não dê lá muita referencia a estas notícias.
 
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Certamente sabes tambem que os actuais transitors, em certas aplicacoes, aquecem imenso. O papel nao me parece ter capacidade termica de aguentar grandes quantidades de calor, logo tera de ser usado em coisas mais simples, que assim de repente so me lembro o e-paper.

Tendo em conta a natureza volatil do papel, nao me parece que va ser muito seguro andar com gadgets feitos de papel que de um momento para o outro se podem tornar num monte de cinza.

De qualquer forma, sem mais informacoes sobre o mesmo ainda e muito cedo para especular, i guess.


A celulose tem outras propriedades e não é tão boa como o silício. “Mas pode-se fazer sistemas descartáveis a baixo custo”, explicou Elvira Fortunato. E mais, pode dobrar-se que não se estraga. Estas características permitem explorar várias ideias como ecrãs de papel, etiquetas, pacotes inteligentes, chips de identificação ou aplicações médicas.

“Pode utilizar-se nos sensores biológicos para diagnóstico [na saúde]. Muitos sensores são de papel, funcionam através de uma reacção química, com o transístor pode haver uma mais-valia”, exemplificou a investigadora.

O artigo com a descoberta já foi aceite pela revista científica “Electron Device Letters” e vai ser publicado em Setembro. O pedido de patente também está feito. Agora é só ficar à espera de uma próxima plataforma digital que, antes de se deitar fora, ainda pode servir como post-it, porque, como explica a investigadora, os novos transístores “não deixam de ser papel”.

eheheh
 
Epá! Qualquer dia já nem no papel higienico se pode confiar!

Mais a sério, Bela façanha! Talvez o significado de "Livro interactivo" mude nos proximos tempos
 
Eu agradecia que se limitassem a falar da invenção propriamente dita, e deixassem os "clubismos" (Universitarismos ??) de lado.
 
Para os mais interessados e que gostem de notícias e descobertas feitas por investigadores portugueses, aqui fica outra noticia esta publicada em 2006 cuja equipa é a mesma,
Prof Doutor Rodrigo Paiva Martins e Prof. Doutora Elvira Correia Fortunato entre outros claro:

"Em 2003, Elvira Fortunato e a sua equipa da Universidade Nova de Lisboa conseguiram pela primeira vez produzir dispositivos semicondutores à temperatura ambiente, usando óxido de zinco como material condutor."

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1254131&idCanal=

dá gosto ver que em portugal também se investiga e também se inova.

[]
 
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mais uma prova que os Portugueses são tão inteligentes como os outros, é bom que seja apoiado esta iniciativa ;)

já agora como falaram aqui, se for em papel não terá problemas de sobreaquecimento?
 
Parabéns pela descoberta!
Lamento muito por todos aqueles que a todo custo tentam desacreditar o que de bom se faz por cá. Esta noticia serve de prego para o caixão desses :P
 
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