jonny__27
Banido
Como certamente reparam, é comum aparecerem por aqui reviews de portáteis comprados por nós. Contudo, o que não costumo ver é reviews de portáteis com alguns meses ou anos. E é isso que vou fazer ao meu Clevo P150EM. Isto é comum em alguns fóruns internacionais, e é uma excelente maneira de avaliar como um portátil se comporta ao longo do tempo.
Este portátil foi comprado no dia 17 de Agosto, por ~1150€, chegando a minha casa cerca de 1 semana depois. Caminha para os 6 meses, portanto. Tem sido um portátil de uso total, ou seja, o único computador que possuo, e onde faço tudo: Office, net, jogos, etc., contudo foi sempre cuidado. Tinha as seguintes specs:
Intel core I7-3610QM
Nvidia Geforce GTX670M
15,6 LED matte stock
placa wireless Intel N-135
Foi comprado sem rams e disco, pois tinha disponíveis em casa. Tem agora 8Gb 1333Mhz, e 3 discos: Crucial M4 SSD 128GB na slot mSata, e 2 discos Western Digital, na baía 2.5 e na caddy que substitui a drive de dvd: de 500GB e 1TB, respetivamente.
Contudo, não é nisto que me vou focar: O que interessa aqui, e a condição física em que se tem conservado/degradado, e como as suas características se têm portado no dia a dia. Para evitar (ou poderá até criar ) guerrinhas desnecessárias, vou tentar ser o mais imparcial possível. Nada de a 8ª maravilha do mundo, ou uma completa descida ao inferno. O que é bom, é bom. O que é mau, é mau. Obviamente que o desgaste e as necessidades são diferentes para cada um, isto é uma review de como o meu portátil se porta no dia a dia, não um exemplo para todos sem exceção.
Por isso, vamos começar:
Chassis
O clevo P150EM é construído com base num chassis plástico com um acabamento em borracha, exceto a moldura do ecrã, com um acabamento brilhante. A borracha têm feito um excelente papel em proteger o portátil do desgaste, não tenho uma qualquer marca de desgaste (risco, perca de textura, etc.), bem como a esconder dedadas. Dá também um agarre seguro, dificilmente escorregará das mãos, quando transportado. É contudo, um autèntico íman de pó, que obriga a ser limpo frequentemente.
O chassis não se consegue esconder atrás da borracha, o toque é claro de um portátil plástico, algo que começa a desaparecer nesta gama de preços. Contudo, a montagem é impressionante em quase todo o portátil. Todo ele se sente seguro e robusto, exceto um toque oco e ligeiro ceder à pressão na zona da drive de dvd, e a carcaça de topo, que suporta o ecrã.
É precisamente no ecrã que surgiram os primeiros sinais de desgaste. O acabamento brilhante da moldura foi uma escolha errada por parte da Clevo. Para além de ser inestético com o resto do portátil e ter um ar barato, não é tão resistente como o resto do portátil: inúmeras marcas, toques e riscos foram aparecendo, e perdeu a cor em algumas zonas.
Além disso, recentemente começou a ouvir-se um ranger ao abrir e fechar a tampa, que não existia. Ranger tem normalmente 1 causa: plástico a roçar. Sinal que a carcaça já está a perder alguma compostura nos suportes das dobradiças.
Ergonomia
Uma grande escolha de portas é algo que normalmente integra os Clevo, e este P150 não é exceção: desde 3 saídas de vídeo, 4 USB's (3 delas 3.0), capacidade nativa de ligar um sistema de som 7.1. A escolha é quase infinita. A localização das USB's é quase perfeita, situadas mais atrás, garantia que não haverá cabos ou pen's a intrometer-se no caminho. Mas quase perfeita porquê? A porta Lan está mesmo ao lado das USB's do lado esquerdo, é náo é rara a vez que tento, obviamente em vão, ligar uma ficha USB na porta LAN.
A drive de dvd, claramente má escolha de posição. Está do lado direito, mas à frente, e abre precisamente para onde muitos têm um rato externo.
Do lado traseiro temos as 3 saídas de vídeo, a entrada de alimentação e as saídas das ventoinhas. Excelente posição para as saídas de vídeo (o cabo não está de lado a incomodar) e para as ventoinhas (ar quente não é enviado para as mãos), mas má combinação para a alimentação: uma entrada atrás com uma ficha em L. Isto faz com que, quando se levanta o portátil, o cabo tenha tendência para cair para baixo. Ou seja, ao pousar de novo, uma mão tem obrigatoriamente de sair dos lados para ir atrás reposicionar o cabo.
Uma última nota para a aresta do portátil, demasiado pronunciada. Alguém que tenha tendência para apoiar as palmas das mãos no cantos do portátil, pode sentir-se incomodado passado algum tempo, com esta aresta aguçada.
Teclado/Touchpad
O teclado é uma novidade para os Clevo, o primeiro da marca que é iluminado, algo que os fâs já pediam há algum tempo. A iluminação é bastante boa. Salvo esta ou aquela tecla, muito clara e uniforme. E pode adaptar-se ao vários gostos de cada um, com várias cores disponíveis. A reter também que o bater de teclas é bastante silencioso, fiquei muito impressionado.
Contudo, os pontos fortes do teclado ficam-se por aí. A altura das teclas não é uniforme, umas estão mais levantadas que outras. Tem vários problemas se forem tocadas nas extremidades, primeiro por nem sempre registarem a batida (têm de ser tocadas precisamente no meio. Para terem uma ideia, até agora já tive de voltar inúmeras vezes para trás, para reescrever letras desta review), e depois porque, nas extremidades, têm um tremer e abanar pronunciado, algo que não esperava nesta gama de preço.
Mesmo as teclas em si não são muito agradáveis de pressionar. Têm um toque algo esponjoso e pouco claro, o que não ajuda na escrita correta. Além disso, o layout escolhido por parte da Clevo é no mínimo, caricato. Tecla Windows passada para o lado direito, Enter de apenas 1 fila, e várias teclas em posições diferentes do habitualmente visto. Não é difícil enganar-me na tecla que quero pressionar, principalmente se acabar de usar outro portátil.
Deixei o mais importante do meu teclado para o fim: a falta de robutez. Já tive 2 problemas com ele. Logo o primeiro mês a iluminação deixou de funcionar corretamente, com cor vermelha permanente (entretanto resolvido), e agora, com teclas a partirem-se por si próprias (literalmente saltam do teclado sem eu lhes tocar). Já ando com teclas só com 3 pontos de apoio, em vez de 4, e por várias vezes voltam a saltar se forem pressionadas, o que me obriga a um ciclo de as repôr até saltarem de novo. Já contactei a loja por causa disto, mas mesmo relembrando frequentemente, ainda estou à espera da solução que me prometeram, há 1 mês atrás.
Sinceramente não uso muito o touchpad, mas de qualquer forma ele não faz para encorajar o seu uso. Tem funções multi-gesto, muito responsivas e precisas, mas tem o mesmo acabamento em borracha que o resto do portátil, o que proporciona muito artrito aos dedos, e torna a utilização pouco intuitiva.
Escusado será dizer, o touchpad não tem marcas de uso.
Arrefecimento
Não tenho muito para dizer aqui, mas tenho algo. Tem-se mostrado muito capaz, mesmo nos dias quentes as temperaturas mantiveram-se em excelentes níveis. Processador e gráfica pelos 40ºc em utilização normal, e o máximo que consegui puxar dele (full load, já nem é a jogar) foram 81º de processador, e APENAS 65º da gráfica. Impressionante.
Mas isto tem um preço. Na utilização normal é silencioso como um ninja, chegando a ter alturas com as 2 ventoinhas desligadas. Mas quando se puxa por ele...é terrivelmente ruidoso, ou se têm as colunas com volume elevado, ou então só usando phones com isolação. E mesmo assim ainda se ouve.
O que também se ouvia foi o problema na ventoinha da gráfica. Um matraquear ruidoso e irritante. Teve outra intervenção (demorada para descobrir a causa) para resolver isto.
Bateria
Ainda como nova. Dura todo o período de 3 horas do meu curso, e ainda sobram uns 30%, tal como no primeiro dia. (atenção: sempre em poupança de energia, e com a luminosidade do ecrã no mínimo)
Conclusões/Opiniões Finais
Devo admitir que as minhas emoções quanto ao portátil são conflituosas. Por um lado, a excelente performance pelo preço, e a sua elevada robustez. Por outro lado, os vários problemas que já teve, e o meio de uso (teclado) completamente intragável.
Eu reparo portáteis de outras pessoas nos meus tempos livres, e sinceramente esses problemas já me chegam. Sabem como é: "Casa de ferreiro, espeto de pau". Comprei o portátil na esperança que não me incomodasse com ainda mais problemas, tendo em conta aquilo que ouvia dele, mas tem revelado ser o exato oposto.
E agora claro está, a pergunta para os 100000€ que sei que querem fazer: "Se pudesses voltar atrás, a saber o que sabes hoje, voltavas a comprar o P150EM?"
-Querem a minha resposta sincera? Provavelmente não. É impossível negar a excelente relação "preço/performance", mas a filosofia "You get what you pay for" (tens aquilo porque pagas) ainda é verdade. Para manter o custo baixo, a Clevo fez diversos cortes em algumas características (já quase todos ouviram falar da "famosa" qualidade de som, por exemplo), e deixa passar falhas que, nesta gama de preços, são tudo menos esperadas. Além disso, os vários problemas aqui e ali são tudo menos aquilo que esperava num portátil deste preço. Se tivesse que classificar a qualidade da Clevo (porque o que vou dizer são 2 coisas diferentes), seria: BOA qualidade de construção, MAU controlo de qualidade.
Se fosse há 6 meses atrás, preferia ter juntado um pouco mais, para comprar um portátil com menos falhas, mas principalmente com uma loja que me apoiasse no suporte técnico, mesmo que pagasse mais pela mesma performance.
(escusado será dizer, esta é a minha opinião PESSOAL do uso do MEU portátil, não mostra a utilização porque os outros users passam. apenas quis mostrar como o portátil se porta depois deste tempo)(ah e também deve ter n erros, tendo em conta o teclado vou corrigindo à medida que encontro)
Este portátil foi comprado no dia 17 de Agosto, por ~1150€, chegando a minha casa cerca de 1 semana depois. Caminha para os 6 meses, portanto. Tem sido um portátil de uso total, ou seja, o único computador que possuo, e onde faço tudo: Office, net, jogos, etc., contudo foi sempre cuidado. Tinha as seguintes specs:
Intel core I7-3610QM
Nvidia Geforce GTX670M
15,6 LED matte stock
placa wireless Intel N-135
Foi comprado sem rams e disco, pois tinha disponíveis em casa. Tem agora 8Gb 1333Mhz, e 3 discos: Crucial M4 SSD 128GB na slot mSata, e 2 discos Western Digital, na baía 2.5 e na caddy que substitui a drive de dvd: de 500GB e 1TB, respetivamente.
Contudo, não é nisto que me vou focar: O que interessa aqui, e a condição física em que se tem conservado/degradado, e como as suas características se têm portado no dia a dia. Para evitar (ou poderá até criar ) guerrinhas desnecessárias, vou tentar ser o mais imparcial possível. Nada de a 8ª maravilha do mundo, ou uma completa descida ao inferno. O que é bom, é bom. O que é mau, é mau. Obviamente que o desgaste e as necessidades são diferentes para cada um, isto é uma review de como o meu portátil se porta no dia a dia, não um exemplo para todos sem exceção.
Por isso, vamos começar:
Chassis
O clevo P150EM é construído com base num chassis plástico com um acabamento em borracha, exceto a moldura do ecrã, com um acabamento brilhante. A borracha têm feito um excelente papel em proteger o portátil do desgaste, não tenho uma qualquer marca de desgaste (risco, perca de textura, etc.), bem como a esconder dedadas. Dá também um agarre seguro, dificilmente escorregará das mãos, quando transportado. É contudo, um autèntico íman de pó, que obriga a ser limpo frequentemente.
O chassis não se consegue esconder atrás da borracha, o toque é claro de um portátil plástico, algo que começa a desaparecer nesta gama de preços. Contudo, a montagem é impressionante em quase todo o portátil. Todo ele se sente seguro e robusto, exceto um toque oco e ligeiro ceder à pressão na zona da drive de dvd, e a carcaça de topo, que suporta o ecrã.
É precisamente no ecrã que surgiram os primeiros sinais de desgaste. O acabamento brilhante da moldura foi uma escolha errada por parte da Clevo. Para além de ser inestético com o resto do portátil e ter um ar barato, não é tão resistente como o resto do portátil: inúmeras marcas, toques e riscos foram aparecendo, e perdeu a cor em algumas zonas.
Além disso, recentemente começou a ouvir-se um ranger ao abrir e fechar a tampa, que não existia. Ranger tem normalmente 1 causa: plástico a roçar. Sinal que a carcaça já está a perder alguma compostura nos suportes das dobradiças.
Ergonomia
Uma grande escolha de portas é algo que normalmente integra os Clevo, e este P150 não é exceção: desde 3 saídas de vídeo, 4 USB's (3 delas 3.0), capacidade nativa de ligar um sistema de som 7.1. A escolha é quase infinita. A localização das USB's é quase perfeita, situadas mais atrás, garantia que não haverá cabos ou pen's a intrometer-se no caminho. Mas quase perfeita porquê? A porta Lan está mesmo ao lado das USB's do lado esquerdo, é náo é rara a vez que tento, obviamente em vão, ligar uma ficha USB na porta LAN.
A drive de dvd, claramente má escolha de posição. Está do lado direito, mas à frente, e abre precisamente para onde muitos têm um rato externo.
Do lado traseiro temos as 3 saídas de vídeo, a entrada de alimentação e as saídas das ventoinhas. Excelente posição para as saídas de vídeo (o cabo não está de lado a incomodar) e para as ventoinhas (ar quente não é enviado para as mãos), mas má combinação para a alimentação: uma entrada atrás com uma ficha em L. Isto faz com que, quando se levanta o portátil, o cabo tenha tendência para cair para baixo. Ou seja, ao pousar de novo, uma mão tem obrigatoriamente de sair dos lados para ir atrás reposicionar o cabo.
Uma última nota para a aresta do portátil, demasiado pronunciada. Alguém que tenha tendência para apoiar as palmas das mãos no cantos do portátil, pode sentir-se incomodado passado algum tempo, com esta aresta aguçada.
Teclado/Touchpad
O teclado é uma novidade para os Clevo, o primeiro da marca que é iluminado, algo que os fâs já pediam há algum tempo. A iluminação é bastante boa. Salvo esta ou aquela tecla, muito clara e uniforme. E pode adaptar-se ao vários gostos de cada um, com várias cores disponíveis. A reter também que o bater de teclas é bastante silencioso, fiquei muito impressionado.
Contudo, os pontos fortes do teclado ficam-se por aí. A altura das teclas não é uniforme, umas estão mais levantadas que outras. Tem vários problemas se forem tocadas nas extremidades, primeiro por nem sempre registarem a batida (têm de ser tocadas precisamente no meio. Para terem uma ideia, até agora já tive de voltar inúmeras vezes para trás, para reescrever letras desta review), e depois porque, nas extremidades, têm um tremer e abanar pronunciado, algo que não esperava nesta gama de preço.
Mesmo as teclas em si não são muito agradáveis de pressionar. Têm um toque algo esponjoso e pouco claro, o que não ajuda na escrita correta. Além disso, o layout escolhido por parte da Clevo é no mínimo, caricato. Tecla Windows passada para o lado direito, Enter de apenas 1 fila, e várias teclas em posições diferentes do habitualmente visto. Não é difícil enganar-me na tecla que quero pressionar, principalmente se acabar de usar outro portátil.
Deixei o mais importante do meu teclado para o fim: a falta de robutez. Já tive 2 problemas com ele. Logo o primeiro mês a iluminação deixou de funcionar corretamente, com cor vermelha permanente (entretanto resolvido), e agora, com teclas a partirem-se por si próprias (literalmente saltam do teclado sem eu lhes tocar). Já ando com teclas só com 3 pontos de apoio, em vez de 4, e por várias vezes voltam a saltar se forem pressionadas, o que me obriga a um ciclo de as repôr até saltarem de novo. Já contactei a loja por causa disto, mas mesmo relembrando frequentemente, ainda estou à espera da solução que me prometeram, há 1 mês atrás.
Sinceramente não uso muito o touchpad, mas de qualquer forma ele não faz para encorajar o seu uso. Tem funções multi-gesto, muito responsivas e precisas, mas tem o mesmo acabamento em borracha que o resto do portátil, o que proporciona muito artrito aos dedos, e torna a utilização pouco intuitiva.
Escusado será dizer, o touchpad não tem marcas de uso.
Arrefecimento
Não tenho muito para dizer aqui, mas tenho algo. Tem-se mostrado muito capaz, mesmo nos dias quentes as temperaturas mantiveram-se em excelentes níveis. Processador e gráfica pelos 40ºc em utilização normal, e o máximo que consegui puxar dele (full load, já nem é a jogar) foram 81º de processador, e APENAS 65º da gráfica. Impressionante.
Mas isto tem um preço. Na utilização normal é silencioso como um ninja, chegando a ter alturas com as 2 ventoinhas desligadas. Mas quando se puxa por ele...é terrivelmente ruidoso, ou se têm as colunas com volume elevado, ou então só usando phones com isolação. E mesmo assim ainda se ouve.
O que também se ouvia foi o problema na ventoinha da gráfica. Um matraquear ruidoso e irritante. Teve outra intervenção (demorada para descobrir a causa) para resolver isto.
Bateria
Ainda como nova. Dura todo o período de 3 horas do meu curso, e ainda sobram uns 30%, tal como no primeiro dia. (atenção: sempre em poupança de energia, e com a luminosidade do ecrã no mínimo)
Conclusões/Opiniões Finais
Devo admitir que as minhas emoções quanto ao portátil são conflituosas. Por um lado, a excelente performance pelo preço, e a sua elevada robustez. Por outro lado, os vários problemas que já teve, e o meio de uso (teclado) completamente intragável.
Eu reparo portáteis de outras pessoas nos meus tempos livres, e sinceramente esses problemas já me chegam. Sabem como é: "Casa de ferreiro, espeto de pau". Comprei o portátil na esperança que não me incomodasse com ainda mais problemas, tendo em conta aquilo que ouvia dele, mas tem revelado ser o exato oposto.
E agora claro está, a pergunta para os 100000€ que sei que querem fazer: "Se pudesses voltar atrás, a saber o que sabes hoje, voltavas a comprar o P150EM?"
-Querem a minha resposta sincera? Provavelmente não. É impossível negar a excelente relação "preço/performance", mas a filosofia "You get what you pay for" (tens aquilo porque pagas) ainda é verdade. Para manter o custo baixo, a Clevo fez diversos cortes em algumas características (já quase todos ouviram falar da "famosa" qualidade de som, por exemplo), e deixa passar falhas que, nesta gama de preços, são tudo menos esperadas. Além disso, os vários problemas aqui e ali são tudo menos aquilo que esperava num portátil deste preço. Se tivesse que classificar a qualidade da Clevo (porque o que vou dizer são 2 coisas diferentes), seria: BOA qualidade de construção, MAU controlo de qualidade.
Se fosse há 6 meses atrás, preferia ter juntado um pouco mais, para comprar um portátil com menos falhas, mas principalmente com uma loja que me apoiasse no suporte técnico, mesmo que pagasse mais pela mesma performance.
(escusado será dizer, esta é a minha opinião PESSOAL do uso do MEU portátil, não mostra a utilização porque os outros users passam. apenas quis mostrar como o portátil se porta depois deste tempo)(ah e também deve ter n erros, tendo em conta o teclado vou corrigindo à medida que encontro)
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