Consoles will be "extinct" by 2020

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Na minha opinião, apesar das motivações deste senhor, ele terá alguma razão. Haverá um limite à evolução técnica dos jogos, isto é, a partir de certa altura a inovação nos jogos irá exigir menos do hardware. Ou seja, os requisitos dos jogos em termos de hardware ao longo do tempo, será uma função com taxas marginais decrescentes.
Este limite parece-me evidente, pois não me parece viável tornar os gráficos mais reais do que a própria realidade e mesmo a nível de processamento de inteligência artificial, haverá um limite...mais ou menos definido.

No entanto, os computadores continuarão a evoluir sempre. Não há limites às necessidades de processamento de cálculos científicos, por exemplo. Quanto mais rápido melhor.....e o desenvolvimento dessas capacidades de hardware permitirão atingir níveis de conhecimento cientifico que hoje não imaginamos.

Quero com este paleio dizer, que a partir de um certo momento, poderão os computadores pessoais continuar a evoluir, sem que os jogos dependam dessa evolução. Se esta perspectiva se concretizar, passados 2,3 anos, jogar o melhor jogo que existir na altura num computador moderno (tb na altura), será como jogar hoje Doom 2 num Core 2 Duo a 3Ghz.

Como quase todas as pessoas (cada vez mais), adquirem computadores por motivos profissionais, não fará grande sentido adquirir uma consola. Os computadores serão mais que suficientes para jogar, ver filmes, etc.....e portáteis! :)

Cumprimentos.
 
Vejo uma meia-verdade nas palavras do homem.

Se por um lado as consolas evoluem e ambicionam a mais do que lhes é devido, por outro os PCs desktop tornam-se "obsoletos" rápidamente com a constante nessesidade de troco da peças e o espaço que ocupam.

Num futuro perfeito atreverme-ia a prever a evolução das consolas para uma unica plataforma multifacetada de hardware fixo.

Não apenas uma consola, não apenas um PC, mas os melhores atributos de cada plataforma, com a vantagem da optimização do software baseado exclusivamente em standarts de mercado independentemente da marca do hardware no interior.

Tomarse-ia como standart de resolução de imagem a preferida na época de lançamento. (hoje em dia creio que concordam que o standart máximo seria o FullHD para um monitor 16:9 ou FHD+ para 16:10 independentemente de haver resoluções superiores)

Os unicos elementos instaláveis seriam o acrescimo de espaço em disco e placas de expansão que não afectem a performance do hardware instalado.

O tempo de vida do equipamento derá de 5 a 8 anos periodo que permite saltos de qualidade visiveis.

Após a passagem para um novo equipamento, independentemente das soluções técnológicas encontradas até então, teria que ser totalmente compativèl com software da geração anterior.


Falta-me alguma coisa?....................para além de um parfuso?

É um tópico interessante se puxarem pela imaginação.
 
isto é obvio...
não vão haver consolas porque cada vez mais as consolas são por elas próprias autênticos computadores..

Vão é haver computadores predefinidos para jogar..


ou seja, o mesmo que se passa hoje pfft

antes da PS3 sair haviam rumores de que ela seria um autentico computador no sentido de que seria possível mudar o hardware mas claro que isso não aconteceu. Seria muito bom se as consolas passassem a ser, como disseste, computadores predefinidos para jogar onde fosse possível actualizarmos o hardware de 4 em 4 anos ou assim.

As consolas nunca tiveram tantas vendas como agora. E este gajo diz que se vão extinguir?Só se for das prateleiras das lojas por ruptura de stock :lol:

lol, é verdade. Eu acho que as coisas só podem melhorar, assim passam a existir os Desktop para todos aqueles que querem trabalhar e as consolas para todos aqueles que gostam de fazer benchs, OC (como eu :p) e testar a potência do hardware mais recente.

é uma ideia do futuro.
 
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Na minha opinião, apesar das motivações deste senhor, ele terá alguma razão. Haverá um limite à evolução técnica dos jogos, isto é, a partir de certa altura a inovação nos jogos irá exigir menos do hardware. Ou seja, os requisitos dos jogos em termos de hardware ao longo do tempo, será uma função com taxas marginais decrescentes.
Este limite parece-me evidente, pois não me parece viável tornar os gráficos mais reais do que a própria realidade e mesmo a nível de processamento de inteligência artificial, haverá um limite...mais ou menos definido.

No entanto, os computadores continuarão a evoluir sempre. Não há limites às necessidades de processamento de cálculos científicos, por exemplo. Quanto mais rápido melhor.....e o desenvolvimento dessas capacidades de hardware permitirão atingir níveis de conhecimento cientifico que hoje não imaginamos.

Quero com este paleio dizer, que a partir de um certo momento, poderão os computadores pessoais continuar a evoluir, sem que os jogos dependam dessa evolução. Se esta perspectiva se concretizar, passados 2,3 anos, jogar o melhor jogo que existir na altura num computador moderno (tb na altura), será como jogar hoje Doom 2 num Core 2 Duo a 3Ghz.

Como quase todas as pessoas (cada vez mais), adquirem computadores por motivos profissionais, não fará grande sentido adquirir uma consola. Os computadores serão mais que suficientes para jogar, ver filmes, etc.....e portáteis! :)

Cumprimentos.

Só que os computadores serão cada vez mais ferramentas de trabalho e as consolas cada vez mais sistemas de entretenimento.

As consolas (media center) distinam-se a estar numa sala de estar para o conforto e diversão, os computadores serão portateis ou workstations e estarão num escritório. Terão funções diferentes.

Antigamente tinhamos na sala a Tv, o video gravador (dps leitor de dvd), a aparelhagem, o receptor de tv satelite, ect. O futuro irá passar por uma Tv, um media center e umas colunas. Assim como um Router onde estará ligado a impressora, suportes de armazenamento, ect. E um computador para trabalho e edição num escritório.
 
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Só que os computadores serão cada vez mais ferramentas de trabalho e as consolas cada vez mais sistemas de entretenimento.

As consolas (media center) distinam-se a estar numa sala de estar para o conforto e diversão, os computadores serão portateis ou workstations e estarão num escritório. Terão funções diferentes.

Antigamente tinhamos na sala a Tv, o video gravador (dps leitor de dvd), a aparelhagem, o receptor de tv satelite, ect. O futuro irá passar por uma Tv, um media center e umas colunas. Assim como um Router onde estará ligado a impressora, suportes de armazenamento, ect. E um computador para trabalho e edição num escritório.


Na análise deste tema, será importante percebermos qual o potencial das consolas em relação aos computadores. Na minha perspectiva, as vantagens competitivas são três:

a) Preço bastante mais baixo que um PC capaz de correr os melhores jogos;
b) Facilidade de utilização;
c) Alguns exclusivos.

A primeira vantagem, o preço, parece-me a mim que deixará de o ser. A partir de certo momento, não será necessário despender muito dinheiro para ter um computador que corra os jogos mais exigentes.

No caso da facilidade de utilização, tudo dependerá da evolução do Software. Mas também do hardware, que permitirá boot's mais rápidos, por exemplo.

No caso dos exclusivos, dependerá muito dos developers de jogos. Mas creio, que a perda das duas vantagens anteriores, forçará estes a desenvolverem jogos para pc's. Sites com a Steam, podem ser uma excelente solução para diminuir a pirataria e o preços dos jogos.

Neste sentido, e no pressuposto de que a evolução dos jogos atingirá um limite, após o qual não haverá necessidade de recorrer a hardware mais potente, creio que faz todo o sentido que as consolas possam vir a desaparecer (pelo menos como as conhecemos hoje). Isto é claro, num futuro muito distante.

Aliás, a existência das consolas, na minha opinião, deve-se essencialmente ao fenómeno pirataria. As consolas permitem aos seus fabricantes, a criação de pequenos monopólios, que prejudicam consumidores e produtores de jogos. Consumidores porque têm que pagar mais pelos jogos e produtores por terem de partilhar parte das suas receitas. Como no PC há muita pirataria, é rentável para os produtores a partilha das suas receitas com os fabricantes de consolas, porque este disponibilizam-lhes uma plataforma, que por ser mais difícil de piratear, torna-se mais rentável. No entanto, se a pirataria fosse mais complicada nos pc's, os produtores teriam todo o interesse em programar menos para as consolas, pois para os PC's a partilha de receitas deverá ser muito menor (se é que existe). Seria também positivo para os consumidores, que teriam jogos a um preço mais reduzido.

Cumprimentos
 
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