Copyrights

teknix disse:
Acaba quando os preços deixarem de ser exorbitantes e o custo de piratear se tornar dispendioso.
Por exemplo, passa pela cabeça de alguem pedir um jornal emprestado a um amigo para ir tirar fotocopias e depois ler?
isto é só um exemplo.. :D

e aquele ppl q faz um upgrade à gráfica para correr aquele jogo bombástico q sacou da net?. N digam q são poucos, pq n são assim tão poucos.

O problema é a pirataria é um mal aplamente aceite por nós, mas q recusamos reconhecer!!
 
@ Coolzero

A ideia ate' seria boa num mundo onde toda a gente tivesse acesso a banda larga e nao houvesse toda uma industria para alem do desenvolvimento dos jogos para suportar qdo se trata do lançamento de um jogo

Vou-te dar uma ideia de como as coisas funcam (ou funcavam qdo eu estaba dentro da industria dos videojogos ha 9 anos atras no mercado de jogos para consolas) uma empresa gasta milhoes de dolares no desenvolvimento de n titulos dos quais apenas 1/3 chega sequer a ver a luz do dia numa alpha os titulos mais seguros desses alphas vao a feiras da especialidade e conforme o apoio do publico, da critica e das revistas da especialidade seguem em frente. O resto fica pelo caminho. Nesta altura fazem-se as previsões de vendas para cada mercado (Asia, America, Europa e Resto do Mundo) e vao ficar mais uma serie de titulos pelo caminho pq no mercado niponico segue-se a teoria da produção em massa - consumo em massa e os titulos sao muitos, mto diversificados e a preços bastante baixos pq se vao vender mto. Depois ha a release na America em q os titulos so de interesse para os japoneses sao largados (ai metade deles) as vezes sao adicionados alguns titulos so para americanos (como os de futebol americano ou hoquei no gelo q nao dizem nada aos japoneses nem aos europeus) Ao q se segue a conversão para PAL dos jogos q restam (tinhas 20 titulos no japao, na america passaste a ter 12 e na europa passas a ter 6 a 8). Ou seja... tu qdo estas a pagar um jogo a uma software house nao estas a pagar SO UM JOGO mas todo o trabalho q eles tiveram em todos os titulos q eles estiveram a desenvolver durante o periodo de tempo em q esse jogo foi desenvolvido ou seja se a software house tiver tido uma despesa de 10.000.000 de dolares durante esse tempo e estiver a planear editar 1.000.000 de jogos a empresa vai cobrar aos distribuidores prai 11 dolares por jogo de maneira a ter 1.000.000 de dolares de lucro.

Depois tens as distribuidoras que parece que comem bem mas n comem tanto como isso acredita lembro-me de qdo trabalhava na sega portugal as margens brutas (note-se eu disse brutas) de lucro andavam na ordem dos 15-25% conforme o jogo e a plantaforma a q era destinada. A isso tinhas de tirar custos de importaçao, custos de traduçao e impressão de manuais, custos de distribuição aos revendedores e custos de publicidade. Tiras isso tudo e ficas com uma margem liquida de 5 a 7.5%. Dos quais tens de tirar os salarios do ppl q suporta toda a estrutura e as rendas de todas as estruturas necessarias para albergar quer o ppl quer os jogos. Alem disso estas a esquecer-te de uma coisa os jogos nao sao so feitos em inglês e muitas vezes as proprias distribuidoras nacionais de um pais colaboram estreitamente com as software houses no desenvolvimento do jogo quer nas traduções dos proprios textos como nas vozes dos personagens dos jogos feitos para um determinado pais...por exemplo nao achas q o Perestrelo foi para inglaterra aos estudios da Gremlin gravar os comentarios para o Euro 96... isso foi feito ca em portugal

Depois ainda ha os vendeores finais ou revendedores aos quais cabe uma margem bruta de aproximadamente 20-25% ao q tens de retirar todos os custos de manutenção da loja incluindo empregados, luz, publicidade, renda, etc

Em suma qdo um gajo pirateia nao esta so a prejudicar as software houses mas TODA A INDUSTRIA q depende do facto dos jogos serem vendidos naquelas caixinhas todas bonitas nas prateleiras das lojas

Era bom ser tipo do produtor directamente ao consumidor, mas lembra-te q se a fruta nos viesse parar a casa directamente das macieiras de quem as planta tu nao a ias ter selecionada, lavada e acondicionada como a vez nos supermercados, em alguns casos acredita nem reconhecias a fruta antes de a lavares e provavelmente ia-te saber a qqer coisa esquisita (tipo pesticida).

No caso da Valve e do Steam e' logico q eles têm q vender o jogo a um preço quase igual ao das lojas nao so por uma questao de concorrencia mas tb para compensarem fincanceiramente as empresas de distribuição que não estão a vender n copias pq elas estao a ser vendidas na net e q participaram mais ou menos activamente na produção do jogo.

@Stormhawk

Como vês a margem da valve não e' assim tão grande como isso ;)
 
Como já referi variadas vezes a piratagem de jogos existe porque é "anónima" e qualquer um o faz sabendo que não haverá consequências...

Conheço mta gente cheia de €€ e que não se importa de pagar 100€ por uns ténis mas qd chega aos jogos toca a sacar e comprar é algo impensável :rolleyes:
A diferença é q para teres os téninhos de graça tens de ir à loja e metê-los debaixo da gabardine e rezar para q n sejas apanhado :rolleyes:

As consequências para a indústria já aqui foram referidas e muito bem. Eu também uso os P&P como forma de testar jogos mas compro bastantes (tenho 20 pa XBOX e uns 4 ou 5 para PC q já n jogo mt no PC).

Quanta gente n quis ver o PES no PC mas qd chegou nem 30€ pagaram por ele (foi qt me custou o PES3)... depois deixam de fazer os jogos e fica tudo "ah então pq?!"

Eu comprei o PES4 original a 28€ já com portes e não achei nada caro tendo em conta as horas q já me diverti a jogar isto. Os últimos ténis q comprei foi na Brooklin por 15€ em promoção :P

A piratagem em si nunca vai acabar mas se calhar quando começarem a apertar o cerco cá em PT com mais rusgas e controlo pode ser que as pessoas pensem duas vezes.

O que me preocupa mesmo é os jovens de hoje em dia q cresceram sem nunca ter pago por um jogo e não sabem dar valor a software original. Como o software não é algo físico parece q deixa de ter valor... em PT ainda há muita ignorância em relação ao conceito de propriedade intelectual :rolleyes:

Enfim sei q o guito custa a ganhar mas a comprar barato nos sites e a cingir-me aos jogos q mais gosto acabo por n gastar mt guito em jogos... de certeza menos do q gasta qq puto q saia à noite aos fins de semana :P

Quanto ao sistema do Steam ainda estou indeciso... por um lado gosto de ter a caixa e DVD original mas por outro é bastante cómodo deixar o jogo a sacar e estar pronto a jogar quando se chega a casa. Acho que deverão sempre existir ambas as hipóteses e sim concordo q a versão sacada deve ter um custo ligeiramente mais baixo.
 
Eu sou desses que dá 100€ por uns tennis e nao dá 40/50€ por um jogo. A dif é que ando com os tennis "todos" os dias e jogos é 1/2x's por semana se tanto.

Quem é gamer deve comprar os jogos que joga...eu como nao sou, nao compro.

ps: os ultimos que comprei foram: UT2003, MK DA, Blinx.
 
vamos evitar entrar outra vez na conversa sobre pirataria, pq n tarda nada começam a surguir as flames e os miminhos personalizados.
 
Eu percebo o vosso ponto de vista acerca da pirataria. Mas a minha questão não era sobre a pirataria. A questão era como tornares legal uma cópia, não querendo ir à loja comprar o original. A forma como arranjas a cópia é transparente, ninguém tem de saber, apenas necessitas de um certificado de como pagaste os direitos de autor.


Isto não serve para terminar com a pirataria, mas certamente vejo aqui uma forma de se dar um passo em frente face à realidade em que vivemos hoje, mais nos países como EUA com ligações à net de "banda mto larga". O sucesso recente de muitas empresas deve-se a terem iliminado muitos dos intervenientes na cadeia de valores dos seus produtos, quer isto dizer, directamente do produtor ao consumidor. Isto é hoje possível porque temos meios de comunicação muito bons, como a internet, que permite colocar qualquer possível comprador em contacto directo com o produtor.


Vejam o mercado da música on-line, o sucesso do i-tunes... Estamos precisamente a passar por cima de muita coisa, desde o fabricante de cds, a lojinha q vende os cds, etc... e no entanto é possível, está feito, e dá muito dinheiro mesmo assim.


Outra coisa que isto resolveria, é o facto de não poderes ter um backup dos teus, tão caros, jogos de PS2 ou XBOX.. simplesmente pq a consola não lê os backups. Ou seja, embora legais, não tens qualquer forma de os utilizar. Quer isto dizer que se pagaste 55€ pelo teu PES4 e por alguma razão riscaste o dvd original... vais pagar mais 55€ por outro.. pagas os direitos de autor 2 vezes, o dinheiro gasto em publicidade 2 vezes, os gastos de destribuição 2 vezes, etc 2 vezes....
 
o sucesso da música online reside no facto de poderes comprar as faixas q queres e não todo o cd. No software é diferente, tu n podes comprar "x" ficheiros, tens comprar o jogo todo.
Quer saques o jogo da mula quer vás à loja camprá-lo, os custos na criação do jogo são os mesmos para a software house. Logo, n podes esperar pagar só 5-10€ por licença!
 
PJGS disse:
o sucesso da música online reside no facto de poderes comprar as faixas q queres e não todo o cd. No software é diferente, tu n podes comprar "x" ficheiros, tens comprar o jogo todo.
Quer saques o jogo da mula quer vás à loja camprá-lo, os custos na criação do jogo são os mesmos para a software house. Logo, n podes esperar pagar só 5-10€ por licença!
Até aí tudo bem, mas agora compara um album de musica com um jogo:
Já sei que não podes partir o jogo em faixas, no entanto , imagina um album de musica com as faixas A,B e C.
Toda a gente só compra a faixa A , vai haver prejuizo com o custo de produção das faixas B e C, que ninguem comprou, porque ninguem produz albuns à escolha do fregues.
não sei se me fiz entender :D
 
E quanto aos gajos que fazem os jogos ganharem assim tão pouco tb não é verdade. Os realmente bons ganham balúrdios (Não foi o carmack que ofereceu um ferrari ainda nos tempos do quake? Quantos anos achas que eu ou tu temos de trabalhar até podermos oferecer um ferrari?). Ou achas que os distribuidores tb não têm de baixar as calcinhas se querem ter a licença de venda de um jogo feito por uma valve, uma id ou uma blizzard?

É como em tudo. Alguns ganham balurdios, o resto ganha como num emprego normal (que como programador nos US não é assim tão pouco).
 
Tenebrus disse:
E quanto aos gajos que fazem os jogos ganharem assim tão pouco tb não é verdade. Os realmente bons ganham balúrdios (Não foi o carmack que ofereceu um ferrari ainda nos tempos do quake? Quantos anos achas que eu ou tu temos de trabalhar até podermos oferecer um ferrari?). Ou achas que os distribuidores tb não têm de baixar as calcinhas se querem ter a licença de venda de um jogo feito por uma valve, uma id ou uma blizzard?

É como em tudo. Alguns ganham balurdios, o resto ganha como num emprego normal (que como programador nos US não é assim tão pouco).

Não ganham nada muito por cada jogo.. se fores a ver se calhar ganham 1/5 ou 1/10 dos 55€ q pagaste pelo jogo... agora se multiplicares esses 10€ ou 15€ que sejam x milhares de jogos vendidos... ou milhões, em todo o mundo. Imagina 100.000 jogos q é uma valor baixo, vezes 10€ q ganhem por jogo, são 1.000.000€... 200 mil contos... já dá para o ferrari.. mas se fores a ver um quake vende mto mais q 100.000...
 
Eu também disse 10€ por exemplo... poderia ser 15€ ou 20€.. a questão é não pagares por coisas que não queres. Se bem que 20€ acho q as pessoas iriam preferir ficar com o jogo pirata, enquanto 10€ gostariam de pagar para o ter licenciado... É tudo uma questão de se experimentar.. Existem jogos on-line, cujo download é gratuíto e apenas pagas para jogar on-line.. e isso tem feito algum, relativo claro, sucesso.

Pensem em situações tipo um grupo de amigos q têm 10 pcs para jogar um jogo qq em rede... vais pagar 10x licenças, 10x manuais (ya.. caso percas um tens outro), 10x caixas, 10x publicidade, etc... É claro q é absurdo, e é por isso que muitas empresas quando compram o windows, ou outro software, n compram os cds mas sim as licenças. Cds basta uma vez os originais e depois copiam, o que tem valor é mesmo as licenças.
 
Não acredito na ideia de sacares o jogo e depois, por própria iniciativa, comprares a licença. A natureza humana não permite esse tipo de brincadeiras, é óbvio que mais de 90% da pessoas vão estar a usar o jogo/aplicação de graça.

No entanto algo tem que ser feito para se contornar os chupistas dos distribuidores. Tal como já foi dito, fazendo a distribuição pela net resolvia o problema dos distribiudores, mais os custos das caixas, cds, manuais impressos. O produto poderia então ser vendido muito mais barato para o consumidor final, tendo a empresa de software (mesmo que pequena) o mesmo lucro (ou mesmo mais lucro).

Penso que o futuro deverá passar por uma solução parecida com a do Steam, mas com alguma diferenças. A tecnologia já existe, só falta mesmo pegar a moda.
- Preço necessáriamente bastante mais barato em relação à versão vendida em caixa (Quanto a mim, pelo menos metade...)
- Distribuição através de p2p (Bittorrent ou similar). Tem a vantagem de não ter que haver grande investimento em servidores.

A diferença é que o produto final não daria para correr por si só, mas precisaria-mos dum pequeno ficheiro, que só se conseguiria obter através da compra da "licença".

É simples e como vêm é quase o Steam. Quanto ao bitorrent e a sua possivel má fama, o facto é que já está a ser usado para distribuição, como por exemplo:

http://www.anarchy-online.com/free/ad_campaigns/freecampaign

(neste caso o software é de graça, e aproveitei para fazer propaganda!! :D )
 
moonspell, concordo planemente ctg... E nem era preciso sacares nenhum ficheiro adicional, basta teres uma cd-key tua necessária para jogares on-line. Niguém vai kerer partilhar a sua cd-key com o prejuíso de ficar banida. E nesse caso sim, terias de re-comprar os direitos do jogo.
 
É pa acho q voces nao estão a ver bem a coisa pq a menos q queiram q todos os jogos deixem de ter suporte fisico, manuais, traduções e publicidade os preço dos jogos nao vai descer quase nada pq esse trabalho continua a ter de ser feito por alguem, se quiserem eliminar as distribuidoras passam a ser as software houses a ter esse trabalho.

Se quiserem um bom exemplo disso basta olharem para a mega EA q tem todas essas estruturas incorporadas (incluindo a distribuição aos pontos de revenda) e cujos jogos continuam exactamente ao mesmo preço q os outros...

Alem disso não estão a contar com uma coisa bastante importante q e' a dinamização do meio e a entrada de sangue novo para o ramo. Posso dizer-te o seguinte as software houses raramente vão recrutar o ppl 'a rua ou 'a universidade, eles geralmente procuram dentro do proprio meio seja em outras software houses mais pequenas ou nas distribuidoras.

Lembro-me por exemplo de um artigo acerca de um tester americano (na altura considerado um dos melhores do mundo ganhava balurdios e tinha viagens 'a pala) q começou como empregado de escritorio numa distribuidora q depois foi para apoio ao cliente e por ai acima...

Ja agora o futuro do combate 'a pirataria não deve passar pelo software mas pelo hardware ou seja na criação de chaves de hardware sem as quais o software nao corre. Claro q essas chaves podem sempre ser emuladas mas se forem suficientemente complicadas a maquina vai gastar tantos recursos a emular a chave q nao corre o jogo decentemente
 
As chaves de hardware nao resolvem nada. O software seria crackado na mesma. O AutoCAD em tempos tinha chave de hardware e ja havia "versoes" que passavam ao lado disso. E isso era nos tempos que aquilo ainda corria em DOS ou isso. Aquilo com P2P, equipas que se dedicam a isso, internet e mais nao sei o que essa gaita nao durava nem 15 dias.
Os unicos programas que isso funciona sao aqueles que estao tao fora do mainstream que ninguem se da ao trabalha de rebentar com aquilo. Os jogos nao caem exactamente nessa categoria.
 
Aliás, N softwares já utilizam esse método, especialmente aqueles desenvolvidos especificamente para a utilização X ou Y e que custam milhares de contos.

Contudo, não é uma solução prática. Ninguém vai aceitar de bom grado ter que andar a espetar USB keys no computador para jogar o jogo X ou Y.
 
Concordo... as chaves por hardware não servem para nada, é o mesmo trabalho que crackar uma protecção qq por software. O trabalho é o mesmo.. As únicas protecções a terem sucesso são as que obrigam a teres chaves válidas para jogares o jogo on-line.. mas nem todos os jogos são on-line, e as consolas, pois muita gente não quer perder a garantia e não "chipa" a consola...

Para as consolas, a minha ideia era ter dvds/dvds não legíveis em cd-roms normais, ou seja, metes o cd num pc e é detectado como virgem ou qq coisa do género, mas de forma a ser impossível a dar a volta. Claro q depois era preciso andarem em cima dos fabricantes de dvd-roms para n fazerem nada para pc que lê-se esse tipo de cds...

Para o pc é muito dificil, poix se consegues ler todos os fixeiros, podes editar qq um e "cracka-lo" de forma a passar por cima da protecção.. e se n podes ler o ficheiro é o mesmo q n existir.
 
Essa ideia do DVD nao legivel tb nao vai la. O chip depois permite a leitura de formatos standard. Como a PSX original alias. A unica maneira e arranjares DVD mesmo nao standard estilo um DVD de 9,5 cm. Que e mais ou menos o que a GC faz. Depois o sucesso comercial da consola...
Ha algumas protecçoes que tiveram algum sucesso como o Starforce ou la o que era. Demoraram bastante a arrebentar com ela.
 
timber disse:
Essa ideia do DVD nao legivel tb nao vai la. O chip depois permite a leitura de formatos standard. Como a PSX original alias. A unica maneira e arranjares DVD mesmo nao standard estilo um DVD de 9,5 cm. Que e mais ou menos o que a GC faz. Depois o sucesso comercial da consola...
Ha algumas protecçoes que tiveram algum sucesso como o Starforce ou la o que era. Demoraram bastante a arrebentar com ela.

Sim, a ideia era mesmo algo não standard.. mas n tem de ser o tamanho do cd...
 
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