um bocadinho cromo mas prontos...
nem acabei de ler pois é mais alguém a precisar de atenção.
Ninguem precisa de fazer sites completamente em CSS, podes usar tabelas.
Se usares
Código:
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<p>
<p>
<a hef="http://www.example.com" title="GOTO example page">example</a>
</p>
</p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
pode ser tão mau como
Código:
<table>
<tr>
<td></td>
<td>
<a hef="http://www.example.com" title="GOTO example page">example</a>
</td>
<td></td>
</tr>
</table>
eu o que acho mau é tirando a parte da semântica e estrutura usam 149 bytes ou 397 bytes simplesmente para mostrar
Código:
<a hef="http://www.example.com" title="GOTO example page">example</a>
que pesa "curiosamente" 69 bytes. Claro que este número alem do peso simbolico não pesa muito mas se usares 10x numa página e teres um site de 100 páginas sempre é um 69x10x100. Já é qualquer coisa.
Em qualquer um dos casos ainda teriamos que usar css ou outro tipo de decoração.
Quanto á semântica eu entendo como, tentar usar as <tags> HTML o mais correctamente possivel <p> para parágrafos, <div> para dividir blocos de elementos, <ul> para listar itens sem ordem aparente, <dl> para descrição, <a> para links ou anchor, <abbr> para abreviaturas, <h1> e ... para titulos e subtitulos. Básicamente passa por aqui depois tens coisas como o
microformats.org que tenta acrescentar um pouco mais tipo se o link <a> pertence uma lista de "tags" "etiquetas" porque não usar o atributo do <a> rel="tag" ou mais ainda o
www.gmpg.org/xfn e poderes ter mais tipos de rel="". Claro que nisto de semântica podemos chegar a extremos mas é como tudo na vida. Agora a sua ideia e motivação para mim é correcta e deve ser aplicada.
Ele fala que a Ms com o IE nunca deu muita atenção para as standards pois não, assim como muitas multinacionais nunca deram atenção para quem lhes dá dinheiro, eles sabem que nós precisamos. Mas mudam de atitude quando têm concorrência. Penso que muitas vezes o problemas de modernizar completamente um browser tem haver muito com o que vai para trás e neste caso não é " o que lá vai lá vai" pois muito do que lá vai ainda cá fica. Eles não podem fazer um ie7 completamente novo pois tem muita coisa que suportar para trás. O caso dos DOCTYPE defenidos nas páginas surge um pouco derivado desta confusão, existe um "Quirk mode" e um "strict mode" ,
http://www.quirksmode.org/css/quirksmode.html, que são diferentes modos dos browsers interpretarem o código.
Isto e muito mais que o guru @
http://www.decloak.com/Dev/CSSTables/CSS_Tables_01.aspx parece ter descoberto e partilhado de um modo critico com a gente.