Drive Discos rectangulares mais rápidos e eficientes que SSD
- Autor do tópico Jeronimo
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VuDu
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A noticia original está aqui: http://www.reghardware.co.uk/2009/06/19/hrd_dataslide/ e em lado nenhum fala de capacidades ou tempos de acesso :s e só fala em formato 3.5"...
ISto parece-me ter potêncial é para aumentar enormemente a capacidade dos discos magnéticos, porque o rectangulo deve ter uma area bem superior a um prato.
RsK.
Banido
Pois...
Mas o que não me inspira nada e este:
In theory, this could mean transfer speeds of 500 MB/s.
Stylus
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Se eles ainda nem protótipo têm, bem que podes esperar afectação dos preços, podes!
JoaoRamalho
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nao me cheira que vá sair grande coisa daqui, mas a ver vamos
cumps
cumps
HELLienadO
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Uma vez que utilizam processos de fabrico existentes, pode até não ficar esse absurdo de caro. Eu já tinha idealizado algo assim, mas com cabeças q se movessem longitudalmente prependiculares às "margens".
Mas para storage, que é o que está reservado aos magnéticos daqui para a frente, a velocidade não é crucial. Nem que se fiquem pela velocidade dos actuais, se dobrarem ou triplicarem a capacidade já é bastante bom, penso eu.
FastBoy
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Quanto a isso talvez não porque esta tecnologia tem até algum potencial.
Mas não como disco de sistema. Num disco mecanico o tempo de acesso devido ao movimento da agulha é grande.
No caso dos discos magnéticos a agulha move-se numa coordenada (faz um arco, logo não é uma função y=x mas quase). No caso deste sistema, a agulha responde a uma função de (x,y), move-se segundo 2 coordenadas, logo temos dois mecanismos lentos a trabalhar em simultaneo.
Por isso acho que os tempos de acesso serão bastante piores que os de um HDD mecanico e muito piores que um SSD em leitura não sequencial. Se a tecnologia for de facto fiavel, deve substituir as tapes, DVDs, ZIPs e outros sistemas de back-up para as empresas. Pode servir para back-up caseiro mas tudo dependerá do seu custo.
HELLienadO
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O que me deu a entender por ali, é que não há nenhum movimento de cabeças, ou seja, não há movimentos mecânicos, sem ruído e pouco aquecimento, daí também o baixo consumo de energia. O que eu percebi é que o "disco" terá imensas cabeças fixas a cobrir toda a superfície, e cada cabeça lê/escreve a área que cobre, todas em simultâneo. Se assim for, penso que não é preciso pensar muito para perceber que as velocidades de leitura/escrita serão enormes, uma vez que não há movimentos para "chegar lá". Será como por exemplo ter de fazer uma fila com digamos 100 tijolos, sabendo-se já o espaço que irão preencher, 2 pessoas teriam de andar muito para dispôr os tijolos, enquanto 50 pessoas cada uma andava um pouco pra deixar 2 tijolos no sítio certo..
isto é só o meu ponto de vista
isto é só o meu ponto de vista
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HELLienadO
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Como tudo o que é recente... não se pode chegar ao pé, quem comprava gravadores de dvd, blu-ray quando estes apareceram? a largas centenas de euros
FastBoy
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Pelo que percebi, se for formatado com o tamanho dos sectores igual ao dos blocos (e a começar no )sitio certo, 64 em vez dos convencionais 63), isso não acontece. Normalmente acaba-se é por perder espaço, se os blocos tiverem de ser de 4KB como no meu caso, um ficheiro de 100bytes ocupa 4KB no disco. Isso multiplicado por milhares de ficheiros pequenos já dá uma perda considerável.
Ou seja, os sistemas operativos é que têm de evoluir no sentido de se adaptarem a esta nova funcionalidade, porque nem toda a gente está disposta a formatar o disco noutra maquina em vez de o formatar durante a instalação do windows.