@Miguel_Coelho24
Aqui andamos na luta para perceber como configurar isto tudo só tenho receio de por as configs erradas
se calhar o jamo não é assim tão mau
Agora que penso realmente na burrice que estava a fazer em ter os Hz a meio pau
Mas o meu volume esta a meio não o deveria subir no subwoofer visto que no audissey tenho-o como +3db para que esteja ao meu gosto?
Agora edito até com foto da parte de trás dele. Tenho os três no meio dia, quais devo alterar?
E se estes valores no audissey não derem os tais -11db devo subir ao volume?
Metes o volume a meio no sub e depois voltas a fazer a calibração.
Tal como já sugeriu o @Luis Salgado:
@Miguel_Coelho24 e @pbaltaz - eu prefiro sempre calibrar. O objectivo com a calibração é ter tudo alinhado para depois poder afinar.
O @jonyvf também já deu sugestões válidas.
Eu só acrescento aquele pormenor (que poderá ser um pormaior) do ajuste do volume do sub aquando do level matching.
Tentando explicar tin-tin por tin-tin:
- Primeiro que tudo, o princípio que está por detrás disto é o seguinte - quanto mais aumentares o ganho (volume) NO SUB, menor vai ser o ganho que o Audyssey vai definir no receptor; quanto mais diminuíres o ganho (volume) NO SUB, maior vai ser o ganho que o Audyssey vai definir no receptor.
Meaning: Funcionam de forma inversa. O importante é conseguires chegar a um ganho definido no receptor na ordem dos -11db.
Assim tens muito mais margem para afinar usando o receptor e o amp do sub.
Ao correres o Audyssey, vai-te ser sugerido pelo algoritmo que coloques o volume do sub a meio para poder fazer o level matching. É boa prática comum.
O que deves fazer é: quando na TV te aparece a informação a verde que o sub está na região dos 75db's (esse é o objectivo por default do algoritmo de calibração), ignoras isso e elevas mais um bocadinho o volume do sub. Tenta que o volume medido seja na ordem dos 78db/80db (vais perceber que nunca é constante, está sempre a oscilar uns db's).
Vai aparecer uma mensagem a vermelho na TV, a dizer que o level está demasiado elevado. Ignoras.
E depois corres a calibração toda.
No fim, vais ver os ganhos que o Audyssey definiu para o sub.
SE:
1 - estiver ali na região dos -11/-10db's, óptimo. Seguir para ponto 2.
1.1 - SE obtiveres um valor de -12db, tens de correr novamente a calibração porque não tens forma de saber se o ganho foi definido para -13, -14, -20... é importante saber isto com certeza.
1.1.1 - Inicias a calibração, BAIXAS um pouco o volume do sub na fase do level matching e no fim de correr tudo, vês o ganho.
SE andar ali na região dos -11/-10db's, óptimo. Seguir para ponto 2.
1.2 - SE obtiveres um valor superior aos -11/-10db (imagina, -6/-5), eu corria novamente o Audyssey.
1.2.1 - Inicias a calibração e SOBES um pouco o volume do sub. Deixas ir até ao fim e verificas os ganhos.
2. Testas o sistema e se sentires que falta grave, aumentas NO AVR - no máximo até aos -5db's. Não passas daí.
Testas novamente.
2.1 - SE ainda sentires falta de grave, vais ao volume do sub e aumentas aí, a gosto.
Nada disto invalida que verifiques com o SPL aquela questão do sub (geralmente) medir +3db em relação aos restantes speakers para uma boa integração. São coisas complementares.
Assim como, por exemplo, com o SPL fazeres o level matching (APÓS a calibração) para outro volume que não os 75db's quando o sistema toca a reference level (0) - isto é outro ajuste que se pode fazer, mas para já, centra-te no bass management
Tal como já sugeriu o @Luis Salgado:
@Miguel_Coelho24 e @pbaltaz - eu prefiro sempre calibrar. O objectivo com a calibração é ter tudo alinhado para depois poder afinar.
O @jonyvf também já deu sugestões válidas.
Eu só acrescento aquele pormenor (que poderá ser um pormaior) do ajuste do volume do sub aquando do level matching.
Tentando explicar tin-tin por tin-tin:
- Primeiro que tudo, o princípio que está por detrás disto é o seguinte - quanto mais aumentares o ganho (volume) NO SUB, menor vai ser o ganho que o Audyssey vai definir no receptor; quanto mais diminuíres o ganho (volume) NO SUB, maior vai ser o ganho que o Audyssey vai definir no receptor.
Meaning: Funcionam de forma inversa. O importante é conseguires chegar a um ganho definido no receptor na ordem dos -11db.
Assim tens muito mais margem para afinar usando o receptor e o amp do sub.
Ao correres o Audyssey, vai-te ser sugerido pelo algoritmo que coloques o volume do sub a meio para poder fazer o level matching. É boa prática comum.
O que deves fazer é: quando na TV te aparece a informação a verde que o sub está na região dos 75db's (esse é o objectivo por default do algoritmo de calibração), ignoras isso e elevas mais um bocadinho o volume do sub. Tenta que o volume medido seja na ordem dos 78db/80db (vais perceber que nunca é constante, está sempre a oscilar uns db's).
Vai aparecer uma mensagem a vermelho na TV, a dizer que o level está demasiado elevado. Ignoras.
E depois corres a calibração toda.
No fim, vais ver os ganhos que o Audyssey definiu para o sub.
SE:
1 - estiver ali na região dos -11/-10db's, óptimo. Seguir para ponto 2.
1.1 - SE obtiveres um valor de -12db, tens de correr novamente a calibração porque não tens forma de saber se o ganho foi definido para -13, -14, -20... é importante saber isto com certeza.
1.1.1 - Inicias a calibração, BAIXAS um pouco o volume do sub na fase do level matching e no fim de correr tudo, vês o ganho.
SE andar ali na região dos -11/-10db's, óptimo. Seguir para ponto 2.
1.2 - SE obtiveres um valor superior aos -11/-10db (imagina, -6/-5), eu corria novamente o Audyssey.
1.2.1 - Inicias a calibração e SOBES um pouco o volume do sub. Deixas ir até ao fim e verificas os ganhos.
2. Testas o sistema e se sentires que falta grave, aumentas NO AVR - no máximo até aos -5db's. Não passas daí.
Testas novamente.
2.1 - SE ainda sentires falta de grave, vais ao volume do sub e aumentas aí, a gosto.
Nada disto invalida que verifiques com o SPL aquela questão do sub (geralmente) medir +3db em relação aos restantes speakers para uma boa integração. São coisas complementares.
Assim como, por exemplo, com o SPL fazeres o level matching (APÓS a calibração) para outro volume que não os 75db's quando o sistema toca a reference level (0) - isto é outro ajuste que se pode fazer, mas para já, centra-te no bass management
isto é um mundo e há sempre maneiras de ajustar tudo e mais alguma coisa.
De nada
Esta é apenas mais uma que adoptei pois fez-me sentido a abordagem e a justificação teórica. Nem mais, nem menos correcta que tantas outras.
Volto a dizer, nada como testar e "ver" como soa.
Há quem não esteja para estar com este trabalho e confie cegamente nos parâmetros definidos pelos algoritmos dos programas de calibração, há quem não goste deles e faça tudo à unha, ... Tudo é aceitável. O importante é testar e tentar extrair o que de bom o material tem para dar e chegar a um som que nos agrade
....a ver se calibro com o Audyssey
"oh vizinho aguenta ai que ainda é de dia!" 
Atenção que esse filme tem o baixo cortado na faixa Atmos. O mesmo já não acontece com a faixa DTS HD MA.Estou a gostar se puxas muito por ele abana a sal toda
Vi o filme War of the Worlds (2005 ), que bom filme para testar isto... durante o dia que muito bom e casa bem com as Q Acoustics.
Este novo muito do 5.1 é qualquer coisa assim da gosto ver filmes em casa.
