Torak
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Não quererás dizer VRR e não VRS?
Sim.VRR.
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Não quererás dizer VRR e não VRS?
Sim, esses tech demos da UE são maravilhosos, ainda mais um video de 20 segundos. Já um jogo real que faz isso com áreas mais extensas, e com um nível de detalhe mais elevado, neste momento é só mesmo na PS5, e duvido que consigas fazer isso sem nvme/direct storage.
O que vejo com estes vídeos é a Sony a empurrar a indústria numa direção diferente e inovadora a partir de uma peça de hardware que não o GPU, que é algo normal desde o século passado, e desta forma abrir os horizontes a novas ideias que não passem apenas por gráficos e frames e como qualquer evolução é preciso levarmos de mente aberta e não ficarmos presos apenas aos métodos já existentes ainda para mais porque é algo que complementa os avanços normais dos gráficos, frames e não os substitui.
O facto de isto poder ser feito nas novas consolas que mais tarde ou mais cedo passam a ser o denominador menor no hardware é um empurrão para a frente na indústria.
Podiam jogar pelo seguro e focarem-se apenas no GPU, mas isso não seria mais do mesmo?
O certo é que já aparecem vídeos como este que de outra forma nunca teriam existido neste momento, no futuro quem sabe mas o pioneiro seria criticado certamente.
Isto é o que mais me irrita, é uma total incompetência de quem esteve uma geração na frente da concorrência, não ter VRR.
Descartar a importância do VRR é mesmo de quem nunca o experimentou, não dá para voltar atrás.
Já há VRR na xbox desde a ONE S. Isto é uma total incompetência da sony.
Nem eu quis dizer isso, apenas referi que com o sucesso obtido na geração passada, esperava-se outro tipo de abordagens nesta nova geração.A Sony não esteve na frente da geração passada por ser mais adepta de tecnologias inovadoras...
Verdade seja nem nas televisões as promessas de VRR correram bem.
Onde estava está dúvida saudavel toda acerca de demos por altura da demo do UE5 que disseram estar a correr na PS5?
A Sony não esteve na frente da geração passada por ser mais adepta de tecnologias inovadoras...
Verdade seja nem nas televisões as promessas de VRR correram bem.
O Rift Apart com 99%de certeza seria possível nas Series. Não me parece que a velocidade extra do SSD da PS5 permita algo que não seja possível nas Series, a não ser uns load time menores.Excelente post.
Existe essa ideia, muito enraizada na comunidade do PC gaming, que o GPU é a única coisa que interessa - com TFLOPS, RDNA2, VRS e INT4 - acho cómico, que depois é totalmente irrelevante quando a PS5 consegue - ainda - diferenciar-se do resto, e trazer algo com o Rift Apart, que embora não aprecie o tipo de jogo, não dá para ficar indiferente com a qualidade gráfica e os truques de portais de dimensões que nunca vi um outro jogo a fazer o mesmo no PC, ou jogos como o Returnal que fazem jus do audio 3D e do adapters triggers, criando uma experiência muito diferente do que já tinha experimentado antes.
Mais do que natural, o Cerny veio a ser vindicado pelo facto de que no ano seguinte, a industria toda do PC gaming veio a falar de SSDs para as next-gens. É preciso lembrar que o SSD nvme já está há muito tempo disponível no PC (já tenho na minha máquina há 2 anos), mas o que não temos ainda é o DirectStorage e o RTX IO. E jogos.
Talvez seja preciso lembrar que o primeiro GPU a suportar o RTX IO e Direct Storage, foram as Turing da nVidia, de 2018. Muito antes da Sony sequer ter qualquer hardware a funcionar come esta tech.
A única coisa que podes dizer é que a MS é lenta e incompetente, pois apesar de termos SSDs NVME há anos no PC, continuamos a ter o Windows com um sistema de ficheiros do século passado.
Mas também te digo uma coisa, se tivesse de escolher entre passar anos a esperar por VRR ou por Direct Storage. Tenho a certeza de que preferia esperar pelo Direct Storage.
Aguento nas calmas esperar mais uns segundos, enquanto o jogo carrega. Mas não ter a suavidade e estabilidade de imagem do Free-Sync, seria impensável.
DLSS 2.0 a ganhar 30% - 40% de desempenho, quase sem perder qualidade de imagem é irrelevante.....
Jogaste RE8 no modo RT? está horrível de tanto stutter na village.O certo é que até agora, não tive quaisquer problemas de tear ou stutters.
A parte dos 30 - 40 % de desempenho no DLSS 2 é irrelevante nas consolas, esta geração de consolas não vai ter DLLS 2.0
O Rift Apart com 99%de certeza seria possível nas Series. Não me parece que a velocidade extra do SSD da PS5 permita algo que não seja possível nas Series, a não ser uns load time menores. Dito isto não entendo que o Cerny tenha andado a dizer que o SSD da PS5 permitia algo que não era possível nas Series. Entendi sempre a comparação com as gerações anteriores.
Jogaste RE8 no modo RT? está horrível de tanto stutter na village.
Tiveste sorte de não afetar nos jogos que jogasteNão, não é o gênero que aprecie. O modo performance RT do spiderman e do rift apart foi impecável.
Tiveste sorte de não afetar nos jogos que jogaste
O valhalla é outro dos jogos que em pelo menos duas áreas do jogo é um festival de stuttering e tearing.
Nas series estes jogos correm como manteiga, apesar de terem mais quedas de FPS. Só para quem tem TV/Monitor com VRR claro, mas também já são bem comuns no mercado.
Microsoft could be launching a DLSS rival for PC and Xbox
E lembrar que no ano passado, a MS já mostrou um upscaler por AI a funcionar.
A Series S/X têm hardware para Int4 Int8...
O VRR já foi dito que vai chegar a PS5, agora sim já deviam ter lançado que faz uma boa diferença em não ter screen tearing e fluidez.
A Sony não esperou e na minha opinião pouco impacto vai ter entre Ps5 e xbox sx, ainda por cima a xbox sx vai ter sempre a S a curtar um bocado as pernas.
Quem disser que não tá se enganar.
O que fizeram com o Ratchet foi novidade mas para muitos aqui já não é nada de mais, mas foi 1 jogo que vi aquilo a ser implementado e no PC nunca vi.
A indústria precisa de inovação e a Sony nisso tá sempre a tentar e na minha ótica tão a ter grande sucesso, o comando é um deles.
É por isso que não é por acaso que a Sony vende o que vende, palavra inovação tá no ADN da Sony.
Estás a falar da empresa que demorou 4 anos a oferecer spatial áudio,e só oferece a quem comprou uma consola da nova geração vs a MS ter dois codecs desde 2016 que podem ser usados por duas gerações(e mais recentemente o DTS Unbound a juntar-se à festa).
Isso e mais depressa a PS5 com o CPU mais fraco das 3 consolas é o que limita os mundos que os developers podem criar. Do que se vai vendo a memória a menos da Séries S esta é a queimar o uso de Ray tracing nela,algo que eles pensavam que a consola ia poder oferecer.
A PS introduziu o "spatial audio" em 2016, com o PSVR.
A diferença é que permaneceu exclusivo ao VR.
Só estou a corrigir uma imprecisão, não estou a fazer julgamento.Isso não abona muito a favor. Tinham a tecnologia e decidiram não a usar fora do VR.
Isso e mais depressa a PS5 com o CPU mais fraco das 3 consolas é o que limita os mundos que os developers podem criar.
Estás a falar da empresa que demorou 4 anos a oferecer spatial áudio,e só oferece a quem comprou uma consola da nova geração vs a MS ter dois codecs desde 2016 que podem ser usados por duas gerações(e mais recentemente o DTS Unbound a juntar-se à festa).
A diferença é marginal, ainda mais quando estamos na era dos cross-gens, o CPU limitante continua a ser o jaguar - e conta com isso nos próximos 2-3 anos.
Segundo me recordo a Xbox já tem hardware dedicado para som(DAC) desde a 360.A PS5 tem hardware dedicado para o spatial audio, e portanto não é uma solução de software (codec) que possa ser utilizada na PS4.
Isso é algo que ninguém sabe e provavelmente nunca vamos saber.
Nos jogos mais intensivos e principalmente os que usam RT, vai usar certamente a potência máxima do Gpu. Não sabemos é que impacto isso tem no Cpu e para que velocidades vai descer.