Multiplataforma DOOM Eternal (Bethesda)

ValtermcPires

Colaborador
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Announcing DOOM Eternal, the direct sequel to the award-winning and best-selling DOOM (2016). Developed by id Software, DOOM Eternal brings the ultimate combination of speed and power with the next leap in push-forward, first-person combat. As the DOOM Slayer, return to take your vengeance against the forces of Hell. Set to an all-new pulse pounding soundtrack composed by Mick Gordon, fight across dimensions as you slay new and classic demons with powerful new weapons and abilities. Witness the worldwide unveiling of DOOM Eternal gameplay at QuakeCon 2018 in Dallas, Texas on August 10th! The reveal will be live for attendees and livestreamed for everyone.

Anunciado hoje e a full reveal vai ser em Agosto na Quakecon.
 
Última edição:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=4587&v=Wd87p39jcQo

About

Developed by id Software, Doom Eternal is the direct sequel to the award-winning and best-selling Doom (2016). Experience the ultimate combination of speed and power as you rip-and-tear your way across dimensions with the next leap in push-forward, first-person combat. Powered by idTech 7 and set to an all-new pulse-pounding soundtrack composed by Mick Gordon, Doom Eternal puts you in control of the unstoppable Doom Slayer as you blow apart new and classic demons with powerful weapons in unbelievable and never-before-seen worlds.

Key Features

  • Slayer 2.0 – Unleash the overwhelming power of the Doom Slayer. With updated armor and an arsenal of new and improved equipment, including a shoulder-mounted cannon with flamethrower, extendable blade, and a new dash ability, you’re faster and deadlier than ever. Destroy every demon in your path with an upgraded array of guns and mods, including the Super Shotgun’s new Meat Hook attachment to pull yourself point blank with the faces of hell.
  • Rip More, Tear More – Obliterate more demons than ever before, each with their own attacks and abilities. Fan-favorite classics such as the Pain Elemental, Archvile, and Arachnotron make their return, while a horde of totally-new demons join the roster including the Doom Hunter and corrupted Marauders. Doom Eternal’s “destructible demons” system takes your power fantasy to new levels by ensuring that every trigger pull has never felt better.
  • All-new Invasion – As the Slayer, allow real players to invade your campaign as demons for a dramatic and unpredictable twist anytime you’re playing the campaign. Or join the ranks of the damned yourself as you become a demon and invade a friend or other player’s campaign. Invade others either by yourself or with another player, as part of a hunting party, to give the Slayer a true taste of Hell.
  • We’re Not on Mars Anymore – Rip and tear across epic, never-before-seen worlds. Witness the tumbling skyscrapers of Hell on Earth; battle through an invasion of the mammoth BFG 10,000 on Phobos; and discover the ancient secrets of the Doom universe. With idTech7, every environment is brought to life in unprecedented detail.

Read more at https://gematsu.com/2018/08/doom-et...ils-also-coming-to-switch#2wPQ21PjPKf3CEC8.99

E vem para a Switch!
 
Muito bom aspeto como esperava. O dodge e a corrente trazem possibilidades de mobilidade muito interessantes.

Parece é continuar com o problema do primeiro que eu tive, portanto, arena e corredor, rinse and repeat. Por melhor que seja a jogabilidade, e já o era no de 2016, o ciclo torna-se algo secante após algumas horas.
 
Parece é continuar com o problema do primeiro que eu tive, portanto, arena e corredor, rinse and repeat. Por melhor que seja a jogabilidade, e já o era no de 2016, o ciclo torna-se algo secante após algumas horas.

Esse também foi o meu grande problema com o anterior.
É uma questão interessante para ser discutida pois qualquer jogo, independentemente do seu género, acaba sempre por ser repetitivo mas no Doom de 2016 essa repetitividade acabou por se sobressair, e muito. Nas primeiras horas, com o fator novidade ainda a sobressair, o jogo foi um regalo, combate fast paced excelente, banda sonora excelente e level design bastante bom. Sensivelmente a metade do jogo dei por mim a sentir-me quase que obrigado para o acabar.

Quanto ao que mostraram, fiquei bastante impressionado. O anterior já era bastante fluido, agora com aquele dodge e o gancho a coisa vai ficar deveras interessante.
 
É o mesmo que dizer que o Gran Turismo é repetitivo por ter carros.

A comparação como está feita não faz sentido. Não é o conteúdo que está em causa, que é bom, é a maneira de como é usado para depois termos o jogo propriamente dito e o seu ritmo.

O jogo, isto falando do de 2016, é praticamente o mesmo do início ao fim. A estrutura passa por entrares numa arena, derrotares os monstros e passarares por um corredor para a seguinte. Podes dizer que isso é reduzir qualquer jogo, no caso fps, da maneira mais simplista, talvez. Se não houver nada mais para além daquilo que é a jogabilidade, neste caso específico, o jogo acaba por se resumir a isso. Quero ser surpreendido, quero build up para algo diferente, seja ele um monstro ou um setpiece, quero apanhar uns sustos, resumindo, quero algo mais para além do aquilo que de bom já tem o jogo.

Não introduzindo coisas que se diferenciem acaba por se tornar sempre o mesmo, com o mesmo sabor ao longo do jogo todo. Existe um build up para uma espécie de boss no meio do jogo de 2016, só isso foi suficiente para aguçar e deixar no ar a expectativa de algo diferente.

Curiosamente acho que o jogo precisa dum tratamento à Wolfenstein, com pequenos elementos mais diferenciadores, quer de história, jogabilidade, humor, que se vão, ainda que de forma subtil, mostrando sem tirar daquilo que é a experiência principal, que é rebentar com tudo à frente.

Se for para continuar como no jogo anterior nada contra, se é isso que o jogo quer ser. Mas para uma campanha a solo, onde existem exemplos na indústria que mostram que o conjunto de várias elementos jogam a seu favor, não vejo porque não fazer isso aqui, mantendo sempre aquilo que de bom tem. Para tudo o resto, que é non stop action e ver vísceras e pedaços de carne a voar, teremos certamento o arcade mode.
 
Eh, o Doom de 2016 não me aborreceu e este também não vai,se mantiverem o feel da gameplay(por favor evitem mexer naquilo que está bem,não façam os erros da MachineGames).
Neste adicionaram uma dimensão nova à gameplay(verticalidade com o meat hook) e algum platforming ligeiro(eu não me lembro do DoomGuy usar varas para boost como no vídeo).
Quando muito só peço mais jogo(se bem que o primeiro não era pequeno per se).
 
Assim como o primeiro para mim é day one, para alguns pode ser repetitivo mas como nao jogo mais nenhum FPS deste género mais "arcade" e tendo em conta que ja passaram 2 anos desde o anterior, que venha ele, nao me farto nada.
 
https://slayersclub.com

"Join the Slayers Club to receive an exclusive Zombie DOOM Slayer skin for DOOM Eternal when it launches. Stay tuned for more details in the coming weeks around how to participate in the Year of DOOM, including information on exclusive content, rewards, events, contests, and much more."

Não estou a conseguir criar conta. No final dá sempre "erro". Se alguém conseguir avise ;)
 
A comparação como está feita não faz sentido. Não é o conteúdo que está em causa, que é bom, é a maneira de como é usado para depois termos o jogo propriamente dito e o seu ritmo.

O jogo, isto falando do de 2016, é praticamente o mesmo do início ao fim. A estrutura passa por entrares numa arena, derrotares os monstros e passarares por um corredor para a seguinte. Podes dizer que isso é reduzir qualquer jogo, no caso fps, da maneira mais simplista, talvez. Se não houver nada mais para além daquilo que é a jogabilidade, neste caso específico, o jogo acaba por se resumir a isso. Quero ser surpreendido, quero build up para algo diferente, seja ele um monstro ou um setpiece, quero apanhar uns sustos, resumindo, quero algo mais para além do aquilo que de bom já tem o jogo.

Não introduzindo coisas que se diferenciem acaba por se tornar sempre o mesmo, com o mesmo sabor ao longo do jogo todo. Existe um build up para uma espécie de boss no meio do jogo de 2016, só isso foi suficiente para aguçar e deixar no ar a expectativa de algo diferente.

Curiosamente acho que o jogo precisa dum tratamento à Wolfenstein, com pequenos elementos mais diferenciadores, quer de história, jogabilidade, humor, que se vão, ainda que de forma subtil, mostrando sem tirar daquilo que é a experiência principal, que é rebentar com tudo à frente.

Se for para continuar como no jogo anterior nada contra, se é isso que o jogo quer ser. Mas para uma campanha a solo, onde existem exemplos na indústria que mostram que o conjunto de várias elementos jogam a seu favor, não vejo porque não fazer isso aqui, mantendo sempre aquilo que de bom tem. Para tudo o resto, que é non stop action e ver vísceras e pedaços de carne a voar, teremos certamento o arcade mode.


Peguem no exemplo do Titanfall 2...sem acrescentar nada de novo usando as mecânicas do jogo e um design espectacular dos niveis têm uma campanha do inicio ao fim divertida pena ser tão curta mas prontos há por ai jogos com enorme sucesso apenas pelo nome titanfall 2 é um exemplo oposto má reputação mas está ao nivel dos melhores.
 
Talvez agora na E3 haja novidades.

O meu tá reservado, primeira vez que reservo algo ainda sem data de lançamento :007:.

Também foi mais para aproveitar uma promo pois não costumo fazer reservas. :)
 
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