Tu sabes que estás a ouvir MP3, mas como disse para vocês fazerem vão definitivamente ouvir as diferenças, quer queiram, quer não.
Continua na tua que eu continuo na minha.
Última edição:
Dúvidas Hippo Gumstick ou Cube C30?
- Autor do tópico BeM
- Data Início
Tu sabes que estás a ouvir MP3, mas como disse para vocês fazerem vão definitivamente ouvir as diferenças, quer queiram, quer não.
Continua na tua que eu continuo na minha.
Mas depois ouves em AIFF aonde?
Mas é que o "nada de substancial" para ti pode ser "muito substancial" para outros. Aqui é que está a diferença.
Faz sentido que oiças diferenças no teu iPod. Os iPod's têm das melhores Dac's em leitores MP3
Também faz sentido que existem lojas online com ficheiros lossy com muito boa qualidade. Normalmente esses ficheiros são compressões directas das fitas de gravações dos estúdios.
Última edição:
cajadas
Banido
Estava-se mesmo a ver. Não leio em lado nenhum que ele bloqueie ou tenha problemas de firmware.
Raines
Power Member
bem acho que desta vez é que deixo de parte o hippo e vou para o clip+
Depos conta ai como foi a assistencia tecnica
bem acho que desta vez é que deixo de parte o hippo e vou para o clip+
Depos conta ai como foi a assistencia tecnica
Eu por acaso estou neste momento muito inclinado para o Fuze. É só mais 20€ (face às versões de 8GB) e posso realmente meter headphones com um jack comprido.
Alguém aqui tem um Fuze? Sabem-me dizer se vale a pena face ao Clip+?
O Clip+ tem uma saída de auscultadores lateral. O jack dos meus HD238 é muito comprido. O que vai eventualmente acontecer (pela minha experiencia) é que, com o Clip+ no bolso e os headphones ligados, o jack vai começar a desfazer-se todo.
Fonte: http://www.anythingbutipod.com/archives/2008/03/sandisk-sansa-fuze-review.php
Última edição:
strikereg
Power Member
Se não são óbvias, muito menos se detectam numa audição diária do que numa audição em que o click de um botão te mostra exactamente o mesmo excerto da música em MP3 e em FLAC.
Se não detectas as diferenças numa comparação imediata de double-blind testing, não as detectas de nenhuma outra forma.
Aquilo que eu penso é que não se detecta com esse teste pois estás a tocar excertos de faixas especificas muito rapidamente. O teu cérebro não tem o tempo suficiente de separar as diferenças entre os dois ficheiros. É como se, pelos dois ficheiros terem um som tão semelhante, o teu cérebro os igualasse (Im just guessing
). Não é como estar a detectar diferenças de MP3 a 64kbps para MP3 a 128kbps, em que se notam imediatamente diferenças. Por isso é que falei naquele teste. Tens que te habituar ao FLAC e só depois ouvires o MP3. Assim é que notarás diferenças óbvias.
Última edição:
strikereg
Power Member
Para mim isso não faz sentido, porque quanto mais pequena é a diferença, maior a necessidade de a comparação ser feita no espaço de tempo mais curto possível, não o contrário.
O que estás a dizer é como se eu, tendo duas folhas vermelhas com tons ligeiramente diferentes, as conseguisse diferenciar mais facilmente com uma em cada canto da casa em vez de sobrepostas uma sobre a outra
O que estás a dizer é como se eu, tendo duas folhas vermelhas com tons ligeiramente diferentes, as conseguisse diferenciar mais facilmente com uma em cada canto da casa em vez de sobrepostas uma sobre a outra
Para mim isso não faz sentido, porque quanto mais pequena é a diferença, maior a necessidade de a comparação ser feita no espaço de tempo mais curto possível, não o contrário.
O que estás a dizer é como se eu, tendo duas folhas vermelhas com tons ligeiramente diferentes, as conseguisse diferenciar mais facilmente com uma em cada canto da casa em vez de sobrepostas uma sobre a outra
Posso também fazer outra comparação: quando sairam os primeiros leitores de CD nos anos 80, toda a gente ficou toda contente com a melhoria (discutível) de qualidade de som. Depois, obviamente, houve muitas melhorias, essencialmente ao nível dos conversores internos e dos transportes. Estas diferenças não eram nem de perto óbvias, tal como comparar o MP3 a 320kbps com o FLAC. Mas se experimentares pedir a uma pessoa (habituada ao som dos actuais leitores) para ouvir um dos tais leitores dos anos 80 e compará-lo com um dos actuais, a diferença vai ser óbvia (para pior). Se pedisses a uma pessoa que não ouviu nem um leitor nem outro e começares a fazer testes A-B "às cegas", essa pessoa não iria ouvir as diferenças. Tem tudo a ver com o hábito
e a mesma coisa com headphones, leitores MP3, formatos de ficheiros, etc.Ah, e depois ainda tens a questão do SuperAudioCD, mas isso já é outra coisa
Última edição:
strikereg
Power Member
Continuo não convencido
Para mim, como em tudo o resto na vida, a melhor forma de procurar diferenças entre 2 coisas é a comparação imediata.
O hábito tem muita influência mas não é para aqui chamado por 2 razões:
-estamos a falar de detectar diferenças, não de dizer qual é mais agradável, aqui é que entra a habituação;
-a habituação está ligada a sound signatures, e os ficheiros não têm sound signatures, são o que são.
Mesmo o SACD (que é defacto um assunto completamente diferente) é discutível: a qualidade advém do meio (SACD vs CD, sampling rate, etc), ou do cuidado que os produtores tiveram com as faixas de um trabalho que vai ser ouvido em sistemas de qualidade superior e por ouvintes com uma exigência superior?
Para mim, como em tudo o resto na vida, a melhor forma de procurar diferenças entre 2 coisas é a comparação imediata.
O hábito tem muita influência mas não é para aqui chamado por 2 razões:
-estamos a falar de detectar diferenças, não de dizer qual é mais agradável, aqui é que entra a habituação;
-a habituação está ligada a sound signatures, e os ficheiros não têm sound signatures, são o que são.
Mesmo o SACD (que é defacto um assunto completamente diferente) é discutível: a qualidade advém do meio (SACD vs CD, sampling rate, etc), ou do cuidado que os produtores tiveram com as faixas de um trabalho que vai ser ouvido em sistemas de qualidade superior e por ouvintes com uma exigência superior?
Última edição:
picomanico
Power Member
Concordo, mas acrescento que essas comparações só "dão frutos" após conheceres bastante bem a musica em questão.
Continuo não convencido
Para mim, como em tudo o resto na vida, a melhor forma de procurar diferenças entre 2 coisas é a comparação imediata.
O hábito tem muita influência mas não é para aqui chamado por 2 razões:
-estamos a falar de detectar diferenças, não de dizer qual é mais agradável, aqui é que entra a habituação;
-a habituação está ligada a sound signatures, e os ficheiros não têm sound signatures, são o que são.
Mesmo o SACD (que é defacto um assunto completamente diferente) é discutível: a qualidade advém do meio (SACD vs CD, sampling rate, etc), ou do cuidado que os produtores tiveram com as faixas de um trabalho que vai ser ouvido em sistemas de qualidade superior e por ouvintes com uma exigência superior?
Por isso mesmo é que com o SACD necessitas de equipamentos superiores (sobretudo com um suporte para uma gama de frequências bem maior). Mas não necessita de ser algo TÃO superior. Por exemplo, as minhas Tannoy, que são colunas de 400€ (portanto, nada de topo "topissimo", em HiFi), foram especificamente desenhadas para ouvir SACD. Principal razão? Têm um "supertweeter" que vai até aos 52khz
Os MP3's obviamente que não suportam este tipo de frequências, razão pela qual nunca na vida irias notar diferenças.
Última edição:
strikereg
Power Member
Nem os MP3 nem os teus ouvidosPor isso mesmo é que com o SACD necessitas de equipamentos superiores (sobretudo com um suporte para uma gama de frequências bem maior). Mas não necessita de ser algo TÃO superior. Por exemplo, as minhas Tannoy, que são colunas de 400€ (portanto, nada de topo "topissimo", em HiFi), foram especificamente desenhadas para ouvir SACD. Principal razão? Têm um "supertweeter" que vai até aos 52khz
Nem os MP3 nem os teus ouvidos
Tecnicamente sim, mas então porque é que os tweeter's das minhas colunas vão até aos 52khz? E porque é que muitos subwoofer's conseguem perfeitamente tocar abaixo dos 10hz? A questão é que nos suboofer's sabemos que não conseguimos ouvir, digamos, 8hz, mas se o subwoofer o conseguir reproduzir, nós conseguimos perfeitamente sentir! E o mesmo acontece com os agudos. Quando toco SACD nas Tannoy parece que existe "algo no ar". Algum tipo de "espacialidade" que não ouvia antes com mesmo o CD, em formato CD, claro
. Quando toco o mesmo SACD nas colunas do meu pai, umas Sonus Faber Grand Piano, que custaram 6x mais que as minhas Tannoy, já não consigo notar essa espacialidade, porque os tweeter's só vão até aos 20khz . A única diferença que noto é no grave. Um grave bem mais rápido, definido e seco (para não falar em ser mais profundo, claro).
Última edição:
strikereg
Power Member
Com os graves acho que todos podemos concordar que os sentimos, além de os ouvirmos, nos agudos é discutível. É impossível saberes que o que sentes no ar são os agudos que as outras colunas não tocam ou qualquer outra característica das mesmas.
Além disso não te esqueças que as tuas colunas até podem chegar aos 52hz, mas é a um volume muito inferior ao das outras frequencias, talvez até inaudível (para além da inaudibilidade teórica que é característica de qualquer homem com mais de 1 ano de idade ).
Além disso não te esqueças que as tuas colunas até podem chegar aos 52hz, mas é a um volume muito inferior ao das outras frequencias, talvez até inaudível (para além da inaudibilidade teórica que é característica de qualquer homem com mais de 1 ano de idade
).
Última edição: