Microsoft:
A One não vai dar muito mais infelizmente, a atenção já está toda virada para a next gen e a Microsoft vai aguentar o barco até lá essencialmente consolidando os seus serviços. Todo o investimento in house para software só vai dar frutos na próxima consola, e espero que realmente aconteça desta vez, porque se a coisa continuar na mesma bem que deixam as consolas, já não se levantam mais.
Eu não gostei da conferência, mais do mesmo mas sinceramente, expectável nesta altura. Ainda assim espero o começo de um rejuvenescer da marca em 2020, com novos IPs e aposta em títulos que a malta quer a rodar num hardware de topo sem o início catastrófico que foi com a One. O mercado precisa!
Nintendo:
Continua igual a si mesma, uma lufada de ar fresco no meio de mais mil shooters e open worlds cheios de boreness para fazer. Dão-se ao luxo de mostrar nada de Metroid ou Bayo e ainda assim terem o melhor conteúdo. Para mim é das poucas que ainda trata os videojogos não só como um negócio.
Ubi:
Mais do mesmo. Ainda espreitei para ver se tiravam algo da cartola mas não foi desta. Têm boas sagas e há talento mas seguem e ditam demasiadas trends na indústria que eu não aprecio. Passo todos os jogos deles esta gen à exceção do Legends (crossgen). Sad.
Bethesda:
Nem me atrevi.
Square Enix:
Sem me empolgar com nada mas consistente. O Remake de FF VII está com um aspeto soberbo e o Avengers pode vir a ser uma surpresa.
EA:
Fujo de tudo deles mas devo mencionar que, ao contrário da maior parte da comunidade, o novo jogo de Star Wars parece-me bem insteressante. Adorei o Titanfall 2 e deposito confiança na Respawn.
E é isso. Tenho pena de não ter vindo uma Sony mostrar gameplay de TLOU2 e anunciar o lançamento para Outubro deste ano, mas como isso não iria acontecer também não fez falta.