Evento E3 2019

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A Nintendo acabou de matar a E3. Enquanto os outros perderam horas de apresentação com conversa de PR (especialmente a Microsoft a tentar convencer-se a si própria que alguma coisa de interessante na Xbox) a Nintendo apresentou 40 minutos de jogos, nada mais que jogos, e grande parte deles a sair este ano e a parecer ser de excelente qualidade. Abençoada. Ainda há esperança para os videojogos.
 
A Nintendo acabou de matar a E3. Enquanto os outros perderam horas de apresentação com conversa de PR (especialmente a Microsoft a tentar convencer-se a si própria que alguma coisa de interessante na Xbox) a Nintendo apresentou 40 minutos de jogos, nada mais que jogos, e grande parte deles a sair este ano e a parecer ser de excelente qualidade. Abençoada. Ainda há esperança para os videojogos.
Aquilo não é uma conferência.
Aquele tipo de apresentação têm feito várias x por ano.
 
A Nintendo acabou de matar a E3. Enquanto os outros perderam horas de apresentação com conversa de PR (especialmente a Microsoft a tentar convencer-se a si própria que alguma coisa de interessante na Xbox) a Nintendo apresentou 40 minutos de jogos, nada mais que jogos, e grande parte deles a sair este ano e a parecer ser de excelente qualidade. Abençoada. Ainda há esperança para os videojogos.
É um formato mesmo muito eficiente. A Nintendo já faz os Directs desde quê, 2012?

Foi uma muito boa apresentação, compacta, concisa, sem seca, como se quer, com vários títulos que os fãs estavam à espera, e ainda com algumas surpresas. Não faço ideia como é que mais editoras ainda não copiaram o formato. A Square tentou o ano passado, mas coitada, não tinha grande coisa para mostrar, e o melhor que tinha para mostrar já tinha passado noutras apresentações, aha.
 
Ainda agora fiquei a saber por aqui que na conferência da MS mostraram 60 tipos de... batatas.

Não eram jogos, nem nada que se pareça mas sim batatas meus caros.

Eu em 2020 nem lá punha os pés, não vá apresentar 70 amostras de nabos, para variar a alimentação.

Eu só pedia que mostrassem mais como se usa essas batatas, caso contrário torna-se maçador. Acho que nisto foram mais felizes na conferência de 2018 bem como na própria ordem da apresentação.

De qualquer modo, variedade e os serviços estão spot-on. Agradeço a oferta do Ultimate até ao final de 2021, tão cedo não me preocupo com a despensa.
 
Não percebo algum mal estar que se encontra por aqui. Existem claramente preferencias por esta ou aquela consola, e parece-me que essa é uma escolha tão pessoal que sinceramente não compreendo o porquê de tanto melindre em relação a simples opiniões. Gosto de seguir a discussão sobre a E3 por aqui, mas estes posts amargos são simplesmente desnecessários.

Por aqui só tenho playstation. Não que a xbox não me interesse, mas efetivamente os exclusivos sony são, para mim os mais apelativos, e têm definido a minha escolha. Tivesse eu tempo e dinheiro, e teria uma One S, pelos serviços, pelo comando, e pela eficiência do sistema de ventilação da consola. De facto, equaciono seriamente mudar de sistema na próxima geração, sobretudo porque a MS parece ter, no caso da xbox, uma politica mais amiga do consumidor. Na altura decidirei.
De resto, epá, são apenas videojogos...
 
Microsoft:
A One não vai dar muito mais infelizmente, a atenção já está toda virada para a next gen e a Microsoft vai aguentar o barco até lá essencialmente consolidando os seus serviços. Todo o investimento in house para software só vai dar frutos na próxima consola, e espero que realmente aconteça desta vez, porque se a coisa continuar na mesma bem que deixam as consolas, já não se levantam mais.

Eu não gostei da conferência, mais do mesmo mas sinceramente, expectável nesta altura. Ainda assim espero o começo de um rejuvenescer da marca em 2020, com novos IPs e aposta em títulos que a malta quer a rodar num hardware de topo sem o início catastrófico que foi com a One. O mercado precisa!

Nintendo:
Continua igual a si mesma, uma lufada de ar fresco no meio de mais mil shooters e open worlds cheios de boreness para fazer. Dão-se ao luxo de mostrar nada de Metroid ou Bayo e ainda assim terem o melhor conteúdo. Para mim é das poucas que ainda trata os videojogos não só como um negócio.

Ubi:
Mais do mesmo. Ainda espreitei para ver se tiravam algo da cartola mas não foi desta. Têm boas sagas e há talento mas seguem e ditam demasiadas trends na indústria que eu não aprecio. Passo todos os jogos deles esta gen à exceção do Legends (crossgen). Sad.

Bethesda:
Nem me atrevi.

Square Enix:
Sem me empolgar com nada mas consistente. O Remake de FF VII está com um aspeto soberbo e o Avengers pode vir a ser uma surpresa.

EA:
Fujo de tudo deles mas devo mencionar que, ao contrário da maior parte da comunidade, o novo jogo de Star Wars parece-me bem insteressante. Adorei o Titanfall 2 e deposito confiança na Respawn.

E é isso. Tenho pena de não ter vindo uma Sony mostrar gameplay de TLOU2 e anunciar o lançamento para Outubro deste ano, mas como isso não iria acontecer também não fez falta.
 
Última edição:
Microsoft:
A One não vai dar muito mais infelizmente, a atenção já está toda virada para a next gen e a Microsoft vai aguentar o barco até lá essencialmente consolidando os seus serviços. Todo o investimento in house para software só vai dar frutos na próxima consola, e espero que realmente aconteça desta vez, porque se a coisa continuar na mesma bem que deixam as consolas, já não se levantam mais.

Eu não gostei da conferência, mais do mesmo mas sinceramente, expectável nesta altura. Ainda assim espero o começo de um rejuvenescer da marca em 2020, com novos IPs e aposta em títulos que a malta quer a rodar num hardware de topo sem o início catastrófico que foi com a One. O mercado precisa!

Nintendo:
Continua igual a si mesma, uma lufada de ar fresco no meio de mais mil shooters e open worlds cheios de boreness para fazer. Dão-se ao luxo de mostrar nada de Metroid ou Bayo e ainda assim terem o melhor conteúdo. Para mim é das poucas que ainda trata os videojogos não só como um negócio.

Ubi:
Mais do mesmo. Ainda espreitei para ver se tiravam algo da cartola mas não foi desta. Têm boas sagas e há talento mas seguem e ditam demasiadas trends na indústria que eu não aprecio. Passo todos os jogos deles esta gen à exceção do Legends (crossgen). Sad.

Bethesda:
Nem me atrevi.

Square Enix:
Sem me empolgar com nada mas consistente. O Remake de FF VII está com um aspeto soberbo e o Avengers pode vir a ser uma surpresa.

EA:
Fujo de tudo deles mas devo mencionar que, ao contrário da maior parte da comunidade, o novo jogo de Star Wars parece-me bem insteressante. Adorei o Titanfall 2 e deposito confiança na Respawn.

E é isso. Tenho pena de não ter vindo uma Sony mostrar gameplay de TLOU2 e anunciar o lançamento para Outubro deste ano, mas como isso não iria acontecer também não fez falta.

A Nintendo devia era de tratar muito melhor o jogo Pokemon, tal como fez com o Zelda. Este novo pokemon está muito mehhh...
 
Honestamente já não consigo entusiasmar-me com absolutamente nada que a Nintendo lança.

O foco vai sempre para franshisings velhissímos, normalmente com pequenas variações face a jogos anteriores. Quantos Pokemons existiram? quantos Mario Karts? Zeldas?
Para além disso, mesmo os jogos que não são o mesmo gênero renovado levam sempre com as mesmas personagens...
Eventualmente estão apenas a corresponder aos desejos dos fãs de sempre e eu não sou o público alvo.

Quem fala é alguém que usou e abusou do seu GameBoy de primeira geração (continua a funcionar e está em perfeitas condições dado o cuidado que tinha com o aparelho desde pequeno) e que fez o mesmo com a sua Super Nintendo. Tinha tudo para ser aficionado, mas na adolescência passou a perecer-me tudo muito abonecado e infantil...
 
Eu próprio disse aqui que achei a conferência da Microsoft fraca, mas hoje reconheço que há um erro de minha parte. Tal como outros aqui, esqueci-me de contextualizar a conferência no momento que vivemos desta geração (fase final e de transição) e esperava erradamente resultados instantâneos dos estúdios adquiridos pela MS.

Além disso, ao ler aqui alguns comentários continuo a reforçar a ideia que a Microsoft faça o que fizer nunca conseguirá obter aprovação nacional (não é que precise dela). Existe uma terrível má vontade deste cantinho para com a plataforma Xbox que nunca vou compreender (não, não é vitimização e penso não ser o único com esta ideia o que confirma uma observação comum). Podiam até meter a Scarlett Johansson a dar um Strip que seria criticada na mesma (fica a ideia para a promoção da próxima consola).

Excesso de PR Talk? Os outros apresentaram mais minutos de jogos?! Oi?!

Tal como nos anos anteriores (e reforço isto porque a ideia que fica no ar é que ficarão eternamente ligados à ideia da TV, TV e TV) a Xbox foi jogos atrás de jogos. Existiram 5 blocos de falas (3 com o Phil Spencer, 1 com o Tim Schafer e 1 outro com a Sra. que falou sobre o GamePass), e mesmo estes blocos foi para falar de coisas interessantes não foi propriamente para encher chouriços. Comparativamente aos anos anteriores faltou mais GamePlay (e penso que é neste ponto que a conferência falhou mais), mas mesmo assim foram apresentados jogos - 63 para ser exacto - não aspiradores ou compotas.

Penso também que vivemos uma fase em que andamos tremendamente mal habituados (e isto é uma crítica a toda a comunidade de Gamers no geral). Ainda me lembro do tempo em que tinha apenas um GameBoy e 3 jogos (Super Mario Land, F1 Race e The Amazing Spider-Man). Sinto que aproveitei e abusei desses jogos muito mais que qualquer um de nós faz hoje. Todos temos Backlogs gigantescos fruto das diversas ofertas de serviços de subscrição (Lives, Plus, GamePass, EA Access, etc), promoções digitais, físicas e afins, e no entanto estamos sempre a pedir mais, mais e mais. Acho que por vezes deveria-se procurar saborear melhor o que se tem antes de estar a pensar no próximo.

E já que falo da Xbox (que assumo e sempre reconheci que é a plataforma que mais gosto, embora tenha-as todas), continua a estar fragilizada em dois pontos: apoio de estúdios Japoneses (que mais rapidamente lançam os jogos no PC e em Mobile que na consola) e grandes Blockbusters 1st Party que se aproximem daquilo que a Sony oferece ... mas daí a ser um deserto de jogos sem nada que justifique a aquisição ou até a existência da plataforma (como já li) vai uma diferença tremenda.

Para concluir, os vencedores desta E3 são os mesmos de sempre: Nós!
 
Eu próprio disse aqui que achei a conferência da Microsoft fraca, mas hoje reconheço que há um erro de minha parte. Tal como outros aqui, esqueci-me de contextualizar a conferência no momento que vivemos desta geração (fase final e de transição) e esperava erradamente resultados instantâneos dos estúdios adquiridos pela MS.

Além disso, ao ler aqui alguns comentários continuo a reforçar a ideia que a Microsoft faça o que fizer nunca conseguirá obter aprovação nacional (não é que precise dela). Existe uma terrível má vontade deste cantinho para com a plataforma Xbox que nunca vou compreender (não, não é vitimização e penso não ser o único com esta ideia o que confirma uma observação comum). Podiam até meter a Scarlett Johansson a dar um Strip que seria criticada na mesma (fica a ideia para a promoção da próxima consola).

Desculpa, mas estas a vitimizar a situação para o lado da MS...

A culpa da MS não ter mais sucesso em Portugal (e no resto do mundo) é só da MS... Lembro-me perfeitamente no final da geração passada as lojas terem quase tanto espaço para jogos e acessórios para a 360 como para a PS3! Com a 360 a MS ganhou uma cota de mercado enorme em Portugal, só não ganhou mais porque não traduzia os jogos para PT-PT como faz a Sony. Em comparação com a PS2, a PS3 perdeu muitos jogadores em Portugal para a 360.

Se não fosse a MS fazer as asneiras (Kinect, DRM, preço, lançamento por fases, marketing, etc) que fez com a One no lançamento, e hoje teríamos vendas quase 1:1 com a PS4. A Sony com a PS4 fez o básico, uma consola normal a baixo custo (tal e qual a MS com a One), mas teve a inteligencia de não tentar inventar modas e impingir acessórios.

Agora dizer que a Microsoft nunca conseguirá ter aprovação nacional e que por cá existe má vontade em relação a marca quando na geração passada ganhou uma cota de mercado brutal em relação a PS2, é querer vitimizar a situação.

Em relação a E3 de forma geral, muito fraca! Penso que foi mesmo a E3 mais fraca de sempre.
 
Não sei a que lojas fostes onde o lugar designado para jogos 360 era o mesmo que para PS3 mas não foi em Portugal de certeza. Aliás, o sucesso da consola por cá foi tanto que 1 ou 2 dos principais retalhistas já nem a vendiam nos últimos 2 anos de vida. A Europa (excetuando o UK) ofereceu muita resistência à adoção da 360, mesmo com a porcaria que a Sony fez com a PS3 esta vendeu muito mais unidades, principalmente na segunda metade da gen onde já tinham muitos exclusivos populares cá fora.

Se a culpa é da Microsoft? Claro que sim. E na globalidade estariam melhor posicionados atualmente se tivessem simplesmente feito o que a Sony fez, mas por cá a diferença ainda não seria muita.

Não quero com isto dizer que a culpa está nas pessoas em não querer algo da Microsoft, não acho que seja isso, a Sony simplesmente já vem a desenvolver marketing localizado há muitos anos e é utópico pensar se quer que a Xbox poderia estar a vender o mesmo que a Ps4 por cá nesta altura, mesmo que a Microsoft tivesse feito tudo bem.
 
Última edição:
Ah,a conversa do costume...

Em anos anteriores respondia. Este ano (e muito provavelmente futuros) não estou para me chatear.Nao estou para educar a ignorância de alguns. Esse é o trabalho da MS,e alguns vivem na sua bolinha que nem com factos e argumentos saem dela.
Os interessados que passem pela secção do console gaming e os tópicos da Xbox.
 
Um dia perguntaram-me se eu gostava de um certo tipo de comida ou de outro... respondi: epá, gosto mesmo é de comer...:D

O mesmo se passa com os jogos... acho um pouco enfadonho defender cegamente este ou aquele 'caixote' de plástico, em detrimento de outro ou com negativismo exacerbado, quando o que devemos saborear é a alegria e satisfação que ele nos dá a nós e aos outros que noutras plataformas jogam, com tanto e tanto jogo, para todos os gostos e mais alguns... independentemente da sua marca...

Os videojogos são uma indústria, para um hobbie de lazer e descontração... que se festeje a diversidade de jogos existente e outros tantos que aí vêem a caminho.
 
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