Empresas portuguesas não investiram no transístor em papel


Se os portugueses são pequeninos, como raio é que Portugal é grande? É pelos seus 90.000km2 de área?! :rolleyes:

Eu sou o primeiro a dizer o tecido investidor português devia ser muito mais propenso ao risco e devia investir mais em tecnologia, mas duvido, ainda por cima nesta altura, que haja empresas portuguesas com capital suficiente para se chegarem à frente num projecto destes.
 
Desculpa lá a pergunta... mas a "tua" empresa é daquela que quando se corta, corta-se para TODOS ou só para os trabalhadores, deixando administradores, gestores e restantes xupistas de bolsos cheios ???

Claro... as empresas não querem apostar (à minima dificuldade, fecham portas) e a culpa é de quem tem vindo a incentivar à investigação e avanço tecnológico.
Se li bem a noticia, a investigação está feita. Falta pegar no que foi descoberto e aplicar!

Lol... Fazes-me rir... sim, os cortes foram para todos. Quadros superiores, e o pessoal comum... Na administração não tenho conhecimento... Apenas temos de ter mais cuidados com os desperdícios e tentar melhorar a nossa eficiencia... que segundo as estatísticas internas já ronda os 97.7% (anual).

Quanto à questão dos gestores e chupistas de bolsos cheios... Isso há em todo o lado... Aqui eu não tenho conhecimento... Considero-me sortudo por fazer parte desta empresa, e sinceramente custa-me ouvir a quem está de fora a criticar a compra/não compra desta tecnologia... se não é agora, quem te garante que não será no futuro? Who knows? Apenas sei que na actual conjuctura económica, gastar milhões de € está fora dos planos desta e de qualquer outra empresa.

O Petersaints é que acertou em cheio no que eu quis dizer... Neste momento é tecnologia não aplicável para produção em massa... Nós fazemos R&D, mas temos de ter cuidado em relação ao custo -> beneficio...


Neste momento, eu estou 100% de acordo com os administradores. New tech, mas ainda muito verde.
 
A questão que se coloca é a seguinte: "Investir no transistor de papel para fazer o quê?"

Quem não tem dinheiro não pode ter vícios. O importante é ter a patente da tecnologia caso venha a dar frutos.
 
A coisa é simples.

A ideia é genial e tem futuro mas existem 2 factores que levam a nenhuma empresa portuguesa pegar nela:

- Ninguém tem € para pagar a patente de tão promissora descoberta, logo não deve ser barata.

- Não existem em portugal, empresas nesta área com mercado e carteira de clientes que justifique este investimento!

Infelizmente!

Cumps
 
- Não existem em portugal, empresas nesta área com mercado e carteira de clientes que justifique este investimento!

Pensas que as empresas portuguesas apenas vendem para Portugal, Espanha e alguns países da Europa? :007:

Existem carteiras de clientes suficientes, mas nesta altura os clientes não compram... estamos em crise... e as pessoas apenas querem que se arranje € de qualquer maneira para pagar patentes...

Como disse antes, new tech, ainda verde... É preciso ter eficiencia... não é fazer uma folha A4 cheia de transistors e apenas se tirar de lá 6 a funcionar. Esta tecnologia não está pronta para produção em massa... E se alguma empresa portuguesa a comprasse, teria de esperar 10-20 anos até obter retorno... isso se até lá não aparecer outra nova tecnologia que faça esta ficar no esquecimento...
 
V3ctor por acaso essa empresa não será a Sporcel?

No caso da Sporcel o problema está em as empresas em "crise" estarem a substituir o produto da Sporcel, pelo de outras empresas com caracteristicas muito semelhantes mas de pior qualidade.


Se a Sporcel não despede não é por não ter pena dos colaboradores, mas sim por não achar que tem colaboradores maus. Até a Google que só tem conhecido sucesso e crescimento aproveitou a conversa da crise para mandar gente embora, e acredita que quando uma empresa despede 1000 ou 2000 trabalhadores esses são sempre os piores. Quem vai embora é escolhido a dedo.


Quanto ao transístor de papel está mais orientado para as ITs do que para o negocio da celulose (ou lá como é que chama o negocio).


Cumprimentos
 
V3ctor por acaso essa empresa não será a Sporcel?

No caso da Sporcel o problema está em as empresas em "crise" estarem a substituir o produto da Sporcel, pelo de outras empresas com caracteristicas muito semelhantes mas de pior qualidade.


Se a Sporcel não despede não é por não ter pena dos colaboradores, mas sim por não achar que tem colaboradores maus. Até a Google que só tem conhecido sucesso e crescimento aproveitou a conversa da crise para mandar gente embora, e acredita que quando uma empresa despede 1000 ou 2000 trabalhadores esses são sempre os piores. Quem vai embora é escolhido a dedo.


Quanto ao transístor de papel está mais orientado para as ITs do que para o negocio da celulose (ou lá como é que chama o negocio).


Cumprimentos

é a PortucelSoporcel... Sim essa dos trabalhadores tambem concordo contigo, mas se quisessem, neste momento já teriam despedido algumas pessoas (se necessário), e ainda não o fizeram, estão a tentar "apertar" noutras áreas.

O transistor de papel é feito em papel... que melhor empresa para criar esses transistores do que uma das lideres mundiais, e já com provas dadas?

Eu sei que o transistor é para as IT's... mas pode ser uma fábrica de papel a criar os transistores para aplicações em IT's... A criação do transistor não tem nada a haver com a utilidade ;)
 
De qualquer maneira é triste, é raro termos algo valioso em mãos, principalmente na área de TI.
Fosse quem fosse que tivesse de dar apoio aos nossos investigadores, devia ser logo o estado a ser o 1º a avançar, não andar agora a dar prémios para lavar a imagem de bad supporter.
 
O estado devia dar o dinheiro.. E os investigadores que se arranjassem com ele. O estado nao interviria para nao fazer porcaria.

Tanto dinheiro mal gasto no pais.. Como por exemplo o ano passado terem gasto meio milhão de euros a fazerem um muro e uns arranjos altamente desnecessários na minha escola e depois nao terem dinheiro pas fotocopias. Tantos magalhães que não servem para quase nada, pois um miudo daquele tamanho cresce rapidamente e em menos de 1 ano larga aquele portatil de porcaria. Etc etc..

Tantos milhões e depois não há dinheiro para investir numa das maiores decobertas dos ultimos tempos.. enfim.
 
Pensas que as empresas portuguesas apenas vendem para Portugal, Espanha e alguns países da Europa? :007:

Existem carteiras de clientes suficientes, mas nesta altura os clientes não compram... estamos em crise... e as pessoas apenas querem que se arranje € de qualquer maneira para pagar patentes...

Não me refiro a quantidade de clientes, refiro-me a clientes que tenham aplicação para isto! Como dizes e bem só terá um bom efeito daqui a 10 anos ou assim!
 
O estado devia dar o dinheiro.. E os investigadores que se arranjassem com ele. O estado nao interviria para nao fazer porcaria.

Tanto dinheiro mal gasto no pais.. Como por exemplo o ano passado terem gasto meio milhão de euros a fazerem um muro e uns arranjos altamente desnecessários na minha escola e depois nao terem dinheiro pas fotocopias. Tantos magalhães que não servem para quase nada, pois um miudo daquele tamanho cresce rapidamente e em menos de 1 ano larga aquele portatil de porcaria. Etc etc..

Tantos milhões e depois não há dinheiro para investir numa das maiores decobertas dos ultimos tempos.. enfim.

Claro, ia ser os portugueses a pagar a pesquisa, para depois meia duzia ficarem com os lucros. Era mesmo isso que faltava. nao bastava andarmos a pagar a 'boa' gestao dos bancos, ainda tinhamos que pagar as pesquisas dos outros.

Anda aqui muita gente a achar que se isto algum dia for posto em uso real, vao-lhes chegar cheques de 100 mil euros a porta.
 
Claro, ia ser os portugueses a pagar a pesquisa, para depois meia duzia ficarem com os lucros. Era mesmo isso que faltava. nao bastava andarmos a pagar a 'boa' gestao dos bancos, ainda tinhamos que pagar as pesquisas dos outros.

Anda aqui muita gente a achar que se isto algum dia for posto em uso real, vao-lhes chegar cheques de 100 mil euros a porta.
A isso chama-se investir na investigação básica. A grande utilidade em termos económicos da investigação básica reside na aplicação dos avanços conseguidos em investigação aplicada. A investigação aplicada dá dinheiro. Muito dinheiro - basta ver o caso do Japão (que, de momento, começa a enfrentar uma crise justamente por causa desse problema - redireccionou o investimento para a investigação aplicada em deterimento da básica e começa a sentir a falta de novo conhecimento abstracto para o desenvolvimento de nova tecnologia).

Como já foi dito, é um jogo de milhões, e como tal é compreensível que nenhum grupo nacional tenha disponibilidade financeira para investir numa incógnita deste tamanho. A intevenção estatal no assunto (por intermédio das universidades, suponho) é uma hipótese também a eliminar, tendo em conta a conjuntura e o perfil do governo. Falta lembrar que em Portugal se faz ciência em múltiplos locais (felizmente! embora não nas melhores condições) e múltiplas frentes, e que algumas apostas são mais seguras e/ou têm efeitos mais imediatos do que este avanço.

EDIT: E só queria acrescentar que é a "pagar as pesquisas dos outros" que há, por exemplo, tecnologia pioneira nos hospitais para o diagnóstico de múltiplas patologias e se descobre a origem (permitindo assim o diagnóstico) de múltiplas doenças neurodegenerativas. E isto é só no campo das ciências da saúde.
 
Última edição:
Claro, ia ser os portugueses a pagar a pesquisa, para depois meia duzia ficarem com os lucros. Era mesmo isso que faltava. nao bastava andarmos a pagar a 'boa' gestao dos bancos, ainda tinhamos que pagar as pesquisas dos outros.

Anda aqui muita gente a achar que se isto algum dia for posto em uso real, vao-lhes chegar cheques de 100 mil euros a porta.
Nem comento essa frase.

Então eu falo do dinheiro que é mal gasto e tu falas de gastar dos nossos impostos? O que que isso tem a ver se os impostos vão parar a sitios sem utilizade nenhuma?
 
Entendo a dificuldade de financiamento, mas lamento que não haja um esforço até por parte do estado para quem sabe criar uma empresa mesmo e que desse o empurrão necessário criando parcerias com outras empresas nacionais, no futuro se as coisas corressem bem o estado venderia a sua parte com lucro e Portugal teria uma indústria inovadora para criar mais investigação e produtos de valores acrescentado. Países como a Coreia e o Japão são exemplo de como poderia funcionar.
 
E que culpa tem a industria nacional que exactamente A SEGUIR a terem implementado uma nova onda de sistemas de bilhetica na area metropolitana de lisboa (7 colinas e afins) e DEPOIS de muitas outras entidades/empresas terem passado anos a desenvolver os seus productos uma senhora engenheira se saia com um coelho tirado da cartola ??? :rolleyes:



É tipo o papel higienico preto da renova ... quem é que para tudo o que estiver já implementado para "ir buscar o IP do transistor de papel" ??? só se fôr a Quimonda a ir fazer ddr6 em papel. :D


Era o mesmo que inventarem novos SKY's pra neve em papel e depois queixarem-se que a industria portuguesa não aproveitava o grande avanço tecnologico. :dunno:
 
Sabem porque é que os portugueses são "pequeninos"?

Que tal sairem desse ciclo de auto-minimização e atribuir culpas aos outros? Que tal provarem a vossa indignação e as vossas intenções de apoiar a inovação e usar um sub-forum onde discutem as vossas proprias ideias. Ou falarem exclusivamente de produtos portugueses?

Já viram como se comportam os Alemães, Espanhois, Holandeses? Arrogantes, não são? Não é possivel criar uma espiral negativa ou de miserabilismo com esses povos. É essa uma das diferenças de potencial, não a inteligencia ou que gostemos mais de beber imperiais e ir ver as meninas para a praia enquanto os outros trabalham.

Parem de avaliar os Portugueses como superiores se tudo corre bem, e inferiores se corre mal. Sim, nós temos que lutar 120 enquanto os outros só precisam de 100, or temos um pouco mais lixo no nosso tecido empresarial, mas nós não somos melhores ou piores que o resto da Europa. Técnicos, mas também empresários. Parem de ser bipolares.

A outra diferença de potencial é esta: se eu tiver uma ideia e tiver dificuldade em explica-la ou for tão lunatica que é dificil de "convencer" alguém, em que parte deste forum poderei ter atenção e possibilidade de sucesso? Primeiro que tudo, em que sub-forum posso começar a thread? Depois de olhar para o "Guia de Participação", até isso é um desafio burocratico. Com toneladas de universitarios, onde estão os exemplos? E a motivação, quantas vezes vou ouvir "isso vai funcionar" vs "não vai funcionar"?


É de ficar indignado com a situação apresentada nesta thread, sim. Mas que tal lerem isto? http://en.wikipedia.org/wiki/Proof_by_example

Não tenho nada a acrescentar, porque para mim este forum é uma desilusão. As únicas discussões são excitadas mas curriqueiras de como é avançado o hardware, software, produtos... dos outros.

Já agora, não é preciso lutar tanto como julgam. Vocês são universitarios e os empresarios visitam este forum. Dá jeito saberem ...
 
Sabem porque é que os portugueses são "pequeninos"?

Que tal sairem desse ciclo de auto-minimização e atribuir culpas aos outros? Que tal provarem a vossa indignação e as vossas intenções de apoiar a inovação e usar um sub-forum onde discutem as vossas proprias ideias. Ou falarem exclusivamente de produtos portugueses?

Já viram como se comportam os Alemães, Espanhois, Holandeses? Arrogantes, não são? Não é possivel criar uma espiral negativa ou de miserabilismo com esses povos. É essa uma das diferenças de potencial, não a inteligencia ou que gostemos mais de beber imperiais e ir ver as meninas para a praia enquanto os outros trabalham.

Parem de avaliar os Portugueses como superiores se tudo corre bem, e inferiores se corre mal. Sim, nós temos que lutar 120 enquanto os outros só precisam de 100, or temos um pouco mais lixo no nosso tecido empresarial, mas nós não somos melhores ou piores que o resto da Europa. Técnicos, mas também empresários. Parem de ser bipolares.

A outra diferença de potencial é esta: se eu tiver uma ideia e tiver dificuldade em explica-la ou for tão lunatica que é dificil de "convencer" alguém, em que parte deste forum poderei ter atenção e possibilidade de sucesso? Primeiro que tudo, em que sub-forum posso começar a thread? Depois de olhar para o "Guia de Participação", até isso é um desafio burocratico. Com toneladas de universitarios, onde estão os exemplos? E a motivação, quantas vezes vou ouvir "isso vai funcionar" vs "não vai funcionar"?


É de ficar indignado com a situação apresentada nesta thread, sim. Mas que tal lerem isto? http://en.wikipedia.org/wiki/Proof_by_example

Não tenho nada a acrescentar, porque para mim este forum é uma desilusão. As únicas discussões são excitadas mas curriqueiras de como é avançado o hardware, software, produtos... dos outros.

Já agora, não é preciso lutar tanto como julgam. Vocês são universitarios e os empresarios visitam este forum. Dá jeito saberem ...

Gostei de o ver por cá... Cheers...:beerchug: (mais um portugues que foi beber umas imperiais...)
 
Portugueses inventam transístor que muda a cor de qualquer superfície
Dispositivos podem ser aplicados em superfícies de papel, vidro, cerâmica, metal ou plástico.

Quer mudar, sempre que lhe apetecer, a cor das paredes ou dos tectos da sua casa, dos vidros das janelas, dos electrodomésticos ou do seu carro? Num futuro próximo tudo isto será possível graças à última invenção de Elvira Fortunato e Rodrigo Martins: o transístor electrocrómico, que muda a cor a qualquer superfície contínua onde é implantado.

O casal de cientistas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (UNL) - que já tinha inventado o transístor e a memória (electrónica) de papel - registou a nova patente internacional deste dispositivo no início de Abril. Os transístores poderão ser aplicados em superfícies de papel, vidro, cerâmica (azulejo), metal ou qualquer polímero (plástico, borracha, poliuretano, poliestireno, etc.), tendo um grande potencial de aplicação em todo o tipo de mostradores (ecrãs) - computador, TV, telemóvel, PDA - bem como nos suportes da publicidade estática.

(...)

A grande vantagem desta nova tecnologia é a redução de custos de produção. A Samsung lançou em Fevereiro no mercado mundial um novo ecrã de TV com tecnologia dos óxidos semicondutores criada na Universidade Nova de Lisboa, que permitiu ganhos de 300% na funcionalidade dos dispositivos! Com os transístores electrocrómicos, a equipa da UNL espera uma nova redução de custos.

(...)

Rodrigo Martins e os transístores de papel
"Portucel e Renova não se interessaram"

O que levou a papeleira brasileira Suzano, e não uma empresa portuguesa, a interessar-se pelos transístores de papel?
Por falta de visão das empresas portuguesas. Contactámos a Renova e a Portucel, que não se manifestaram interessadas, o que é surpreendente, porque estávamos a oferecer produtos de raiz, únicos no mercado mundial. Com empresários assim Portugal não vai a lado nenhum. Neste mundo global é necessário que o nosso país tenha empresas industriais de A a Z, ou seja, que sejam competitivas porque controlam todo o processo produtivo. Mas continuamos a fazer as mesmas coisas, a ser mercantilistas, a procurar o lucro fácil.

E como surgiu a Suzano?
A papeleira brasileira soube das nossas descobertas, entrou em contacto connosco e convidou-nos a visitar a sua sede em São Paulo, onde nos reunimos com a administração e com o responsável pela investigação. E mostraram-se totalmente interessados em comprar uma parte da nossa patente para fabricarem papel electrónico. Estivemos cinco dias no Brasil com tudo pago pela Suzano, fomos recebidos ao mais alto nível, mas quando nos deslocámos à Portucel nem o almoço nos ofereceram...

A Universidade Nova vai vender as patentes do transístor e da memória de papel às fatias?
A Universidade do Texas em Austin (UTA) avaliou as patentes num mínimo de dez milhões de euros. O registo foi feito de modo a poderem ser vendidas às fatias para nichos de mercado (mostradores, biossensores, memórias, segurança pessoal, etiquetas inteligentes), o que significa que vamos ganhar muito mais do que os dez milhões de euros.

Têm tido o apoio de instituições portuguesas?
Técnicos ligados ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) estão interessados em valorizar as patentes e no processo de comercialização. A própria avaliação das patentes foi feita no âmbito do Programa UTA/Portugal.

Fonte: Expresso

Reparem na diferença: Uma empresa estrangeira é que convidou os investigadores a irem ao Brasil com tudo pago, enquanto que em Portugal foram os investigadores que se tiveram que se deslocar às empresas e não receberam o mínimo de atenção que era prevista.

Tirem as vossas ilações.
 
Querias que eles pagassem o que? As portagens? :D:D Se és vendedor, tens de procurar quem te compre o produto... :D just that...
 
Quanto a mim estes comentários são o espelho do nosso pais. Não temos portanto não fazemos.
Graças a deus que existem pessoas com mentalidades diferentes!!! Se fossem todos assim nem de caravela tinhamos saido daqui! O problema do nosso pais é este, não confiamos em nós e não queremos arriscar. Sem investimento e sem risco nunca vai haver retorno e nunca sairemos da cepa torta. Quanto a mim isto é mais um exemplo de algo que podíamos ter aproveitado, desenvolvido e comercializado. Enquanto não mudarmos a mentalidade do somos uma maravilha e não conseguimos fazer nada vamos continuar no cu da europa. Se os outros conseguem porque é que nós não conseguimos???

Pego nas minhas palavras anteriores e volto a repetir. É o tipo de empresários que temos, querem o lucro imediato sem esforço nenhum e depois dá nisto.
 
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