Evolução das Linguagens de Programação

Sinceramente não vejo qual o problema de compatibilidade de código em linguagens de programação de software de desktop, fazes um programa que é suposto ser funcional. É certo que podes querer fazer novas versões e que seria mais fácil pegares no antigo e melhorar, mas o algoritmo é sempre o mesmo, e ao fazeres o programa de novo na nova linguagem até estás a aumentar a probabilidade de detectares erros.

Se falasses em PHP, em que as versões pouco ou nada respeitam as versões anteriores, aí dava-te razão. Tens um site, se apenas mudas a framework e este deixa de funcionar é um bocadinho chato..., mas estás a mudar a framework, não o trabalho, pois este está feito.
 
Pronto... Acho já me fiz entender... Talvez para uma pessoa que esteja bate habituada a programar ou que tenha muita prática e capaz de se adaptar facilmente, agora que é uma mudança significativa.
Cumps.
 
Última edição:
Eu não percebo esta confusão. Quando se diz que a linguagem é vb.8.0 ou vb9.0 é isso mesmo é uma nova versão da linguagem. Não é a mesma!!!

Gostam do Vb6 fiquem com o vb6. Agoram querem que o vb9.0 fique igual ao vb6, para quê! O vb6 é tão capado e inimigo das praticas de boa programação que a mudança deve ser encarada como bem vinda.

Sabes programar e queres programar em vb6? Então programa em vb6. Q

Queres programar em vb9.0 então vai aprender.

Não vejo qual é a complicação!
 
Se for para começar novos projectos, aconselho vivamente qualquer pessoa a mudar de VB 6.0 para as versões .NET. Além do IDE ser melhor (mais user-friendly), a linguagem em si é muito mais robusta e eficiente. Coisas que em VB6 se faziam com 100 linhas, na biblioteca .NET tens um procedimento qualquer que te permite fazer isso em 2 ou 3 linhas.
 
Eu não percebo esta confusão. Quando se diz que a linguagem é vb.8.0 ou vb9.0 é isso mesmo é uma nova versão da linguagem. Não é a mesma!!!

Gostam do Vb6 fiquem com o vb6. Agoram querem que o vb9.0 fique igual ao vb6, para quê! O vb6 é tão capado e inimigo das praticas de boa programação que a mudança deve ser encarada como bem vinda.

Sabes programar e queres programar em vb6? Então programa em vb6. Q

Queres programar em vb9.0 então vai aprender.

Não vejo qual é a complicação!

É assim, vamos lá ter calma... antes de estares a disparar lê bem o tópico desde o início. Eu comecei isto para esclarecer algumas dúvidas. Simplesmente tem-se vindo a explicar certas coisas no qual eu estava a fazer alguma confusão. Aqui ninguém diz que o VB6 devia ser igual ao .NET. Se é bem vinda ou não é opinião de cada um mas o que realmente quis saber foi se VB6 ou o .NET são coisas diferentes. Acho que já foi minimamente explicado explicado e agradeço a todos por isso.

Cumps.
 
O problema da evolução é que leva à descontinuidade das práticas, isto acontece porque andam apressados a lançar produtos de x em x tempo. Nada amadurece o que interessa é lançar de novo.

No caso da programação acho que é mau, principalmente para os que programam há pouco tempo.
 
se voces querem que as coisas não mudem então podem voltar à idade da pedra.
Tenta pensar um bocadinho e ler os comentários pois demonstraste que nem foste capaz de compreender o que foi dito. É que a única pessoa que falou em "voltar à idade da pedra" foste tu. O resto das pessoas falam em normas e interoperabilidade, uma coisa que qualquer um compreende e reconhece o valor.

Por outro lado, o visual basic 2005 ex, ou o visual basic 2008 express não são linguagens, são ide's. O visual basic 2005 express compila, por defeito, para linguagem VB 8.0 (.net v2.xxx) e o 2008 para Visual Basic 9.0 (.net 3.xxx).
Errado. O aborto de linguagem que é o visual basic da microsoft está irremediavelmente associada ao IDE. A microsoft, ridicularizando todos aqueles que cometeram o erro de apostar em visual basic, quebra toda e qualquer compatibilidade sempre que lança outra edição de visual basic, fazendo com que código escrito num lançamento de visual basic parta-se todo se tentares passar por outro lançamento. A microsoft não respeita qualquer ideia de interoperabilidade, chegando ao ponto de nem os próprios produtos da empresa interagirem.

Quando se aprende a programar, aprende-se o conceito, os algoritmos, etc... que se aplica em qualquer linguagem. Depois, claro, tens as especificidades de cada uma.
Sim.

Aprender não custa nada...
Pois não. Mas se tu investisses uns minutos a reflectir sobre o assunto tu eras capaz de compreender que o problema não é aprender ou não aprender. O que está em causa é a estabilidade duma plataforma, juntamente com a sua coerência.

Por aquilo que escreveste já deu para ver que tu nunca escreveste código nenhum. Afinal qualquer pessoa que tenha passado uns minutos a escrever código compreende logo à partida a importância de conceitos como reutilização de código e estabilidade de plataformas. Tu, através da patetice que escreveste, demonstraste que esse tipo de coisas nunca te passou pela cabeça.

No entanto não sabes que código escrito no chamado Visual Basic 6.0 não é aceite no seu sucessor, o Visual Basic .NET (também conhecido como VB7). Sabes o que é que isso significa? Caso não saibas, a Microsoft vai acabar com o Visual Basic 6.0 daqui a um par de meses. Isso significa que quem depende de software escrito em VB6 e quiser manter software escrito nessa plataforma vai ter de deitar os programas ao lixo e reescrever tudo de novo noutra plataforma qualquer.

Pois... Mas tu falas em criancices de idade da pedra. É sempre importantíssimo usar a versão n+1. O resto deixa de existir.
 
isso significa que quem depende de software escrito em VB6 e quiser manter software escrito nessa plataforma vai ter de deitar os programas ao lixo e reescrever tudo de novo noutra plataforma qualquer.
Já estou a ver aí uma oportunidade de negócio para a rapaziada da engenharia do point&click! :-)
 
Que raio de evolução é essa que queres se nada se pode alterar? Só o desenho gráfico do IDE?
Estás a confundir coisas bem diferentes ou a compreender mal o que é dito. Ninguém está a defender que nada mude. O que se está a dizer é que a estabilidade e interoperabilidade duma plataforma é essencial. Tu nunca ouviste ninguém criticar processos de normalização tipo C99 ou C++0x porque apesar de introduzirem muitas mudanças, as normas não deixam de existir e a plataforma continua a funcionar. O mesmo se passa com Java.

Por outro lado tu já ouves essas críticas com o tal Python 3.0 e PHP 6, se bem que nenhuma dessas linguagens passa pelos mesmos problemas inerentes a plataformas fechadas e incompetência de que o Visual Basic sofre.

Do vb6 para o .NET muita coisa, mas mesmo muita mudou. Concordo que foi um grande salvo, mas não há necessidade de reaprender, mas sim de adaptar. Apareceram algumas coisas, é capaz de terem desaparecido outras (não me recordo de nada em concreto), mas o core da linguagem está lá.
O problema não tem nada a ver com o Visual Basic .NET ter trazido coisas novas. O problema é que nenhum programa em Visual Basic funciona na plataforma seguinte. A cada ano que se segue os tipos desprezam a versão anterior. Os tipos fazem a coisa de maneira que o código só seja compativel com a edição especial em que foi feito.

Ora, isso não faz qualquer sentido. Os únicos prazos de validade que existem em software são aqueles impostos pelas pessoas por detrás dele. Hoje em dia há ainda muito código de COBOL e FORTRAN a correr que tem décadas de idade. O próprio FORTRAN tem mais de 50 anos e, apesar duma boa série de actualizações das normas, ainda continua a ser uma das melhores ferramentas que existe para a sua função. Porque é que a Microsoft não é capaz de criar uma coisa que consiga ter 5% dum suporte desses?
 
Sinceramente não vejo qual o problema de compatibilidade de código em linguagens de programação de software de desktop, fazes um programa que é suposto ser funcional. É certo que podes querer fazer novas versões e que seria mais fácil pegares no antigo e melhorar, mas o algoritmo é sempre o mesmo, e ao fazeres o programa de novo na nova linguagem até estás a aumentar a probabilidade de detectares erros.

Não estás a compreender a coisa. O código escrito por pessoas competentes nunca é descartável. Tu não escreves um programa para compilares e depois atirar o código-fonte para a sanita. É sempre necessário alterar umas coisas, implementar mais funcionalidade e corrigir problemas. Será que é preciso escrever um programa totalmente do zero para conseguir isso? Claro que não.

Esse é o problema do Visual Basic e afecta-o particularmente. Repara que é uma linguagem/plataforma que foi criada a pensar em RAD de aplicações que sirvam de fachada a bases de dados. Esse tipo de necessidade é típica de empresas que precisem de desenvolver aplicações internas para gerir operações tipo aprovisionamento ou burocracias. Esse tipo de aplicações escreve-se uma vez e é suposto funcionarem largos anos enquanto levam com actualizações e nova funcionalidade ao longo da vida.

Sabendo isso, em que medida é que uma empresa que cometeu o erro de apostar na microsoft e no Visual Basic ganha em ver cortado o suporte de aplicações vitais em que depende para fazer negócio?

Se falasses em PHP, em que as versões pouco ou nada respeitam as versões anteriores, aí dava-te razão. Tens um site, se apenas mudas a framework e este deixa de funcionar é um bocadinho chato..., mas estás a mudar a framework, não o trabalho, pois este está feito.

Em Visual Basic o caso é ainda pior que PHP.

Os criadores da PHP ainda se preocuparam com interoperabilidade e coerência da plataforma, esperando até ao desenvolvimento da 6.0 para partir tudo. Mesmo assim só partiram tudo porque não havia mais maneira de não partir para resolver os problemas.

Por outro lado, todos os lançamentos de Visual Basic foram feitos com a intenção expressa de somente funcionarem na própria plataforma e recusar o suporte do produto das plataformas anteriores. A compatibilidade é insistentemente partida de propósito. Quem é que ganha com isso?
 
Estás a confundir coisas bem diferentes ou a compreender mal o que é dito. Ninguém está a defender que nada mude. O que se está a dizer é que a estabilidade e interoperabilidade duma plataforma é essencial. Tu nunca ouviste ninguém criticar processos de normalização tipo C99 ou C++0x porque apesar de introduzirem muitas mudanças, as normas não deixam de existir e a plataforma continua a funcionar. O mesmo se passa com Java.

Tal como disse algures, é criado um PROGRAMA, um binário (ou exe ou wharever), a partir desse momento executas o mesmo no SO, não há problema em ser .NET ou 6, é executável.

O .NET precisa da plataforma .NET para correr, mas consegues correr programas criados no VB6 na boa no teu pc, não há stress.

Por outro lado tu já ouves essas críticas com o tal Python 3.0 e PHP 6, se bem que nenhuma dessas linguagens passa pelos mesmos problemas inerentes a plataformas fechadas e incompetência de que o Visual Basic sofre.

Não? Aqui já falamos em sites, e estes dependem directamente da plataforma. Não de binários. Se alteras a plataforma e o site deixa de funcionar estás metido num grande problema, não é um utilizador afectado, mas muitos mesmo.

Não estás a compreender a coisa. O código escrito por pessoas competentes nunca é descartável. Tu não escreves um programa para compilares e depois atirar o código-fonte para a sanita. É sempre necessário alterar umas coisas, implementar mais funcionalidade e corrigir problemas. Será que é preciso escrever um programa totalmente do zero para conseguir isso? Claro que não.

Esse é o problema do Visual Basic e afecta-o particularmente. Repara que é uma linguagem/plataforma que foi criada a pensar em RAD de aplicações que sirvam de fachada a bases de dados. Esse tipo de necessidade é típica de empresas que precisem de desenvolver aplicações internas para gerir operações tipo aprovisionamento ou burocracias. Esse tipo de aplicações escreve-se uma vez e é suposto funcionarem largos anos enquanto levam com actualizações e nova funcionalidade ao longo da vida.

Sabendo isso, em que medida é que uma empresa que cometeu o erro de apostar na microsoft e no Visual Basic ganha em ver cortado o suporte de aplicações vitais em que depende para fazer negócio?

Um programa uma vez feito e lançado é dado como terminado. A linguagem mudou mas o binário continua o mesmo e o programa continua funcional. É para isso que servem os compiladores, transformar linguagem de programação (neste caso VB) em linguagem máquina. Está feito, está concluido, não mexe.

O único problema JUSTO que podem levantar aqui é no que respeita a NOVAS VERSÕES do software, aí sim, têm de ter mais trabalho.

Quanto ao PHP, não há compilação, é uma linguagem script, é interpretada e não compilada. Se a framework muda está tudo estragado.

Em Visual Basic o caso é ainda pior que PHP.

Os criadores da PHP ainda se preocuparam com interoperabilidade e coerência da plataforma, esperando até ao desenvolvimento da 6.0 para partir tudo. Mesmo assim só partiram tudo porque não havia mais maneira de não partir para resolver os problemas.

Por outro lado, todos os lançamentos de Visual Basic foram feitos com a intenção expressa de somente funcionarem na própria plataforma e recusar o suporte do produto das plataformas anteriores. A compatibilidade é insistentemente partida de propósito. Quem é que ganha com isso?

Concordo, o salto foi demasiado grande. Mas das duas uma, ou lançavam umas 300 versões umas a seguir às outras ou faziam aquele salto. Da forma como estava o 6.0 é que não podia ficar.

O VB estava a ficar BEM para trás, de linguagem da moda começou a perder a piada toda devido à concorrência. Foi tipo FoxPro, só que esse nunca chegou a vingar...
 
Por aquilo que escreveste já deu para ver que tu nunca escreveste código nenhum. Afinal qualquer pessoa que tenha passado uns minutos a escrever código compreende logo à partida a importância de conceitos como reutilização de código e estabilidade de plataformas. Tu, através da patetice que escreveste, demonstraste que esse tipo de coisas nunca te passou pela cabeça.

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Sou analista-programador (agora mais chefe de projecto) à mais de 10 anos numa multinacional.

Trabalho diariamente com vb6, .net (C#, vb.net), Com+, Dcom, Xml, javascript,vbscript, sqlserver, oracle,pl/sql, ajax.... etc etc... mais do que aquilo que te cabe na cabeça. Sei bem os problemas de interoperabilidade porque vivo com eles todos os dias!

Faço projectos para vários países na área mediterrânica, com diferentes maneiras de desenvolver, diferentes tecnologias e diferentes culturas.

Aprende a não ofender ninguém porque não sabes com quem estás a falar. Todo o teu post foi uma enorme patetice.

O rapaz estava com duvidas entre o vb6 e os outras linguagens derivadas. Como ele próprio já disse, já foi esclarecido. Agora tu vens para ai com ataques à microsoft e mais o raio... ninguém está a falar disso.
 
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Tal como disse algures, é criado um PROGRAMA, um binário (ou exe ou wharever), a partir desse momento executas o mesmo no SO, não há problema em ser .NET ou 6, é executável.

O .NET precisa da plataforma .NET para correr, mas consegues correr programas criados no VB6 na boa no teu pc, não há stress.
O que está aqui em causa não é o prazo de validade do binário mas sim a possibilidade de manter o código. Vou dar-te um exemplo. À uns tempos escrevi um programazito (C++, Qt, sqlite) para ajudar uma empresa a gerir um inventário. Após um tempo a usarem aquilo lembraram-se que dava jeito guardar mais dois campos. Para corrigir isso bastou-me criar uma tabela nova, afinar um par de ficheiros .UI e acrescentar umas linhas no código-fonte. Provavelmente daqui a uns tempos o pessoal lembra-se de mais alguma coisa e vão sentir a necessidade que se faça o mesmo tipo de coisa.

Agora imagina que o programa tinha sido feito à uns anos em Visual Basic 6. O pessoal lembrava-se que queria acrescentar uma funcionalidade qualquer ao programa da empresa. Eles tem o código e tem o pessoal e por isso não devia haver qualquer problema. O problema é que para fazerem essas alterações eles são obrigados a usar apenas aquela versão específica de Visual Basic e, como se não bastasse, são obrigados a fazer programas que corram só e exclusivamente naquela plataforma. Não há maneira de contornar a coisa.


Imagina agora que a coisa dá para o torto. Imagina que viram-se obrigados a actualizar os computadores e que com isso o programa fundamental para o funcionamento da empresa deixou de funcionar (binário 32bit, incompatibilidade com o sistema operativo, bruxaria, etc...). Bem, noutra circunstância bastava voltar a compilar o código-fonte e estava tudo bem. Pois... Mas o Visual Basic 6 já não é suportado desde 2005 e não é suportado nessa plataforma. Tudo bem, usava-se o Visual Basic .NET. Pois... Não dá. O código de VB6 não é aceite nas plataformas VB7.

Então onde é que essa empresa ficava? Ou é obrigada a gastar tempo e dinheiro a refazer o software que funcionou perfeitamente durante anos ou então vê-se obrigada a tentar de alguma maneira comprar sistemas usados para poder correr o seu velho programa. Entretanto estão totalmente impedidos de fazer seja que alteração for naquele programa, por muito pequena e insignificante que seja. Acabaram de ver todo o investimento de tempo e dinheiro a ir pela sanita abaixo.


Um programa uma vez feito e lançado é dado como terminado. A linguagem mudou mas o binário continua o mesmo e o programa continua funcional. É para isso que servem os compiladores, transformar linguagem de programação (neste caso VB) em linguagem máquina. Está feito, está concluido, não mexe.
Não é bem assim. Os compiladores servem para traduzir o código-fonte legível por humanos em código-máquina. Eles não servem para fechar o acesso ao código nem para impedir alguém de alterá-lo. Lá porque se compila uma coisa não quer dizer que não se vai alterar mais. Tu podes ter acesso a um executável mas isso não quer dizer que mais tarde, ao encontrares um problema, não sintas a necessidade de corrigi-lo. Mais, se fores tu que escreveste o programa ou até pagaste pelo seu desenvolvimento então lá porque compilas o código não quer dizer que perdes todo e qualquer direito de alterar o programa de maneira a melhor satisfazer a tua vontade.

Para ajudar a ver o ponto de vista que estou a tentar transmitir, hoje em dia existe um grande número de linguagens interpretadas que por acaso também são usadas para "coçar a tal comichão" de criar interfaces para manipular bases de dados. Se leres o que escreveste acima mas a pensar em, por exemplo, um guião em Python em vez de executável qualquer então compreendes logo o que estou a dizer. Se nunca sentires a necessidade de corrigí-lo então estás perfeitamente à vontade. No entanto, se achas que há algo que funciona mal ou que falta então nada te deve impedir de corrigir os problemas. Não é assim com guiões nem deve ser assim com executáveis compilados.
 
Então onde é que essa empresa ficava? Ou é obrigada a gastar tempo e dinheiro a refazer o software que funcionou perfeitamente durante anos ou então vê-se obrigada a tentar de alguma maneira comprar sistemas usados para poder correr o seu velho programa. Entretanto estão totalmente impedidos de fazer seja que alteração for naquele programa, por muito pequena e insignificante que seja. Acabaram de ver todo o investimento de tempo e dinheiro a ir pela sanita abaixo.
Chama-se 'vendor lock-in' e a Microsoft, entre outras (IBM, Apple,....), é perita nessa 'arte'. Esse é um dos aspectos importantes que me afasta do software proprietário.
 
Última edição:
Na minha opiniao a MIcrosoft simplesmete quer facturar...e qual é a melhor maneira de fazer isso....obrigar a malta toda a comprar novo software
e novos IDE, por isso de vez em quando existem estas descontinuidades.

O aparecimentos do .NET e do C# e framework XXX é mais uma maneira de agarrar os programadores á Microsoft. Qual a razão por detras do C# nenhuma ... apenas
ver se convence a malta a mudar do C++ p o C# e assim usaram os IDE deles.

Eu não os critico ...estão simplesmente a fazer pela vida, apenas acho que a comunidade da programação deve evitar isto e manter-se fiel essencialmente as
linguagem e nao aos IDE, senão qualquer dia o IDE ganha mais importancia do que a própria linguagem, alias até já é um pouco assim...reparem na quantidade
de consultoras e afins que pedem malta apenas para .NET, eu hoje em dia já vejo mais pedidos de .NET do que de uma linguagem...
 
Sou analista-programador (agora mais chefe de projecto) à mais de 10 anos numa multinacional.

Trabalho diariamente com vb6, .net (C#, vb.net), Com+, Dcom, Xml, javascript,vbscript, sqlserver, oracle,pl/sql, ajax.... etc etc... mais do que aquilo que te cabe na cabeça. Sei bem os problemas de interoperabilidade porque vivo com eles todos os dias!

Faço projectos para vários países na área mediterrânica, com diferentes maneiras de desenvolver, diferentes tecnologias e diferentes culturas.
Primeiro, aquela parvoice do "idade da pedra" continua a ser parvoice mesmo após recitares um currículo qualquer.

Segundo, conceitos básicos como a importância da reutilização de código e a estabilidade de plataformas são das primeiras coisas que se ensinam em cursos tecnológicos do secundário e quem não souber disso simplesmente chumba. Se queres mesmo dizer que depois desse tempo tu nem sabes nem compreendes factos assim tão básicos sobre o desenvolvimento de software então quer dizer muito sobre a tua competência, ou ausência dela.

Terceiro, sentiste-te obrigado a apelar a títulos ("puxar galões") para salvar a tua imagem numa discussão. Sabes quais são as únicas pessoas que se vêem obrigados a fazer isso? Aquelas que reconhecem que não tem mais nada senão isso, se é que chegam a ter.


Aprende a não ofender ninguém porque não sabes com quem estás a falar. Todo o teu post foi uma enorme patetice.
Essa declaração de virgem ofendida tem piada, depois do tal comentário da "idade da pedra".

E claro, tu aqui dizes que é só patetices mas o facto é que, apesar da tua rapidez em te pintares como uma autoridade venerável no assunto, evitaste a todo o custo dirigires-te a uma única patetice que seja. Preferiste escrever uma mensagem a dizer "eu é que sou o presidente da junta" e seguiste em frente.

Para bom entendedor...

O rapaz estava com duvidas entre o vb6 e os outras linguagens derivadas. Como ele próprio já disse, já foi esclarecido. Agora tu vens para ai com ataques à microsoft e mais o raio... ninguém está a falar disso.

Não se tratam de ataques à microsoft. São críticas à incompetência com que tudo que é desenvolvimento em Visual Basic. Não há o mínimo respeito pelas normas nem pela estabilidade da plataforma. A versão que é lançada num ano é logo abandonada no ano seguinte e quem comete o erro de usar software desenvolvido por aí corre sempre o risco de perder o seu investimento e ser obrigado a gastar mais tempo e dinheiro a refazer algo que, se tivesse usado outra coisa qualquer, continuaria a funcionar.

Mas tu és tão bom e tão experiente que nunca te apercebeste disso. Tá bem.
 
Não se tratam de ataques à microsoft. São críticas à incompetência com que tudo que é desenvolvimento em Visual Basic. Não há o mínimo respeito pelas normas nem pela estabilidade da plataforma. A versão que é lançada num ano é logo abandonada no ano seguinte e quem comete o erro de usar software desenvolvido por aí corre sempre o risco de perder o seu investimento e ser obrigado a gastar mais tempo e dinheiro a refazer algo que, se tivesse usado outra coisa qualquer, continuaria a funcionar.
Isso só acontece quando a mudança é de VB 6.0 para VB 7+. Entre as versões .NET (7.0 - 9.0), o código que precisa de ser refeito é muito pouco ou nenhum.
 
Segundo, conceitos básicos como a importância da reutilização de código e a estabilidade de plataformas são das primeiras coisas que se ensinam em cursos tecnológicos do secundário e quem não souber disso simplesmente chumba. Se queres mesmo dizer que depois desse tempo tu nem sabes nem compreendes factos assim tão básicos sobre o desenvolvimento de software então quer dizer muito sobre a tua competência, ou ausência dela.

Segundo o que eu interpretei:
Lol... Isso é verdade, no 10 ano dão extrema importância ao código, desenvolvemos o nosso raciocínio lógico e a melhor forma de resolver um problema. Mas isto tudo através de código (Pascal)

No 11º espetam-nos com o IDE do VB6.
Falas de competência, mas uma pessoa que não tenha muita experiência não vai entender tão pouco o porque de no VB6 se escrever assim e de no VB.Net se escrever assado. Por isso acho que de devem ter calma quando falam de certas coisas como "está feito, está feito", "binário é binário" porque eu não sei tudo e estou longe disso e deve haver aqui outros que também estarão ou até pensavam que sabiam e afinal não sabem. Por isso vamos lá ter calma ao explicarem as coisas e não serem tão parciais ao ponto de dizer que é patetice ou idiotice porque aqui ninguém sabe tudo. Apenas se partilham saberes e opiniões.

Cumps.
 
Boas!

Visto que o barrete me serviu, vamos lá abordar isto de outra perspectiva.

1) Dizer como as coisas são, não é ser parcial, é ser imparcial. Algo escapou-te aí, nem vejo onde é que se pode ser parcial neste assunto.
Se ainda dão VB6.0 no secundário, diga-se de passagem que é algo que me aterroriza, o plano já devia ter sido reestruturado há bastante tempo.

2) Está feito, está feito, binário é binário. Onde é que com esta expressão eu disse que sabia tudo, ou onde é que eu disse que vocês não sabiam? O argumento é ao produto final, em situação alguma coloquei em causa os conhecimentos dos programadores.
O que está aqui em questão é a passagem de uma linguagem para a outra, que é difícil, ninguém nega isso! Agora também me falam em portatibilidade de código, se fizeram em VB6 e querem fazer alterações mínimas, para quê pensar em VB.NET? Não podem usar novamente o VB6? Se ainda se dá na escola, não percebo qual a confusão.
Alterações de maior porte são o que eu chamo de novas versões, o algoritmo é o essencial, tudo o resto vai acabar por levar cara nova, como tal, vão ter de ter o trabalho todo na mesma, aí justifica-se a transição para o VB.NET, se vão ter trabalho a ambientarem-se? Sim, nada é trivial!

3) Quando se falou de competência não se fala em programadores em fase inicial como tu, como bem deves ter notado. Fala-se sim naquilo que te queres tornar, enquanto para uns isto são criticas, para outros (tipo tu) deveria ser encarado como sugestões.
 
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