Porque à partida o PC é uma plataforma comum a todos os possuidores de consolas. É mais vulgar teres pessoal com PC/PS3 ou PC/X360, do que propriamente PS3/X360. Seja como for, em qualquer destes casos a exclusividade é vista de forma muito mais superficial.
Por outras palavras, para um gajo que tenha PC para jogar a maioria dos jogos da actualidade e + uma consola doméstica na sala ou no quarto, seja PS3 ou X360, a questão da exclusividade Microsoft (X360 e PC) é um pouco irrelevante. Porque ou pode jogar na X360 (se tiver esta em vez da PS3), ou pode jogar no PC. E nesta situação não há assim tão poucos quanto isso. Claro que há jogos que mesmo disponíveis no PC preferimos jogar em consola, e vice-versa, isso é outra questão.
Para quem tenha um PC rasco ou desactualizado, e apenas tenha uma das consolas como plataforma de jogos viável, é normal que veja os exclusivos de forma mais aguerrida.
Em todo o caso, a forma mais absoluta de exclusividade é aquela que realmente só sai numa plataforma ou só é possível jogar numa plataforma dê por onde der. Eu diria mesmo, que isto de sair em Consola/PC é mais uma sub-exclusividade.