PS2 Final Fantasy X

O Sphere grid é fantástico!! Há bem pouco tempo lembrei-me e voltei a joga-lo. É sempre épico! E blitzball, sou viciado naquilo :D
Por acaso ja enjoei de Blitzball, e só me faltam 5 ou 6 jogos para conseguir o Saturn Sigil, mas como tive de fazer reset para aparecer o sigil nos prémios, perdi todo o meu progresso -.- enfim! O que me vale é o Brother =p (e o Jecht Shot). Despacho-me mais depressa, sem duvida!

Alguém que ainda jogue sabe-me dizer se ha ALGUM maldito motivo para os meus attavk reels e blitz ace nao fazerem danos maximos contra os dark aeons, mesmo com as stats no maximo? É que tipo, fazem apenas entre os 18,000 (as vezes) e os 45,000 de danos... The hell?
 
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Não faço a mínima...
Mas se estás a lutar contra dark aeons sem a "batota" do Zanmato penso que nem te devias preocupar com isso, porque a única coisa que devias fazer seria mesmo quick hits (assumo que tenhas em todos). E claro ter auto-phoenix nos armors.
Pelo menos era o que fazia em quase todos, mas acho que tinha os stats muito evoluídos, não sei como estão os teus.
 
Não faço a mínima...Mas se estás a lutar contra dark aeons sem a "batota" do Zanmato penso que nem te devias preocupar com isso, porque a única coisa que devias fazer seria mesmo quick hits (assumo que tenhas em todos). E claro ter auto-phoenix nos armors. Pelo menos era o que fazia em quase todos, mas acho que tinha os stats muito evoluídos, não sei como estão os teus.
Ja dei cabo deles todos (guardei o dark yojimbo para o fim, tou a farmar armaduras com ribbon e ja tive sorte!). Tinha auto-phoenix (excepto no Tidus que já tinha BHPL), auto-haste, stoneproof e auto-protect.. Agora ja me sairam umas com break hp limit ;)Os meus ja estao com tudo no maximo, alias o Tidus, a Rikku e o Wakka. A Yuna tambem, e todos tem por volta dos 55,000 Hp. Mas pronto ja acabei... :p resta agora o ultima buster e o nemesis, tenho que capturar mais monstrinhos. E no fim, Penance... Depois nao sei se começo um No Sphere Grid challenge.Bem, seja como for ja me conformei com o facto de os meus overdrives nao fazerem o maximo de danos. Oh well.
 
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Final Fantasy X (FFX) é o décimo título de uma das mais famosas e importantes séries do mundo dos videojogos, tendo sido o primeiro a ser desenvolvido para a Playstation 2, marcando a transição completa dos cenários pré-renderizados para áreas completamente tridimensionais, e também é o primeiro a possuir voice acting e animações faciais.

O desenvolvimento de Final Fantasy X começou em 1999, com uma equipa com mais de 100 pessoas, sendo produzido simultaneamente com Final Fantasy IX. Uma das maiores preocupações da equipa era a qualidade do enredo, assim, coube ao escritor Kazushige Nojima a responsabilidade de estabelecer uma ligação no relacionamento entre o jogador e o personagem principal. Assim, a história foi escrita de forma a que os jogadores tomassem conhecimento do mundo a da história ao mesmo tempo de Tidus, criando-se assim um elo de ligação. Inicialmente, a história teria uma temática negra e sombria, contando a história de um jovem às portas da morte, cujo único objetivo era regressar a casa, para que pudesse fazer as pazes com o pai e morrer em paz ao pé da sua família. No entanto, a Squaresoft achou que a temática era demasiado séria, deprimente e adulta para um jogo Final Fantasy, dando ordens para que o enredo tivesse alterações profundas.


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O enredo desenvolve-se no mundo ficticio de Spira e centra-se num grupo de aventureiros, que tem como missão derrotar Sin, um monstro errante com um força sobrenatural.

Spira é grande superfície dividida em três subcontinentes, rodeada de pequenas ilhas tropicais. Possui diversos climas, desde as ilhas tropicais Besaid e Kilika, a região temperada Mi'ihen e a frígida Macalania e o MT. Gagazet. Embora seja predominantemente habitado por seres humanos, Spira tem uma grande variedade de raças, como os Al Bhed, os Guado, os leões Ronso ou o anfibio Hypello. Para a criação de Spira, os produtores inspiraram-se no sudeste da Ásia, sobretudo no que diz respeito à vegetação, topografia e arquitetura, afastando-se assim dos cenários medievais ou futuristas que marcaram as entregas anteriores da série.


O jogo conta a história de Tidus, estrela da equipa de Blitzball, Zanarkand Abes. Durante um jogo, Tidus é sugado por uma entidade misteriosa e acorda no mar, descobrindo que viajou 1000 anos no futuro, e que quem o atacou foi uma criatura que atormenta Spira: Sin. A partir daqui, Tidus parte numa viagem para voltar para casa, encontrando a Summoner Yuna, filha do High Summoner Braska. Tidus descobre que seu pai, Jecht, um dia foi guardião de Braska e, como esta era a única pista que tinha sobre onde estava, decide seguir Yuna e seus guardiões, sendo-lhe apresentado a religião de maior número de seguidores em Spira: o Templo de Yevon.

A peregrinação de Yuna é cheia de perigos, principalmente pelo facto de Seymour Guado tentar aproveitar-se dela para atingir os seus próprios objetivos. Mas o grupo consegue superar as dificuldades e chegar a Zanarkand, a cidade que fora o lar de Tidus há mil anos.




Uma das alterações do jogo em relação aos anteriores foi o sistema de combate, que finalmente levou à remoção do famoso sistema Active Time Battle (ATB), utilizado desde Final Fantasy IV, que foi substituido pelo Condicional Vire-Based Battle (CTB), mais rápido e dinâmico, e que interrompe a batalha durante cada turno do jogador, permitindo seleccionar uma ação sem pressão. Inicialmente, o objetivo seria ter os inimigos visiveis no ecrã, acabando assim com os rondom encouters, mas devido às limitações de hardware e do sistema, essas idéias tiveram de ficar na gaveta até Final Fantasy XII. O jogador pode controlar até três personagens na batalha, apesar de haver um sistema que permite o jogador trocar de personagens a qualquer momento. Os famosos "Limit Breaks" reaparecem no Final Fantasy X, rebatizados como "Overdrives".

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FFX introduz também uma revisão no sistema de Invocações de Summons (que neste jogo se chamam Aeons), pois nos Final Fantasy's anteriores, o jogador convocava uma criatura que realizava apenas uma única ação e. de seguida ia embora, mas em FFX quando "Aeons" são convocados, substituem totalmente os personagens do grupo durante as batalhas, sendo controlados pelo jogador, lutando no seu lugar até que o inimigo tenha sido morto ou o Aeon tenha sido derrotado. Os Aeons têm as suas próprias estatísticas, comandos especiais, ataques, feitiços, e Overdrives. O jogador adquire um mínimo de cinco Aeons ao longo do jogo, mas outros três Aeons adicionais podem ser obtidos através da conclusão de várias side-quests. Nunca deu tanto gozo e prazer utilizar Summons como em FFX!

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O sistema de evolução das personagens também foi alvo de uma lavagem por parte da Square, como a criação de um novo sistema chamado "Sphere Grid". Em vez de ganhar pontos de experiência, que fazem as personagens subir de nível, cada personagem ganha uma "Sphere level", após recolher uma capacidade suficiente de pontos de habilidades(AP). As Sphere level permitem que os jogadores possam se deslocar na Sphere Grid, uma especie de tabuleiro, em que cada casa desbloqueia determinadas estatisticas e habilidades. Embora possa parecer estranho e até confuso ao início, a verdade é que este sistema revelou-se uma aposta ganha, até porque pode permitir aos jogadores personalizar totalmente as suas personagens. Por exemplo, Yuna, uma White Mage pode com as Sphere certas transformar-se numa personagem com grandes força física, enquanto Auron pode também aprender várias magias brancas.

Final Fantasy X foi o primeiro jogo da série em que o compositor Nobuo Uematsu teve a assistência de Masashi Hamauzu e Junya Nakano na composição da OST, sendo esta, uma vez mais, de grande qualidade. O jogo apresenta três canções com elementos vocais, sendo de destacar a excelente balada "Suteki Da Ne".

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Depois de os três capitulos anteriores se terem estabelecido como dos titulos mais importantes na PlayStation 1, era com naturalidade que a estreia da série na nova consola da Sony fosse ansiada com grandes espetativas. E o jogo não desiludiu. Final Fantasy X foi bem recebido pela imprensa especializada e pelos jogadores, vendendo cerca de 8 milhões de cópias, o que lhe valeu o titulo de terceiro jogos da série Final Fantasy mais vendido perdendo para o segundo lugar Final Fantasy VIII com mais de oito milhões de cópias e o primeiro lugar Final Fantasy VII com mais de nove milhões de cópias mundialmente.

Devido ao seu sucesso comercial e de crítica, a Square Enix lançou, em 2003, uma sequela direta de Final Fantasy X, intitulado de Final Fantasy X-2, que se passava dois anos após a conclusão de Final Fantasy X, procurando resolver algumas pontas soltas deixadas pelo jogo original, assim como oferecer um final feliz para a história de Tidus e Yuna a quem completasse os 100% do jogo.

Embora, para muitos, FFX não tenha alcançado o mesmo patamar qualitativo que alguns jogos anteriores da série, o jogo não deixa de ser um excelente titulo por mérito próprio e um dos melhores RPGs da sua geração, oferecendo aos jogadores uma boa história, bons personagens e muitas horas de jogo. Um clássico.​

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