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Emuladores para que sistemas? O contexto do meu post não eram os sistemas mais antigos, onde tinhas o jogo todo no disco e em que o jogo corria do próprio disco, sem necessidade de instalação no HDD, sem dependências de day-one patches, versões de firmware da consola, DRM online, etc.
Quanto ao jogares em emuladores, jogares com o físico que tens ou jogares com um dump (quer seja do teu próprio cartucho/disco, ou de outro que não o teu), a diferença prática entre físico e digital é zero. A diferença está apenas na legalidade com que o fazes (se o físico/dump for teu), e mesmo assim...
Estás a contornar DRM e/ou licenças de uma forma ou de outra. Quando compras um jogo original, estás a comprar uma licença para uma plataforma autorizada. Se depois o fazes numa outra não autorizada, isso vai contra as condições da licença.
Uma back cover retirada ao calhas (Black Ops 4):
«Licenciado para uso nos sistemas PS4»
O consenso é que não é ilegal fazeres backup de uma cópia que tu próprio possuis e que adquiriste legalmente, mas o seu uso em plataformas não autorizadas vai contra as condições da licença, e os próprios emuladores são uma área cinzenta.
O crescimento é evidente, no entanto este ano fiscal foi de pandemia. Se calhar para o ano, após muitos anos, o físico vai recuperar um pouco para depois voltarmos ao crescimento do digital.Mais um dado para se perceber a evolução físico vs digital
Relativamente à PS, num ano fiscal, a venda de jogos digitais representa 65% vs 53% no ano fiscal anterior
O crescimento é evidente, no entanto este ano fiscal foi de pandemia. Se calhar para o ano, após muitos anos, o físico vai recuperar um pouco para depois voltarmos ao crescimento do digital.
Na Xbox então com o Pass o físico quase que se torna irrelevante.
Mas as editoras podiam fazer mais pelo físico e tornar o packaging mais interessante. Tornar o físico um objeto de colecção.
Na Xbox então com o Pass o físico quase que se torna irrelevante.
Mas as editoras podiam fazer mais pelo físico e tornar o packaging mais interessante. Tornar o físico um objeto de colecção.
A Xbox já chutou para canto o investimento nos físicos, só não acabam de vez com as montras porque sempre têm mais alguma visibilidade.
Como exemplo, os jogos da Xone, salvo raras exceções estão completamente desvalorizados.
O físico não tem de morrer. Basta olhar para o Vinil e como hj se tornou culto e objeto de coleção para muita gente. E olhemos tb para os laser disc, muitos colecionadores ainda guardam sua edição devido a beleza do packaging. E com razão.
As editoras de jogos e filmes simplesmente optaram por ignorar isto e preferem lançar capas desprovidas de conteúdo e beleza e depois acham que o físico está a morrer.
Se optassem por uma estratégia de embelezamento das edições físicas iriam com certeza ver um aumento das receitas do físico.
São coisas diferentes... a música abrange 90% da população, o que torna mais fácil. E mesmo assim, não invalida que, daqui a uns anos, passe pelo mesmo, consoante a geração vá avançando
A Xbox já chutou para canto o investimento nos físicos, só não acabam de vez com as montras porque sempre têm mais alguma visibilidade.
Como exemplo, os jogos da Xone, salvo raras exceções estão completamente desvalorizados.
Eventualmente, o formato físico irá acabar, mais cedo ou mais tarde.