GNOME 3 / Gtk 3

cópia forçada do unity

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O Gnome 3 começou o seu desenvolvimento bem antes do Unity. Alias, uma das razões para o Unity foi pela Canonical não ter gostado do caminho para onde ia o Gnome 3.
Depois, a nível de funcionamento, pouco ou nada são parecidos.

Só vejo alguém dizer isso quando não se conhece a história dos dois projectos e quem ainda não usou os dois.
 
Caros,

Falha apenas um pequeno pormenor que passa despercebido a muita gente... a gnome-shell é efectivamente a shell pré-defenida pelo GNOME, mas por exemplo o gnome-session a partir do GNOME3 passa a incluir um método para session management (aliás, é através desta funcionalidade que a Unity é integrada). Logo todos aqueles que não queiram a gnome-shell ou unity poderão efectivamente utilizar esta pequena funcionalidade para customizar completamente o GNOME3... Actualmente o GNOME3 (assim como o 2) dependem basicamente de 3 parametros:

1. Window Manager (default metacity/gnome-shell, dependendo se é GNOME2 ou GNOME3)
2. Panel (gnome-panel no GNOME2, GNOME-shell no GNOME3)
3. File Manager (Nautilus)

Estes são os default... mas podem ser trocados para qualquer coisa que o utilizador queira... por exemplo o Nautilus pode ser substituido pelo Thunar, assim como o window manager pode ser substituido pelo compiz... Epá... basta verem o que querem utilizar e customizar um pouco, e poderão continuar a utilizar GNOME3.

O problema existe apenas porque os opinion makers que muito escrevem e pouco dizem, incidem unicamente na gnome-shell e não teem o minimo de conhecimento sobre as funcionalidades que foram implementadas. Eu tomei conhecimento desta pequena funcionalidade porque sou eu que estou a implementar a Unity no openSUSE (não sou utilizador Unity, mas acho que é justo disponibiliza-la para quem a quiser testar, e desde já sempre tive respostas dos developers da Canonical que em muito estão a ajudar). Estas mudanças no pacote gnome-session veem da Novell (Vincent Untz) e da Red Hat (não me lembro do nome do hacker que o fez). São coisas que estão documentadas, mas acredito que a sua complexidade seja algo que os opinion makers decidem ignorar.

Portanto, fica a minha opinião... o GNOME3 é aquilo que o utilizador quiser fazer dele! Não tem que ser forçosamente gnome-shell (embora seja o esforço de Marketing do Projecto GNOME). Fica também desde já a nota que 91% das linhas de código da GNOME shell proveio da Red Hat. Esta mudança juntamente com imposições do lider da RedHat Desktop Team (o mesmo que rebentou completamente com o GDM2 e o grande responsável pela perda de funcionalidade a nível de theming) fez com que a Equipa de Design do Fedora entrasse em colisão e perderam alguns dos melhores contributors da comunidade.

Toda esta "hate wave" contra a shell e consequentemente por culpa de muitos opinion makers devido a informação pobre está a demonstrar uma realidade que não propriamente a do GNOME. A grande vantagem do GNOME é ser todo feito através de pequenas aplicações que trabalham todas em conjunto... Os utilizadores podem fazer daquilo o que bem quiserem e podem utilizar o que quiserem com o GNOME3... Cabe apenas aos mesmos fazerem força para que certas funcionalidades sejam melhor exploradas...

O meu conselho, em vez de começarem campanhas de migraçao em massa para o LXDE, KDE e afins... unam-se e façam pressão para que as distribuições incluam outras alternativas para além da shell como por exemplo: compiz, mutter, etc etc etc...

Boa sorte a todos, o importante para é que existem outras alternativas, ao contrário de OSX e Windows ;).

NM
 
sigo os 2 há muitos anos. o gnome 3 só recentemente é que levou o aspecto final que vemos hoje.
em 2007, já tinhamos uma versão muito manhosa do que viria a ser o unity (enquanto plugin do compiz e futuro guest do wayland server): remix netbook.
 
Portanto, fica a minha opinião... o GNOME3 é aquilo que o utilizador quiser fazer dele! Não tem que ser forçosamente gnome-shell (embora seja o esforço de Marketing do Projecto GNOME).

Tudo o que dizes é verdade, mas parece que os projectos como o Gnome, Kde, Unity, etc, não percebem o que se percebe realmente.

Primeiro que tudo, o que se passou esta semana entre estes 3 projectos é uma completa vergonha. Dá para perceber que existem muitos egos e as pessoas não sabem distinguir rivalidades pessoais com profissionalismo. Parecem um bando de crianças.

Segundo, quanto mais o Linux em Desktop se tornar mainstream, mais as pessoas com menos conhecimentos "aceitam" o que apanham com a frente e no caso do Gnome 3 é o Gnome Shell.

Um utilizador mais avançado, faz o que lhe apetece de uma distribuição de Linux.

Por o Gnome Shell ter a importância que tem e ser tão radical nas mudanças, é que a minha preview incidiu quase a 100% no Gnome Shell.
 
Eu estou em choque com a evolução do Gnome.
Se tu precisas de 2 semanas para entender aquilo não acredito que outros utilizadores se entendam com o Gnome 3. Uma coisa é evolução outra é revolução.
 
Tudo o que dizes é verdade, mas parece que os projectos como o Gnome, Kde, Unity, etc, não percebem o que se percebe realmente.

Primeiro que tudo, o que se passou esta semana entre estes 3 projectos é uma completa vergonha. Dá para perceber que existem muitos egos e as pessoas não sabem distinguir rivalidades pessoais com profissionalismo. Parecem um bando de crianças.

O problema com o GNOME é simples, muitos, mas mesmo muitos conflitos de interesses por parte de vários sponsors. Primeiro os ataques da Red Hat são estupidos, porque a Red Hat conta com uma workforce de mais de 2500 funcionarios, enquanto a Canonical tem apenas 350. A GTK é mantida basicamente pela Red Hat e Novell... mas é algo seguro dizer-se que a influencia é Red Hat. As questões recentes envolvem uma guerra entre a Red Hat e a Canonical, mas sejamos sinceros com nós proprios...

1. A Red Hat e Fedora sempre quiseram ser elitistas e orientadas para utilizadores avançados;
2. A Canonical sempre quis massificar o Linux;

Isto é facilmente visto pelo tamanho das comunidades! Depois temos developers que são pessoas com muito conhecimento técnico, mas são todos uns analfabetos funcionais no que diz que respeito a questões de gestão. Temos a hipocrisia da Red Hat com as questões juridicas em torno do JBOSS, com os ultimos desenvolvimentos em torno da forma como distribuem os patches no kenrel da RHEL 6... Eles são bons a apontar os dedos... mas na realidade, tudo aquilo que eles acusam os outros de fazerem.... eles proprios o fazem para defenderem os seus investimentos.

É uma guerra entre eles... o GNOME vai ser apanhado no meio e caso a Canonical adopte um dia a QT e o KDE (note-se que a QT tem assimilado os patches da Canonical, um exemplo disto são os menu proxies, parte integrante da Unity), quem perde é GNOME que só pela user base do Ubuntu, fica logo como Desktop secondário ;) Mas ainda ninguém se lembrou disso...

Segundo, quanto mais o Linux em Desktop se tornar mainstream, mais as pessoas com menos conhecimentos "aceitam" o que apanham com a frente e no caso do Gnome 3 é o Gnome Shell.

A gnome-shell é interessante, a unica coisa que me apetece enforcar uns quantos developers é pela ausencia do botao de 'Restart'... Tecnicamente com a GNOME-shell só podemos desligar o computador ou fazer logout ;) Por amor de Deus... isto é um pouco... estranho...

Um utilizador mais avançado, faz o que lhe apetece de uma distribuição de Linux.

Isto é um problema que vem do modelo de desenvolvimento do software livre: Bazar VS Catedral... o Bazar server unicamente para utilizadores avançados a Catedral é apenas do interesse dos utilizadores finais e com menos conhecimento sobre tecnologia. Infelizmente a Catedral é muito mal vista pelos developers...

Por o Gnome Shell ter a importância que tem e ser tão radical nas mudanças, é que a minha preview incidiu quase a 100% no Gnome Shell.

Mas fala muito em GNOME3, e a GNOME Shell é apenas um dos componentes do GNOME3, nao podemos tomar um componente (embora que o mais visivel) pelo todo... é algo falacioso para quem tiver menos conhecimento e acaba por dar uma imagem pior do GNOME3 ;)

De qualquer forma eu gostei da review, e espero que todos deem uma oportunidade à shell !
 
O problema com o GNOME é simples, muitos, mas mesmo muitos conflitos de interesses por parte de vários sponsors. Primeiro os ataques da Red Hat são estupidos, porque a Red Hat conta com uma workforce de mais de 2500 funcionarios, enquanto a Canonical tem apenas 350. A GTK é mantida basicamente pela Red Hat e Novell... mas é algo seguro dizer-se que a influencia é Red Hat. As questões recentes envolvem uma guerra entre a Red Hat e a Canonical, mas sejamos sinceros com nós proprios...

1. A Red Hat e Fedora sempre quiseram ser elitistas e orientadas para utilizadores avançados;
2. A Canonical sempre quis massificar o Linux;

Isto é facilmente visto pelo tamanho das comunidades! Depois temos developers que são pessoas com muito conhecimento técnico, mas são todos uns analfabetos funcionais no que diz que respeito a questões de gestão. Temos a hipocrisia da Red Hat com as questões juridicas em torno do JBOSS, com os ultimos desenvolvimentos em torno da forma como distribuem os patches no kenrel da RHEL 6... Eles são bons a apontar os dedos... mas na realidade, tudo aquilo que eles acusam os outros de fazerem.... eles proprios o fazem para defenderem os seus investimentos.

Do que vi esta semana não é só entre a Canonical e a Red Hat, apesar de ser importante.
A Canonical vê o Gnome Shell como um projecto imposto pela Red Hat. Vai daí, a Canonical salta do projecto.
Mas o que vi em blogs, comentários, mailing lists, é demasiado triste. Por um lado ainda bem que Linux em Desktop ainda não tem muita visibilidade, porque a imagem que passa é má demais.

Quanto ao JBOSS não tenho conhecimento, mas em relação aos patchs do kernel de RH, percebi perfeitamente a intenção.
Para um projecto como o Centos, que querem ser 100% compatíveis com RH, isso não importa minimamente, mas para a Oracle, que quer colocar os seus patchs por cima dos pachs da RH, torna-se mais complicado.
Em relação à Oracle, acho vergonhoso uma empresa daquele tamanho "colar-se" ao Red Hat Enterprise. Além disso, a forma como a Oracle lida com alguns projectos open source é demasiado má.

É uma guerra entre eles... o GNOME vai ser apanhado no meio e caso a Canonical adopte um dia a QT e o KDE (note-se que a QT tem assimilado os patches da Canonical, um exemplo disto são os menu proxies, parte integrante da Unity), quem perde é GNOME que só pela user base do Ubuntu, fica logo como Desktop secondário ;) Mas ainda ninguém se lembrou disso...

O que é que o Ubuntu vai apostar para a versão 11.10?
Aqui fica.

A big addition in Ubuntu Ocelot will be the inclusion of Qt, the interface framework that was, until recently, being championed by Nokia. Qt is already in extensive use elsewhere in the open source world, especially in the mobile world, but has not until now been included in Ubuntu. Qt is a cross-platform framework for developing interfaces and adds new opportunities for developers wanting to work with Ubuntu and also opens up the potential for KDE applications to be worked into Ubuntu.

http://mybroadband.co.za/news/software/19027-Big-dreams-for-Ubuntu-Ocelot.html

A gnome-shell é interessante, a unica coisa que me apetece enforcar uns quantos developers é pela ausencia do botao de 'Restart'... Tecnicamente com a GNOME-shell só podemos desligar o computador ou fazer logout ;) Por amor de Deus... isto é um pouco... estranho...

Eu desde o 2.91.90, nem a opção de Shutdown tenho. Eu espero sinceramente que seja um bug, porque ando há duas semanas com o Gnome Shell e ainda não percebi em que é que melhora o desktop ao tirar essas opções.


Isto é um problema que vem do modelo de desenvolvimento do software livre: Bazar VS Catedral... o Bazar server unicamente para utilizadores avançados a Catedral é apenas do interesse dos utilizadores finais e com menos conhecimento sobre tecnologia. Infelizmente a Catedral é muito mal vista pelos developers...

100% de acordo.


Mas fala muito em GNOME3, e a GNOME Shell é apenas um dos componentes do GNOME3, nao podemos tomar um componente (embora que o mais visivel) pelo todo... é algo falacioso para quem tiver menos conhecimento e acaba por dar uma imagem pior do GNOME3 ;)

De qualquer forma eu gostei da review, e espero que todos deem uma oportunidade à shell !

Tens razão, mas o "problema" é que 99% das pessoas vai reconhecer o GNOME 3 pelas diferenças que o Gnome Shell vem trazer. As aplicações não mudaram muito. São evoluções e não a revolução que representa o Gnome Shell.

Por exemplo, no artigo dou uma explicação muito simples do que é um spatial desktop, porque na prática, para a maior parte das pessoas é uma questão de cada pasta ser tratada com uma nova janela. É mais que isto, mas não quis complicar.

Mas ok, se quisermos ser factuais, Gnome Shell não é o Gnome 3.
 
Queres dar uma vista de olhos na versão de devel do GNOME3 da openSUSE que está a ser trabalhado pelo Frederic Crozat (ex-Mandriva)?

Tem bem menos aplicações que a ALPHA da Fedora, mas é uma snapshot, nao uma alpha ;) Pode ser que tenhas surpresas (espero que pela positiva)!

Se eventualmente estiveres interesse, acho que te posso passar os contactos de algumas pessoas. Eu pessoalmente fico feliz por existir alguem que escreva sobre Linux em Português, continua com o bom trabalho, porque eu pessoalmente adorei :)

http://gnome3.org/tryit.html
 
Portanto, fica a minha opinião... o GNOME3 é aquilo que o utilizador quiser fazer dele! Não tem que ser forçosamente gnome-shell (embora seja o esforço de Marketing do Projecto GNOME). Fica também desde já a nota que 91% das linhas de código da GNOME shell proveio da Red Hat. Esta mudança juntamente com imposições do lider da RedHat Desktop Team (o mesmo que rebentou completamente com o GDM2 e o grande responsável pela perda de funcionalidade a nível de theming) fez com que a Equipa de Design do Fedora entrasse em colisão e perderam alguns dos melhores contributors da comunidade.

Ainda não experimentei o Gnome 3 mas para além do Gnome Shell que novidades e funcionalidades é que traz? Sempre pensei que o Gnome Shell fosse o núcleo do Gnome 3.

Claro que podemos pegar num DE e mudar-lhe as aplicações todas, mas para isso existem os Window Managers como OpenBox e FluxBox. Quando uma pessoa se refere ao Gnome 3, refere-se ao conjunto de aplicações e definições que vêm predefinidas.

Tudo o que dizes é verdade, mas parece que os projectos como o Gnome, Kde, Unity, etc, não percebem o que se percebe realmente.

Primeiro que tudo, o que se passou esta semana entre estes 3 projectos é uma completa vergonha. Dá para perceber que existem muitos egos e as pessoas não sabem distinguir rivalidades pessoais com profissionalismo. Parecem um bando de crianças.

Podias desenvolver?
 
Queres dar uma vista de olhos na versão de devel do GNOME3 da openSUSE que está a ser trabalhado pelo Frederic Crozat (ex-Mandriva)?

Tem bem menos aplicações que a ALPHA da Fedora, mas é uma snapshot, nao uma alpha ;) Pode ser que tenhas surpresas (espero que pela positiva)!

Se eventualmente estiveres interesse, acho que te posso passar os contactos de algumas pessoas. Eu pessoalmente fico feliz por existir alguem que escreva sobre Linux em Português, continua com o bom trabalho, porque eu pessoalmente adorei :)

http://gnome3.org/tryit.html

Em relação ao snapshot do opensuse, experimentei a versão 004 e 006. Aliás, a minha intenção não era usar Fedora, porque não gosto nem um pouco de Fedora. É a distro mais irregular que existe. Tanto têm uma release decente, como a seguir conseguem ter algo intragável. Centos já é outra coisa e é está na minha lista de distros favoritas.
O problema é que no mesmo portátil onde instalei o Fedora Rawhide com o Gnome Shell, não consigo com os snapshots de Opensuse. Diz que não suporta a gráfica (Uma intel integrada já com uns anos) e salta-me para o modo "compatibilidade", sem o Gnome Shell.

Em relação a escrever sobre Linux e *nix, não é a primeira vez que o faço:
http://portal.zwame.pt/10106/guia/how-to-sistema-de-ficheiros-zfs
http://portal.zwame.pt/6138/artigo/sistemas-operativos-desktop-1ª-parte
http://portal.zwame.pt/6238/artigo/ubuntu-11-04-–-alguns-pensamentos-2ª-parte
http://portal.zwame.pt/6649/artigo/distribuicoes-de-linux-portuguesas
http://portal.zwame.pt/11212/noticia/dell-anuncia-suporte-para-ubuntu-cloud-servers
http://portal.zwame.pt/9161/artigo/ipfire-2-9

O mais engraçado é que sou um "Windows Guy"...que adora *nix.

Podias desenvolver?

Não conheço um site ou artigo que resuma o que se passou.

Lê por esta ordem, se tiveres paciência:
http://blogs.gnome.org/bolsh/2011/03/07/has-gnome-rejected-canonical-help/
http://aseigo.blogspot.com/2011/03/collaborations-demise.html
http://www.markshuttleworth.com/archives/654
http://blogs.gnome.org/bolsh/2011/03/11/lessons-learned/
http://www.markshuttleworth.com/archives/661

Mais foi mais que isto, porque em comentários, irc, mailing lists, passou-se a semana a lavar roupa suja.
 
Bem está decidido, Gnome 3 não entra aqui :p Nah, ainda tenho que experimentar, mas dúvido que me adapte àquilo, fico-me com o 2.32 ou vou-me para Xfce ou Lxde.
 
Eu estou à espera da Beta do Ubuntu para testar o Unity do 11.04 no fim deste mês (quero testar já com aquilo em Beta para não haver a desculpa de falta ainda muita coisa). Também devo ir testar o GNOME 3 com esta nova Shell mas parece-me que o Unity sendo bastante menos radical acaba por ser bastante mais atractivo em termos de trazer uma lufada de ar fresco sem rebentar completamente com tudo quanto é paradigmas de funcionamento de um Desktop.

Mas claro pelo que sei pode-se usar o GNOME 3 com o GNOME Panel antigo, mas claro que o seu desenvolvimento foi halted e a longo prazo vai tornar-se super obsoleto. Sinceramente se não fossem as minhas apps favoritas serem GTK+ e não ficarem grande coisa em KDE (além da Dropbox não se integrar com o Dolphon) acho que já tinha mudado pois o 4.5 e 4.6 já estão muito bons e são uma alternativa mais moderna ao GNOME actual (mas no geral considero o GNOME 2.3x mais prático e funcional daí ainda me ter aguentado).

Mas veremos... os próximos 12 meses vão ditar o futuro do GNOME. Nomeadamente a Canonical com cerca de 50% dos users de Linux vai ter muita influência em tal futuro.
 
Boas.

Desde há quase duas semanas que tenho vindo a correr Fedora Rawhide, sempre com a ultima versão do GNOME 3.
Tenho usado esse computador, desde então como desktop principal, para fazer uma primeira análise para a Zwame.

Aqui fica o link do artigo:
http://portal.zwame.pt/13896/artigo/um-primeiro-olhar-ao-gnome-3

De referir que ainda não li nada desta thread e não li nenhuma preview do GNOME 3, para não ser influenciado. Por isso não sei que opinião estão a ter as pessoas.

Espero apenas que gostem do artigo :).

Bom artigo apesar de não concordar com algumas opiniões tuas. Só um pequeno pormenor, QT é QuickTime, a biblioteca a que te querias referir escreve-se Qt e não QT. :Winkani:
Tens também uma gralha na conclusão, em vez de "KDE 3" seria "KDE 4".
 
Confesso que apenas experimentei um pouco no Fedora 15 Alpha X64.
Gosto da intenção e confesso que me habitue rapidamente, mas continuo a preferir a versão 2. Sinto que sou mais funcional nela.

Para finalizar, ao experimentar Fedora 15 com GNOME 3 a primeira coisa que me aconteceu após uns upgrades a uns quantos pacotes, fiquei sem conseguir fazer login através da GUI, portanto tenho de confessar que isto também não abona nada a favor da experiência. ;-)
 
Bem está decidido, Gnome 3 não entra aqui :p Nah, ainda tenho que experimentar, mas dúvido que me adapte àquilo, fico-me com o 2.32 ou vou-me para Xfce ou Lxde.

Eu idem. KDE está fora de questão.

Notável exemplo de retrocesso este Gnome 3. São agora precisos mais passos para fazer a mesma coisa que se fazia facilmente com Gnome 2.3x.

Triste futuro este do mundo Linux em que se perdem opções ao invés de haver cada vez mais.
 
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