Mas se eu já me queixo do trajecto entre cidades já é longo, imagina ir por trajectos mais longos para ver cenários novos. O fast travel no RDR2 é bastante limitado, e andar de carruagem e comboio fica muito caro, especialmente no início onde o dinheiro é bastante escasso, e para mim até era uma coisa boa, termos que tentar ganhar dinheiro em jogos como poker, encontrar dinheiro em casas escondido, assaltar pessoas se o quisermos ir por esse caminho, mas depois de certo ponto na estória dinheiro deixa de ser problema, na minha opinião deviam ter gerido melhor essa parte.
E quem quer fazer as missões todas torna se saturante andar a inventar caminhos novos, por vezes encontramos coisas novas, personagens novas pelo caminho, mas nem sempre acontece, e essa parte torna se monótona. E para quem não dispõem de muito tempo (e paciência) é mau. O the Witcher 3 também tem uma mapa enorme mas para mim nunca se tornou secante fazer as missões devido ao fast travel, ou o último Zelda, esse sim tinha um sistema porreiro.
Pois, lá está, cada um sente um jogo à sua maneira. Eu não achei o RDR II nada monótono.
Quanto ao Witcher, também estou a adorar o jogo. Mas a minha abordagem é diferente da tua. É verdade que ainda nem vou a meio do jogo (só o comprei agora em dezembro), mas não estou a usar o fast travel. Adoro explorar o mapa, que está fantástico. Só que, claro, mais para a frente sou capaz de me cansar e ter de dar uso ao fast travel para percorrer distâncias mais longas. Vamos ver. Mas, por agora, prefiro explorar. O que pode, no entanto, ser um problema quando não tenho tanto tempo disponível para jogar.
@Snake Link , sem dúvida, o Mimir deu outra dimensão à história do God of War. Uma excelente personagem que foi muito bem enquadrada no contexto da narrativa.