PlayStation God of War (Sony Santa Monica)

A estória gira muito à volta da relação do Atreus e o kratos, o facto de ele tentar conter o monstro que tem dentro dele, ensinar o Atreus a ser um Deus melhor do que ele.

A grande maioria das histórias toca-nos se nos conseguimos identificar com o aquilo porque as personagens estão a passar.

A história do Kratos a "aprender" a ser pai, a questão do ser um deus, que para ele é uma maldição que deixou ao filho. As transformações porque passa o Atreus durante o evoluir da relação, do puto fascinado com o pai mas que não sabe fazer nada, ao puto que só apetece dar uma chapada quando se torna arrogante, até chegar ao final e se começar a tornar em alguém capaz.

As ligações ao passado do Kratos, com a Atena e Zeus...

O Kratos se render ao ser um monstro e voltar ao seu passado para salvar o filho.
Descobrir, depois de tudo isto, que a questão das cinzas foi apenas um pretexto arranjado pela mãe para juntar pai e filho...

Tudo muito muito bom.

Acho que quem melhor aproveita este jogo é quem é da minha geração, que jogou os GoW anteriores adolescente e agora joga este adulto e com filhos e sente que este jogo realmente cresceu connosco.
 
Deviam lançar um Remake ou Remaster, tá na moda e em alguns casos ainda bem, dos 2 primeiros, talvez a personagem do Kratos e a forma de ver a história tivesse outro peso em alguém como eu que nunca jogou os anteriores.
 
Ai está, nunca tinha jogado os anteriores Gow e não entendi a história nem as suas raízes, daí ter corrigido, achei a história fraca ao invés de a história é fraca, torna o sentido da frase menos agressivo.

Sim acabei o jogo, dei 9/10, irei comprar o próximo capítulo sem dúvida.

Deviam lançar um Remake ou Remaster, tá na moda e em alguns casos ainda bem, dos 2 primeiros, talvez a personagem do Kratos e a forma de ver a história tivesse outro peso em alguém como eu que nunca jogou os anteriores.

Não sei consigo avaliar o que este jogo em termos de história para quem desconhece totalmente os anteriores. Não digo que este jogo em termos de história sem esse contexto não faça sentido, mas que não se consegue apreciar da mesma forma, isso tenho a certeza.

É como qualquer outra franquia, em que por vezes basta uma imagem, um objeto, para deixar louco quem conhece o que está por detrás.

Toda a parte da viagem que o Kratos faz para ir buscar as lâminas, tudo mas mesmo tudo, tem um simbolismo imenso, desde a viagem de barco, a aparente calma dele com o caos que se passa à sua volta, à conversa dela com a Atena, ao ato de desatar os braços, a cadência quase demasiado lenta de tudo o que se passa... Estou com arrepios só de me lembrar.

Se considerar que para quem não conhece é só mais uma arma, não sabem o que perderam...
 
Ai está, nunca tinha jogado os anteriores Gow e não entendi a história nem as suas raízes, daí ter corrigido, achei a história fraca ao invés de a história é fraca, torna o sentido da frase menos agressivo.

Sim acabei o jogo, dei 9/10, irei comprar o próximo capítulo sem dúvida.


Verdade seja dita a história dos primeiros é básica como tudo.
 
Mas devia ajudar um pouco.

Há quem veja vídeos no YouTube, eu para entrar na história tinha de jogar mesmo os anteriores e vir logo desde o primeiro.

Foi algo que me passou ao lado, jogo videojogos a 30 anos mas deixei passar muitas séries ao lado infelizmente.

Mas pronto, irei depois de acabar o uncharted 4 e o tlou fazer mais uma volta neste jogo.

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Eu relancei este tópico com esta discussão, e acho que a história poderia ter um melhor desenvolvimento. Basicamente a premissa é “vamos ali ao ponto mais alto dos reinos deitar as cinsas da mãe.”
“Ok, como chegamos lá? Vais buscar isto, aquilo é ta feito.” Pelo meio encontras uns obstáculos e pronto.
Até os reinos foram mal aproveitados. 9 reinos e basicamente na história apenas visitas 3/4 reinos. Ficam 2 para depois da historia que não te incentiva lá ir para lá da exploração, e outros 3 que ficam bloqueados até ao fim. Lol E eu a pensar que ia até Asgard, terra do Thor, mas não, fica para o próximo jogo, lol.

Na minha opinião, o GoW é um jogo cinematográfico: as transições entre as cutscenes e o jogo propriamente dito é do melhor que já vi, adorei a banda sonora e os efeitos sonoros (o violoncelo...), e aquela tensão e dinâmica entre o pai e o filho no jogo bem como as cutscenes muito envolvente. O jogo também tem dois climaxes: aquela parte inicial e depois a parte final. Mas talvez por ser o primeiro do reboot, há claramente aspectos por trabalhar. Gostava que o GoW2 tivessem um sistema de combate/armas e inimigos mais envolventes como o HZD. E também mais side quests com histórias e arcos que se cruzam com a história principal como o Witcher 3.
 
A grande maioria das histórias toca-nos se nos conseguimos identificar com o aquilo porque as personagens estão a passar.

A história do Kratos a "aprender" a ser pai, a questão do ser um deus, que para ele é uma maldição que deixou ao filho. As transformações porque passa o Atreus durante o evoluir da relação, do puto fascinado com o pai mas que não sabe fazer nada, ao puto que só apetece dar uma chapada quando se torna arrogante, até chegar ao final e se começar a tornar em alguém capaz.

As ligações ao passado do Kratos, com a Atena e Zeus...

O Kratos se render ao ser um monstro e voltar ao seu passado para salvar o filho.
Descobrir, depois de tudo isto, que a questão das cinzas foi apenas um pretexto arranjado pela mãe para juntar pai e filho...

Tudo muito muito bom.

Acho que quem melhor aproveita este jogo é quem é da minha geração, que jogou os GoW anteriores adolescente e agora joga este adulto e com filhos e sente que este jogo realmente cresceu connosco.

Não sei de que geração és, mas eu já tenho uns aninhos disto. São mais de 30 anos de jogos.

Eu aceito que não ache muita piada á historia deste GOW, mas quem jogou todos os GOW (até os da psp), chegar a este e ver a volta que o Kratos leva é fantástico.....tudo pelo filho.

Há um momento no jogo em que ele tem de se tornar no monstro que sempre foi para proteger o Atreus, no final dessa luta o puto fica espantado a olhar para ele.........esse momento para mim foi simplesmente épico

De uma forma bastante resumida descreves muito bem o que é esta aventura.

Este jogo para mim foi como se estivesse a ver uma série......todos os dias tinha uma vontade enorme de jogar mais um pouco (ver mais uns episódios) para avançar nesta viagem.
 
Aquela luta inicial contra o baldur é simplesmente épica. No final, estava como o Kratos, esgotado! O jogo é genial na forma como conseguiu transcrever os efeitos de cinema num jogo.
 
Jogo com pouco mais de 1 ano, GOTY 2018, com PVP já a € 19,99, é daqueles obrigatórios ter em disco porque é um marco dos videojogos :)
 
A Sony tem uma política de preços muito favorável nos jogos first party. Mesmo um jogo que vende tanto vai para estes preços, outras companhias (Nintendo) iriam aproveitar para manter sempre a full price.
 
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