PlayStation God of War (Sony Santa Monica)

Já derrotaste todas as Valquirias? são os inimigos mais poderosos do jogo e essas sim, principalmente a rainha, só mesmo com as melhores armas, armaduras e perks.
O que quis dizer é que se consegue terminar a estória (e quase todos os side-quests) apenas com nível 6 e sem os items raros.

É claro que sempre há NG+ , Valquirias, corvos e afins.
Mas parece-me que o balanço entre a estória e a progressão da personagem não é o mais correcto.

A titulo de exemplo, no Horizon: Zero Dawn (outro dos grandes títulos da geração) quando terminei a estória principal já estava no nível máximo e tinha quase todas as armas e armor.
 
Última edição:
O que quis dizer é que se consegue terminar a estória (e quase todos os side-quests) apenas com nível 6 e sem os items raros.

É claro que sempre há NG+ , Valquirias, corvos e afins.
Mas parece-me que o balanço entre a estória e a progressão da personagem não é o mais correcto.

A titulo de exemplo, no Horizon: Zero Dawn (outro dos grandes títulos da geração) quando se terminei a estória principal já estava no nível máximo e tinha quase todas as armas e armor.
Estamos na era do pós end game content...

Tem a parte boa de que não tens de fazer grind para conseguir terminar a história e na prática tens essa parte como opcional para poderes continuar a jogar após terminar a história se gostaste do combate, etc, e continuas a sentir que o personagem evolui. Os itens lendário são mais algo na linha do "mais poder e ataque" e "mais defesa", nada que mude de forma significativa a jogabilidade, pelo que não perdes muito se não chegares a eles.

Um mau exemplo de progressão é o Infamous Second Son em que ganhas um novo poder após o último boss e depois não tens muito conteúdo em que o possas usar...

Edit: E tens sempre o new game + que foi entretanto adicionado. Já nem me lembrava...
 
Última edição:
Estamos na era do pós end game content...

Tem a parte boa de que não tens de fazer grind para conseguir terminar a história e na prática tens essa parte como opcional para poderes continuar a jogar após terminar a história se gostaste do combate, etc, e continuas a sentir que o personagem evolui. Os itens lendário são mais algo na linha do "mais poder e ataque" e "mais defesa", nada que mude de forma significativa a jogabilidade, pelo que não perdes muito se não chegares a eles.

Um mau exemplo de progressão é o Infamous Second Son em que ganhas um novo poder após o último boss e depois não tens muito conteúdo em que o possas usar...

Edit: E tens sempre o new game + que foi entretanto adicionado. Já nem me lembrava...


Não,estamos na era de tornar tudo Open world,e como se isso não chegasse espetar niveis. E não estou a falar de séries que tem pergaminhos como RPGs,nada contra isso. O que me lixa é quando fazem isso a jogos como o AC,Far Cry,Wolfenstein,entre outros.
 
O que quis dizer é que se consegue terminar a estória (e quase todos os side-quests) apenas com nível 6 e sem os items raros.

É claro que sempre há NG+ , Valquirias, corvos e afins.
Mas parece-me que o balanço entre a estória e a progressão da personagem não é o mais correcto.

A titulo de exemplo, no Horizon: Zero Dawn (outro dos grandes títulos da geração) quando terminei a estória principal já estava no nível máximo e tinha quase todas as armas e armor.

Mas eu acho isso normal, num rpg nunca precisas de maximizar para acabar um jogo, mas normalmente tem bosses secretos onde precisas de o fazer, e neste jogo a menos que sejas muitíssimo bom, precisas das melhores armaduras e Runas para vencer a última valquiria.
 
Não,estamos na era de tornar tudo Open world,e como se isso não chegasse espetar niveis. E não estou a falar de séries que tem pergaminhos como RPGs,nada contra isso. O que me lixa é quando fazem isso a jogos como o AC,Far Cry,Wolfenstein,entre outros.

Mas tanto o AC como o Far Cry são open world desde sempre. Ok que o Far Cry original não era, mas penso que o 2 já era.
God of War nesse caso não era, exacto.

Mas acho que percebo o que queres dizer, muitos jogos hoje em dia são muito semelhantes.
 
Mas tanto o AC como o Far Cry são open world desde sempre. Ok que o Far Cry original não era, mas penso que o 2 já era.
God of War nesse caso não era, exacto.

Mas acho que percebo o que queres dizer, muitos jogos hoje em dia são muito semelhantes.

Eu não chamaria a este jogo um open world. É um jogo principalmente linear em que existe alguma exploração limitada (quando comparado com um "verdadeiro" open world) em que vais recolher coleccionáveis e fazer algumas missões secundárias específicas. Tens a possibilidade de voltar a zonas já visitadas antes sem encontrar nada de muito novo. Na minha opinião está mais perto de um Uncharted que de um AC, RDR ou Skyrim, por exemplo.

Em termos de RPG, eles densificaram um pouco os aspectos de progressão das personagens, mas nada que tenhas de optimizar ou maximizar para completar o jogo.
 
Mas tanto o AC como o Far Cry são open world desde sempre. Ok que o Far Cry original não era, mas penso que o 2 já era.
God of War nesse caso não era, exacto.

Mas acho que percebo o que queres dizer, muitos jogos hoje em dia são muito semelhantes.


O Wolfenstein foi o que levou o "pacote" completo. Os outros decidiram RPG-ficarem-se.

O meu problema não semelhanças,é aquilo que considero mudanças desnecessárias.

A mesma coisa que um jogo Linear, acaba por ser a mesma coisa em todos os jogos. Chegamos a um ponto que pouco há a inventar no que toca a estilo, mas sim inovar.

Inovar tem os seus limites. Mas eu sou um velho do Restelo.

Eu não chamaria a este jogo um open world. É um jogo principalmente linear em que existe alguma exploração limitada (quando comparado com um "verdadeiro" open world) em que vais recolher coleccionáveis e fazer algumas missões secundárias específicas. Tens a possibilidade de voltar a zonas já visitadas antes sem encontrar nada de muito novo. Na minha opinião está mais perto de um Uncharted que de um AC, RDR ou Skyrim, por exemplo.

Em termos de RPG, eles densificaram um pouco os aspectos de progressão das personagens, mas nada que tenhas de optimizar ou maximizar para completar o jogo.

Múltiplos hubs de tamanho pequeno/médio/grande é mais Tomb Raider que outra coisa. Uncharted é completamente Linear,como os God of War anteriores a este.
 
GOW era um jogo linear, mas com alguns elementos de RPG (orbs para melhorar stats e novas armas/magias enquanto avançamos na estória).

Este é um pouco mais aberto, com alguma liberdade de exploração, mas longe de ser um Open World, tal como já foi dito.
Até quase ausencia de NPCs faz com que seja um jogo difícil de catalogar.

Eu por acaso até não desgostei desta pequena mudança e nunca me senti "perdido" com a quantidade de side-quests que havia.
 
Eu acho que a indústria começa a chegar a um ponto em que já não tem muita coisa onde inovar, e depois começam a misturar elementos de jogos. Eu gosto de jogos lineares onde tu começas no ponto A e vais até ao ponto B, mas pelo meio vais fazendo várias coisas sem sair dessa rota. Só que hoje em dia isso já é escasso, começam a fazer de todos os jogos open world. Este God of War nem é considerado open world, apenas tem algumas zonas que são maiores que outras.
 
Midgard é um bocadinho. Tens missões secundarias para ir fazendo lá, coisas para apanhar (coleccionaveis, items que são upgrades, mapas do tesouro, desafios, etc.). Mas percebo o que querem dizer, não é um mapa colossal com tudo para lá espalhado, à AC Origins.
 
GOW para mim é dos jogos mais equilibrados se não mesmo o mais equlibrado que alguma vez joguei pois em todos os aspectos está acima da média..., quando alguma coisa começa a chegar ao ponto de "fartar" o foco muda seja ele em termos de campanha ou mecânicas na gameplay etc e nunca sentimos que andamos à deriva há sempre sentido de objectivo uma obra de arte sem duvida na minha opinião foi uma mudança mais que positiva..., é provável que no próximo haja mais batalhas épicas pois este até foi muito mansinho :D
 
GOW para mim é dos jogos mais equilibrados se não mesmo o mais equlibrado que alguma vez joguei pois em todos os aspectos está acima da média..., quando alguma coisa começa a chegar ao ponto de "fartar" o foco muda seja ele em termos de campanha ou mecânicas na gameplay etc e nunca sentimos que andamos à deriva há sempre sentido de objectivo uma obra de arte sem duvida na minha opinião foi uma mudança mais que positiva..., é provável que no próximo haja mais batalhas épicas pois este até foi muito mansinho :D

Pessoalmente se não houvesse uma reciclagem de bosses, seria um jogo perfeito.
 
Pessoalmente se não houvesse uma reciclagem de bosses, seria um jogo perfeito.

Sim mas nada que prejudique a experiência pois mudam alguns elementos, mas quando terminas o jogo claramente dá a sensação que este foi apenas uma introdução para o que há-de vir..., e devem ir ter isso em atenção penso eu.
 
Sim mas nada que prejudique a experiência pois mudam alguns elementos, mas quando terminas o jogo claramente dá a sensação que este foi apenas uma introdução para o que há-de vir..., e devem ir ter isso em atenção penso eu.

Não senti aquela dimensão épica que senti noutros GoW's porque a sensação final foi esta, um prólogo para o que vem ai.
 
Não senti aquela dimensão épica que senti noutros GoW's porque a sensação final foi esta, um prólogo para o que vem ai.

Sim a entrada do GOW 3 por exemplo é épica mas este mudou a direcção eu gosto mais desta abordagem pois dá a sensação que ao desenharem o jogo tiveram em conta os fãs mais antigos pois nesta altura já são adultos e muitos deles já são pais de filhos, o jogo claramente é mais elaborado que os antigos que eram mais hack and slash e acção desenfreada..., neste já metem mais peso na estória e mesmo a gameplay mais refinada e técnica.

Mas foi uma boa mudança na minha opinião e acredito que na ps5 com hardware mais disponivel iremos ser presenteados com mais momentos épicos e cenários de cortar a respiração, como disse para mim um dos jogos mais completos em termos de experiência se não o mais completo que joguei até há data, um jogo digno desse nome mas prontos gostos são gostos..
 
Para mim a batalha inicial com o Baldur é muito melhor e tem muito mais impacto que todas as batalhas iniciais dos GoW anteriores.

Em termos de mecânicas e visuais é uma brutal batalha digna de um filme de superherois. Depois toda a carga psicológica de o Kratos se estar a conter para depois ceder à raiva para proteger o filho, etc. dá para mim uma carga muito maior que em qualquer do jogos anteriores.
 
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