Governo vai "definir" regulação para RNGs

yelloboy

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José Sócrates reafirmou que no próximo ano será dado início ao arranque das as redes de nova geração de Internet de banda larga em Portugal. O primeiro-ministro avança que até ao final deste ano o Governo ir-se-á reunir com os operadores de forma a definir a regulação para o sector, o que apanhou de surpresa o sector já que este tipo de acções é comandada pela Anacom.

De acordo com o responsável, ao ser estipulado o quadro regulatório será dado o pontapé de saída para que os operadores, no próximo ano, "possam fazer um investimento importante para a sociedade e para a economia", disse ontem na Mostra Portugal Tecnológico 2008.

O primeiro-ministro acredita que este é um sector importante para o desenvolvimento português, principalmente a nível financeiro em tempo de crise económica, e considera-o "essencial" do ponto de vista que permitirá " a todos os portugueses o acesso a Internet de Banda Larga de 100MB" dentro de poucos anos, sublinhou.

Mais uma vez, o discurso de Sócrates focou a educação ao afirmar que este é o caminho certo a seguir pois não basta "a estabilização do sistema financeiro e apoiar as empresas, mas também fazer investimento público […] em sectores determinantes, nas escolas", entre outros.

Notícia: tek.sapo.pt
 
Isto significaria que até zonas não-urbanas poderia vir a ter fibra óptica. Iupi para mim, que sem intervenção estatal, não via qualquer esperança de ter fibra óptica nem nos próximos 20 anos.
 
Embora goste da ideia que foi apresentada, devo dizer que estou muito céptico em relação a isso acontecer em breve.
Teriamos de romper vários interesses o que em Portugal (e em todo mundo) é dificil se não for impossível de fazer.
Mas se vier, será bem vindo.
 
Isto significaria que até zonas não-urbanas poderia vir a ter fibra óptica. Iupi para mim, que sem intervenção estatal, não via qualquer esperança de ter fibra óptica nem nos próximos 20 anos.


Cuidado, estão a ler coisas que não estão lá escritas...

100Mbps nem sempre é fibra...
 
Então andas a falar de outras coisas que não interessam. Porque aqui fala-se é de fibra óptica.

Não me estão a perceber.
Ninguém mencionou fibra óptica, e voçês só vêem fibra à frente.

Nunca haverá fibra em todo o território, mas provavelmente haverá RNG em 100% do território.
 
Mas o problema é que a PT não disse nem a Sonaecom que vão investir em outras normas além de FTTH. Ou já ouviram dizer que eles estão interessados em outras normas ?

Para já tudo o que vai ser instalado pela PT e Sonaecom será FTTH até algum presidente da mesma disser o contrário.
 
Cuidado, estão a ler coisas que não estão lá escritas...

100Mbps nem sempre é fibra...

Quero la eu saber se é fibra.
Ja me contentava com 8 Megas.

Ando aqui com um 1Mb roubado, a dividir por 3 PC's. Logo agora em altura de PAP's, a sacar umas distros, mais Windows server do MSDN a net bloqueia.
 
Mas o problema é que a PT não disse nem a Sonaecom que vão investir em outras normas além de FTTH. Ou já ouviram dizer que eles estão interessados em outras normas ?

Para já tudo o que vai ser instalado pela PT e Sonaecom será FTTH até algum presidente da mesma disser o contrário.


Assim de repente, HSPA+, Wimax, EV-DO, WiBRO, HiperMan, _coloque_aqui_a_sua_tecnologia_wireless_preferida_
 
Assim de repente, HSPA+, Wimax, EV-DO, WiBRO, HiperMan, _coloque_aqui_a_sua_tecnologia_wireless_preferida_

digamos que as tecnologias wireless da "proxima geração", estão longe de prometer larguras de banta equiparaveis às da ibra optica, ou perto dos 100mbps.
Certamente que o wireless continuará a ser alvo de investimentos por parte dos intervenientes no mercado, e apesar de poderem apresentar soluções potencialmente interessantes, o que é certo é que o acesso cablado terá sempre mais condições para estar um passo à frente, a nivel de largura de banda.
No entanto, ver fibra optica em todo o territorio nacional acho que é uma utopia, ou algo apenas viavel a muito longo prazo, dado que teria um custo astronomico, e o retorno financeiro seria bastante baixo. O investimento a fazer, ha de estar sempre dependente da densidade populacional, e consequente demanda de um serviço de mais alta largura de banda.

é certo que a fibra optica possibilita um limite de largura de banda mais elevado, que a rede de cobre... mas ha que ir investindo à medida das necessidades. e as linhas de cobre ainda estão longe do limite maximo.. pelo menos fora dos grandes centros urbanos...

Isto a meu ver, claro..
 
digamos que as tecnologias wireless da "proxima geração", estão longe de prometer larguras de banta equiparaveis às da ibra optica, ou perto dos 100mbps.
Certamente que o wireless continuará a ser alvo de investimentos por parte dos intervenientes no mercado, e apesar de poderem apresentar soluções potencialmente interessantes, o que é certo é que o acesso cablado terá sempre mais condições para estar um passo à frente, a nivel de largura de banda.
No entanto, ver fibra optica em todo o territorio nacional acho que é uma utopia, ou algo apenas viavel a muito longo prazo, dado que teria um custo astronomico, e o retorno financeiro seria bastante baixo. O investimento a fazer, ha de estar sempre dependente da densidade populacional, e consequente demanda de um serviço de mais alta largura de banda.

é certo que a fibra optica possibilita um limite de largura de banda mais elevado, que a rede de cobre... mas ha que ir investindo à medida das necessidades. e as linhas de cobre ainda estão longe do limite maximo.. pelo menos fora dos grandes centros urbanos...

Isto a meu ver, claro..

eu tenho ca por mim que seria bom um tipo esquema como foi nos telemoveis logo no principio...

comprava-se o telemovel por X (exemplo 50€) e nos primeiros 10carregamentos por exemplo descontavam 10€...

isto para quem se lembra de como era...


ca para mim um esquema assim seria funcional... do genero, eu quero fibra... comprometo-me a ter fibra da PT (por exemplo) por um periodo de 2 ou 3 anos. assim dava para eles obterem o retorno de investimento, e nao estar a abrangir zonas em que ninguem tem interesse em fibra num primeiro momento... a longo prazo é como os telemoveis, la foram alargando a cobertura ate que agora ha antenas em todo o lado praticamente.
 
e apesar de poderem apresentar soluções potencialmente interessantes, o que é certo é que o acesso cablado terá sempre mais condições para estar um passo à frente, a nivel de largura de banda..


Irrra.

O problema não é a largura de banda, é o alcance. A fibra não existirá nem agora nem nunca, e zonas fracamente populadas. É nestes casos onde as redes Wireless só fazem sentido.
 
digamos que as tecnologias wireless da "proxima geração", estão longe de prometer larguras de banta equiparaveis às da ibra optica, ou perto dos 100mbps.
Certamente que o wireless continuará a ser alvo de investimentos por parte dos intervenientes no mercado, e apesar de poderem apresentar soluções potencialmente interessantes, o que é certo é que o acesso cablado terá sempre mais condições para estar um passo à frente, a nivel de largura de banda.
No entanto, ver fibra optica em todo o territorio nacional acho que é uma utopia, ou algo apenas viavel a muito longo prazo, dado que teria um custo astronomico, e o retorno financeiro seria bastante baixo. O investimento a fazer, ha de estar sempre dependente da densidade populacional, e consequente demanda de um serviço de mais alta largura de banda.

é certo que a fibra optica possibilita um limite de largura de banda mais elevado, que a rede de cobre... mas ha que ir investindo à medida das necessidades. e as linhas de cobre ainda estão longe do limite maximo.. pelo menos fora dos grandes centros urbanos...

Isto a meu ver, claro..

Na Alemanha já se demonstraram redes LTE (a mais promissora e tecnicamente/comercialmente viável tecnologia da geração 4G) com débitos sustentados de 50 a 100Mbps... em terminais ligados dentro de carros a circular em auto-estrada a mais de 100 Km/h.
Em posições estacionárias os débitos da LTE aproximam-se dos máximos teóricos do 802.11n (~300Mbps).

Se isto não é uma indicação clara do futuro das redes de dados rurais e sub-urbanas...
 
Irrra.

O problema não é a largura de banda, é o alcance. A fibra não existirá nem agora nem nunca, e zonas fracamente populadas. É nestes casos onde as redes Wireless só fazem sentido.

Não te enerves, que não vale a pena.

o problema do alcance so depende do numero de "repetidores" que fores metendo no percurso...
Em zonas fracamente povoadas, as operadoras de redes wireless, também tendem a fechar os cordões à bolsa, no que a antenas diz respeito (aliás, ja esta visto como foi a progressão do UMTS HSDPA pelo territorio nacional), e o wireless, tem varias condicionantes, no que a recepção diz respeito.
E em redes fixas, ainda ha margem de progressão. e equipamentos como os pico dslams, por exemplo, vêm viabilizar o investimento em zonas com pouca povoação.

Quanto à fibra optica... a medio-longo prazo, de facto, não acredito que seja viavel... mas a muito longo prazo, 30 anos ou mais... eu não arriscaria diser que era impossivel... so depende das tecnologias concorrentes. a partir do momento em que o governo quer democratizar o acesso à internet em todas as escolas do pais, a tendencia, é para que pelo menos existe uma escola, exista a possibilidade de ter um acesso razoavel à internet de acordo com a media.

Na Alemanha já se demonstraram redes LTE (a mais promissora e tecnicamente/comercialmente viável tecnologia da geração 4G) com débitos sustentados de 50 a 100Mbps... em terminais ligados dentro de carros a circular em auto-estrada a mais de 100 Km/h.
Em posições estacionárias os débitos da LTE aproximam-se dos máximos teóricos do 802.11n (~300Mbps).

Se isto não é uma indicação clara do futuro das redes de dados rurais e sub-urbanas...

blastarr, eu não disse que o wireless não era uma alternativa. eu so disse que, em principio, as soluções fixas vão estar um passo à frente.
Mas as relações custo/beneficio ditarão se o wireless ultrapassa os acessos fixos, em zonas com menor densdade populacional.
No entanto, e como ja disse anterormente, mesmo a nivel wireless, os investimentos aparecem primeiro sempre em zonas densamente povoadas.

E ha também um grande factor a ter em conta, é que o acesso wireless, pelo que se tem visto em portugal, tem alguns problemas a nivel de concorrencia, além dos preços algo elevados, e trafego reduzido.
 
Última edição:
Relembramos que no passado a Portugal Telecom investiu ADSL em áreas mesmo despovoadas em que o investimento não compensaria e o fez. Até agora nem disse que ia instalar Wimax, ou outras variantes em zonas menos povoada. Apenas foi referido que vão instalar fibra óptica em toda a população Portuguesa e que esse valor seria de 3000 mil milhões de euros. Não sei porque existem pessoas aqui insistir que não se vai instalar fibra em locais menos povoados. A PT nem o Governo disse que iriam deixar de parte essas populações entendam isso. Até sair uma notícia a contrariar aquilo que eu disse o investimento é para toda a população claro que uns vão ter mais cedo e outros mais tarde.
 
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