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"Um jovem húngaro de 26 anos vai ser julgado por espionagem industrial por invadir a rede interna (intranet) da Sony Ericsson e da Ericsson.
Csaba Richter, um húngaro que vivia numa pequena cidade ao norte de Budapeste, capital da Hungria, invadiu de março de 2002 a junho de 2004, a rede das empresas. O objetivo: ser contratado pela companhia em razão de suas habilidades técnicas.
O acusado admitiu que roubou documentos que continham informações sobre telecomunicações. "Está claro que ele fez isso sistematicamente para mostrar seus conhecimentos em computação e para demonstrar à Ericsson em que estado ruim estava a segurança da empresa na esperança de ser contratado pela companhia", afirmou o procurador Tomas Lindstrand.
A Ericsson e Lindstrand não forneceram detalhes sobre os dados roubados. "Algumas das informações serão apresentadas na Corte como evidências. Outras não comentamos", disse Ase Lindskog, diretor de relações com a imprensa da Ericsson.
A polícia sueca e a Ericsson afirmaram que Richter nunca entregou para terceiros as informações obtidas ilegalmente, apesar de ter tentado vendê-las na internet.
O julgamento vai acontecer na próxima terça-feira (15/03), em Estocolmo, capital da Suécia. Em 2002, dois homens condenados na Suécia por espionagem industrial.
Um deles, empregado da Ericsson, contrabandeou as informações para fora do país, vendendo-a para a inteligência russa."
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Csaba Richter, um húngaro que vivia numa pequena cidade ao norte de Budapeste, capital da Hungria, invadiu de março de 2002 a junho de 2004, a rede das empresas. O objetivo: ser contratado pela companhia em razão de suas habilidades técnicas.
O acusado admitiu que roubou documentos que continham informações sobre telecomunicações. "Está claro que ele fez isso sistematicamente para mostrar seus conhecimentos em computação e para demonstrar à Ericsson em que estado ruim estava a segurança da empresa na esperança de ser contratado pela companhia", afirmou o procurador Tomas Lindstrand.
A Ericsson e Lindstrand não forneceram detalhes sobre os dados roubados. "Algumas das informações serão apresentadas na Corte como evidências. Outras não comentamos", disse Ase Lindskog, diretor de relações com a imprensa da Ericsson.
A polícia sueca e a Ericsson afirmaram que Richter nunca entregou para terceiros as informações obtidas ilegalmente, apesar de ter tentado vendê-las na internet.
O julgamento vai acontecer na próxima terça-feira (15/03), em Estocolmo, capital da Suécia. Em 2002, dois homens condenados na Suécia por espionagem industrial.
Um deles, empregado da Ericsson, contrabandeou as informações para fora do país, vendendo-a para a inteligência russa."
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