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"Um estudo divulgado nesta segunda-feira (21/03) pela Symantec aponta que os hackers estão direcionando seus ataques cada vez mais ao navegador Mozilla, principalmente pela crescente popularidade do software de código aberto.
De julho a dezembro de 2004, tanto o Mozilla quanto o Firefox apresentaram 21 vulnerabilidades, comparado com 13 falhas envolvendo o Internet Explorer. Para o navegador da Microsoft, no entanto, nove dessas falhas eram muito graves, proporcionalmente maiores do que as onze apresentadas pelo Mozilla. O Firefox teve apenas sete brechas severas.
Outro dado anotado pela Symantec foi o período de tempo levado para corrigir as falhas. Enquanto a Microsoft demorou, em média, 43 dias, a Mozilla Foundation levou 26 dias para atualizar seus navegadores.
"Percebemos que os navegadores Firefox e Mozilla começaram a ganhar mais atenção de usuários maliciosos, e esse fenômeno tende a aumentar", disse Alfred Huger, diretor sênior de engenharia na Symantec. "Desenvolvedores de cavalos-de-tróia e vermes de distribuição por brechas em navegadores estão procurando por um alvo cada vez maior".
O estudo da Symantec foi baseado em informações coletadas por mais de 20 mil sensores espalhados por redes de clientes em 180 países, de julho a dezembro de 2004."
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De julho a dezembro de 2004, tanto o Mozilla quanto o Firefox apresentaram 21 vulnerabilidades, comparado com 13 falhas envolvendo o Internet Explorer. Para o navegador da Microsoft, no entanto, nove dessas falhas eram muito graves, proporcionalmente maiores do que as onze apresentadas pelo Mozilla. O Firefox teve apenas sete brechas severas.
Outro dado anotado pela Symantec foi o período de tempo levado para corrigir as falhas. Enquanto a Microsoft demorou, em média, 43 dias, a Mozilla Foundation levou 26 dias para atualizar seus navegadores.
"Percebemos que os navegadores Firefox e Mozilla começaram a ganhar mais atenção de usuários maliciosos, e esse fenômeno tende a aumentar", disse Alfred Huger, diretor sênior de engenharia na Symantec. "Desenvolvedores de cavalos-de-tróia e vermes de distribuição por brechas em navegadores estão procurando por um alvo cada vez maior".
O estudo da Symantec foi baseado em informações coletadas por mais de 20 mil sensores espalhados por redes de clientes em 180 países, de julho a dezembro de 2004."
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