F2P Hearthstone (Blizzard)

gkvjlg

8TzTl1kASlieB_piZRFBkA.png


Para já, enquanto o nerf não sai, o cancer druid vai dando para os gastos na ladder de Standard.
 
A percentagem média de vitórias não me admira, não é um deck fácil de jogar, e é muito fácil errar, o que não quer dizer que seja mau..
Não deve ser para o utilizador médio que possa estar habituado a curvestone ou face-race, mas não é propriamente complicado ou complexo. E não é questão de ser mau, é fraco contra aggro no geral que é sempre mais de metade dos adversários neste jogo, o que o torna pouco recomendado para subir na ladder. Esse 50/50 contra Paladin e Shaman também é muito provavelmente mais desnivelado nas estatisticas reais quando o grosso do primeiro é murlocs e o outro token generation/bloodlust.

Agora quando se apanha decks mais lentos é uma festa, e um dos chatos com uma mão da treta dá uma pequena possibilidade SE a draw do mage for de grande nível.
Para já, enquanto o nerf não sai, o cancer druid vai dando para os gastos na ladder de Standard.
Quem diria.
 
Não estou de todo habituado ao curvestone ou face-race e já conto pelos dedos das duas mãos as vezes que perdi jogos, que iria ganhar, por erros precipitados. O meu winrate reflete isso (19v/29d) mas ainda continuo a gostar de jogar com o deck.

Agora aproveito para perguntar o que é mais frustrante, perder para um Exodia ou para um Highlander Priest, por exemplo? É que aqui não vejo grande diferença, mas onde se continua a bater é no Mage... Entendo a frustração, mas não entendo a incoerência. E preparem-se que Highlander vai ser ainda mais jogado depois do nerf. Quero ver se a balança nessa altura equilibra e não cai tudo para o mesmo lado.

Não te estou a criticar @DvdCst por estares farto de jogar contra Exodias. Estou apenas a demonstrar que o jogo está, neste momento, por mais bonita e engraçada que tenha sido esta expansão, na pior fase desde que me lembro e não creio que melhore a longo prazo. Nunca tantas classes tiveram acesso a decks agressivos como agora. E no final de contas, encontrar espaço no meio disto para ainda sentir vontade de fazer uns joguinhos é de admirar.
 
Metemos água na comunicação @Zesks, eu estava a dizer que não achava o deck tão dificil de jogar, não que os teus resultados eram por não estares habituado. Eu não estou farto, era outro user, pelo contrário defendi o deck se fores ver e ainda joguei bastante com ele enquanto andava tudo a rodar Quest Rogue, para ver até que ponto e como explorar a quest em archetypes diferentes (não apenas Tony e Giants).

Os teus números são normais, este Exodia depende da muito da sua draw e de ter um adversário controlável, o que em HS leva a estes resultados porque a maior parte dos adversários são "siga sempre". Se resulta agora, é por causa de Jade/Plague e Priest que travaram um bocado o ritmo dos aggro.

E já quando defendi o deck disse que Priest é dentro do mesmo conceito, seja via DK-combo ou Barnes-highroll. I'm with you ma'man ;) Pior que a viabilidade/diversidade de gameplay em Standard (literalmente 8 ou 80), só os nerfs selectivos da Blizzard.

Eu nem tenho jogado praticamente, só despachar quests a cada par de dias, não dou pão a malucos e para ver druidage jogo sim-jogo não nem me dou ao trabalho de entrar, tenho melhores coisas a fazer (mesmo ganhando é aborrecido ver sempre as mesmas 35 cartas). E se depois virar para outra classe qualquer da mesma forma, idem.
O Highlander Priest é mais irritante apenas e só pelo combo Raza + Anduin, porque sem esse set de cartas no deck aposto que não dirias o mesmo. :P
O problema não é a Raza, que leva aqui tempo sem chatear ninguém sendo perfeitamente utilizável. O problema é o ciclo de desenvolvimento da casa, que tem as equipas a trabalhar nas três expansões seguintes com base no que estava live, sem se terem em consideração mutuamente (e se têm, alguém anda a dormir).

Foi assim que mais de um veio escandalizado de visitas ao HQ, descontando o riso forçado do Brode, e que outros abandonaram o barco por outras paragens polacas. É assim que uma classe que estava muito mal considerada (com razão) leva quase três xpacks a receber cartas intencionalmente desequilibradas comparado ao resto para a forçar como T1. E é assim que a classe que estava na moda no momento também fica depois esse mesmo tempo a receber cartas situacionais e normalmente mais lentas de jogar, ou com pior value geral, para equilibrar a balança. Para rodar o que é irritante, o que é bom de se jogar com o minimo de atenção e fazer render os packs na store.

E pelas contas na próxima deve haver uma arma decente para Hunter ou outra forma de burst e uma carta de draw decente (spell ou minion), que são o que os impede de massacrar a malta quando as hyenas não se safam de inicio. Um UI não recebem porque já andou ai o Call of Skill. E junto devem voltar aos Demons para relançar Warlock, mas ai até ver estão a trabalhar bem e a ir devagar e bem (Despicable), mas nunca se sabe.
 
Última edição:
O problema não é a Raza, que leva aqui tempo sem chatear ninguém sendo perfeitamente utilizável. O problema é o ciclo de desenvolvimento da casa, que tem as equipas a trabalhar nas três expansões seguintes com base no que estava live, sem se terem em consideração mutuamente (e se têm, alguém anda a dormir).

Foi assim que mais de um veio escandalizado de visitas ao HQ, descontando o riso forçado do Brode, e que outros abandonaram o barco por outras paragens polacas. É assim que uma classe que estava muito mal considerada (com razão) leva quase três xpacks a receber cartas intencionalmente desequilibradas comparado ao resto para a forçar como T1. E é assim que a classe que estava na moda no momento também fica depois esse mesmo tempo a receber cartas situacionais e normalmente mais lentas de jogar, ou com pior value geral, para equilibrar a balança. Para rodar o que é irritante, o que é bom de se jogar com o minimo de atenção e fazer render os packs na store.

E pelas contas na próxima deve haver uma arma decente para Hunter ou outra forma de burst e uma carta de draw decente (spell ou minion), que são o que os impede de massacrar a malta quando as hyenas não se safam de inicio. Um UI não recebem porque já andou ai o Call of Skill. E junto devem voltar aos Demons para relançar Warlock, mas ai até ver estão a trabalhar bem e a ir devagar e bem (Despicable), mas nunca se sabe.

Claro que o problema nunca são as cartas em si, mas a maneira como a Blizzard pensa o jogo apenas com a cabeça no presente. Devo estar no Heartstone há um anito e meio, talvez mais, e já deu para ver o que a casa gasta. Acho que nunca me lembro de eles conseguirem terem um período onde a meta andasse equilibrada e os decks OP não fossem uma constante. Eu até percebo que não deve fazer fácil conjugar 9 classes ao mesmo tempo, mas não estamos a falar de uma empresa qualquer, e há erros como mudanças que não lembra a ninguém. Então este ultimo update aka nerfs epah... uma pessoa nem consegue dizer mais nada.

Exodia também é mais irritante apenas e só pelo combo António + Sorcerer Apprentice xD Acho que não é por aí, honestamente.

@DvdCst Confirmo, metemos água :)

Não acho de todo que seja por aí. O Exodia vai beber aos jogos secantes que se fazia contra o Freeze Mage lá com os seus Frost Novas e Blizzards, e depois uma carrada de Ice Blocks só porque sim. E só depois disso é que vem lá o dito combo. Não tenho o Highlander nesse patamar de secante.
 
Devo ter umas 15 wins 3 derrotas com este deck de Warrior (porque ainda não me calhou Quest Mage - não tenho o Dirty Rat).. que mimo. Numa das vitórias (esta última), o Priest tem a proeza de desistir quando recebe 3 cartas Jade Idol (geradas pelo Yogg) no deck e dá spawn aos 3 Jade Golems.

Bem pensado. :D
 
Que mal tem o jade? infelizmente não tem muitas chances contra esses Quest Mage... e ainda têm os Skulking Geists para contrariar :P

Por falar nesses Skulking, queria partilhar este replay:
https://hsreplay.net/replay/SkaWR8W5RBJ6fq5v8FvVNL
Jade Priest vs Ex-Jade Druid, lol
Contrariar o quê? Infinite Value? Na maioria das situações não precisa

Um deck que é basicamente autoplay, além disso tem ferramentas contra todos os tipos de decks:
  • Infinite Value com Jades (Jadel Idol, mesmo contra decks de control com Geists, podem usar cedo os Jade Idol para ter mais value)
  • Anti-Aggro (Spreading Plague)
  • Removal (Swipe, UI, Wrath)
  • Draw (Wrath, UI)
  • Ramp (Wild Growth, Jade Blossom, Nourish)
  • Heal (Earthen Scales, UI)
  • Anti-Board (MC Tech)
  • Value (Malfurien the Pestilent, com hero power a dar 3 de dano, é muito fácil ter controlo da board)
Antigamente Jade Druid usava Nourish principalmente para draw, não tinha tantas ferramentas e mesmo assim era forte, terem adicionado tantas cartas que favorecem Druid sem removerem nenhuma boa...
 
Última edição:
Não acho de todo que seja por aí. O Exodia vai beber aos jogos secantes que se fazia contra o Freeze Mage lá com os seus Frost Novas e Blizzards, e depois uma carrada de Ice Blocks só porque sim. E só depois disso é que vem lá o dito combo. Não tenho o Highlander nesse patamar de secante.

Exato, Priest também não tem os seus Holy Novas e Dragon Potions e Shadow Visions into Dragon Potions, etc, etc, até chegar ao turno 8, de preferência já com o Hero Power a custo 0 e depois começar, muitas das vezes, a spamar spells com board vazia, só para dar mais um activation no hero power, sem dúvida bem mais engraçado e interativo que fazer stall à board. Claro que não garante lethal num turno, mas garante em 2, pronto.

O que quero com isto é demonstrar descontentamento pela forma como a T5 anda a introduzir cartas no jogo, mais uma vez, sem qualquer coerência. Quer dizer, apagam do mapa Freeze Giant porque não era interativo mas agora andamos com Miracle Giants e Hero Powers infinitos ou Fireballs infinitas, não faz sentido nenhum.

E com isto quero dizer que não consigo defender ou atacar apenas um tipo de deck porque atualmente quase todos, à sua maneira, estão desvirtualizados. Seja Highlander Priest, seja Exodia Mage, Infinite Giants Rogue, Jade Druid.

Por fim dizes que não tens Highlander no patamar de secantes, mas já experimentaste Exodia? Se não, acho que devias para ficares mesmo com uma ideia exata se é ou não secante, porque eu achava o mesmo e, depois de experimentar, calei-me completamente.
 
A mim também me chateia mais perder para exodia mage pelo facto de terem por vezes 3-4 ice blocks. Ainda por cima tenho apanhado imensos deles tive que meter um eater of secrets e um minion de silence no deck e desde então acabou-se o problema.
 
...spamar spells com board vazia, só para dar mais um activation no hero power, sem dúvida bem mais engraçado e interativo que fazer stall à board. Claro que não garante lethal num turno, mas garante em 2, pronto.
A única interação que se procura na maior parte dos jogos é face damage, não se perde grande coisa com um Frost Nova+Coldwraith ou Blizzard+Doomsayer. E agora que reli a tua frase notei que era sarcasmo, certo?

O que quero com isto é demonstrar descontentamento pela forma como a T5 anda a introduzir cartas no jogo, mais uma vez, sem qualquer coerência. Quer dizer, apagam do mapa Freeze Giant porque não era interativo mas agora andamos com Miracle Giants e Hero Powers infinitos ou Fireballs infinitas, não faz sentido nenhum.
É como os Moltens que foram nerfados, para depois se introduzir outros Giants que se jogam sem problemas mais cedo que eles. Não foi para forçar os Warlocks a investir nos packs por outras soluções defensivas e o resto em snowbally-tempo cards de 5 mana (ou antes com Innervate).

Malta a queixar-se de jogos longos até fatigue quando têm que sair do autocarro na próxima paragem, ou que ficam com o rabo dormente na sanita? É enfiar finishers quase imediatos: quem completa a primeiro quest, ganha; quem jogar o DK primeiro ganha.

Sempre dá para reduzir o tempo médio de jogo para não andar ai metade da malta a dizer que CW clássico era chato, assim comes HP/Fireball/Chargers/whatever na carola e passas ao próximo, sem ter que andar a fazer contas à vida. O problema é que é fácil uma dessas "soluções finais" tomar conta de uma meta, e a T5 não é propriamente rápida a reagir ou sequer a atacar os alvos certos, como se viu no nerf a Shaman quando dominava e aos que ainda estão para entrar para Druid (lol).
Por fim dizes que não tens Highlander no patamar de secantes, mas já experimentaste Exodia?
Não deve, e a reação deve ser mais ou menos como Quest Rogue: tem a sua graça jogar com o deck e procurar/gerir soluções, mas deve ter pouca piada para o adversário. Faz parte, como há quem não acha piada a 5 turnos de agressividade constante e outros adoram.
 
Por acaso hoje tive um jogo engraçado, o meu hunter contra um jade druid, estávamos os dois com aproximadamente o mesmo hp, ele por cima já com idol a 6/6, até que fiz um zombeast hyena 6/5 com stealth, fiquei com a board que tinha mais essa hyena a praticamente damage suficiente para acabar com o jogo desde que ele não metesse um taunt em jogo, ele bem tentou matar os outros e a alimentar a minha hyena, como não conseguiu limpar o stealth fez quit logo a seguir. Cheira-me que o tipo ficou com grande azia. Se não tivesse sido aquela criação do DK rexxar tinha perdido.
 
A única interação que se procura na maior parte dos jogos é face damage, não se perde grande coisa com um Frost Nova+Coldwraith ou Blizzard+Doomsayer. E agora que reli a tua frase notei que era sarcasmo, certo?

Sim era :)
O que quero dizer, sem defender arquétipos, é que queixam-se de um mas há, pelo menos, outro praticamente idêntico que é "fixe", mais "controlish" e como Priest nunca teve nada disto, é "justo". Não concordo. E não estou a falar diretamente para o @PanterA atenção, falo mesmo daquilo que vejo nos reddits e youtubes desta vida.

É como os Moltens que foram nerfados, para depois se introduzir outros Giants que se jogam sem problemas mais cedo que eles. Não foi para forçar os Warlocks a investir nos packs por outras soluções defensivas e o resto em snowbally-tempo cards de 5 mana (ou antes com Innervate).

Sim estava até mesmo a falar dos Moltens. Porque não só tinhas Warlock como havia a vertente de Freeze Mage com essas cartas. De qualquer forma, como dizes, andam Arcane Giants a fazer a festa.

Malta a queixar-se de jogos longos até fatigue quando têm que sair do autocarro na próxima paragem, ou que ficam com o rabo dormente na sanita? É enfiar finishers quase imediatos: quem completa a primeiro quest, ganha; quem jogar o DK primeiro ganha.

Sempre dá para reduzir o tempo médio de jogo para não andar ai metade da malta a dizer que CW clássico era chato, assim comes HP/Fireball/Chargers/whatever na carola e passas ao próximo, sem ter que andar a fazer contas à vida. O problema é que é fácil uma dessas "soluções finais" tomar conta de uma meta, e a T5 não é propriamente rápida a reagir ou sequer a atacar os alvos certos, como se viu no nerf a Shaman quando dominava e aos que ainda estão para entrar para Druid (lol).

Sim a estratégia está já bem patente e visível, desde, pelo menos, a divisão que fizeram de Standard vs Wild. Curiosamente já deixei de os ouvir falar e defender os ideais antigos de quererem um jogo com RNG controlado, equilibrado, lento e "divertido e interativo". Agora a conversa é outra, toca a botar finishers de turno 7 para cima porque é um Death Knight e estes têm que justificar o seu "caráter" e já agora, juntamos uma 5/5 que dá 4/4 a outra criatura e... taunt vá, porque parece pouco.

Não deve, e a reação deve ser mais ou menos como Quest Rogue: tem a sua graça jogar com o deck e procurar/gerir soluções, mas deve ter pouca piada para o adversário. Faz parte, como há quem não acha piada a 5 turnos de agressividade constante e outros adoram.

Claro que sim, aliás tive oportunidade de experimentar os dois decks e claramente Quest Mage é mais interessante, se é que lhe podemos chamar isso, que Quest Rogue antes do nerf.
 
Exato, Priest também não tem os seus Holy Novas e Dragon Potions e Shadow Visions into Dragon Potions, etc, etc, até chegar ao turno 8, de preferência já com o Hero Power a custo 0 e depois começar, muitas das vezes, a spamar spells com board vazia, só para dar mais um activation no hero power, sem dúvida bem mais engraçado e interativo que fazer stall à board. Claro que não garante lethal num turno, mas garante em 2, pronto.

O que quero com isto é demonstrar descontentamento pela forma como a T5 anda a introduzir cartas no jogo, mais uma vez, sem qualquer coerência. Quer dizer, apagam do mapa Freeze Giant porque não era interativo mas agora andamos com Miracle Giants e Hero Powers infinitos ou Fireballs infinitas, não faz sentido nenhum.

E com isto quero dizer que não consigo defender ou atacar apenas um tipo de deck porque atualmente quase todos, à sua maneira, estão desvirtualizados. Seja Highlander Priest, seja Exodia Mage, Infinite Giants Rogue, Jade Druid.

Por fim dizes que não tens Highlander no patamar de secantes, mas já experimentaste Exodia? Se não, acho que devias para ficares mesmo com uma ideia exata se é ou não secante, porque eu achava o mesmo e, depois de experimentar, calei-me completamente.

Quando digo secante é de jogar contra. Podes dizer o que quiser, mas um deck que controla um jogo com anti-jogo, lá com o board freeze e carradas de ice blocks se conseguir obtê-los até o ganhar com a quest, para mim é secante. Todas essas cartas que falas que o priest tem, são cartas normais de destruição como qualquer classe tem, com menos ou mais foco. Se formos por esse esmiuçar não há deck ou classe que esteja livre da critica.

Continuo a dizer se o Highlander não tivesse o tal combo conhecido não tinha nem metade do hate, onde aí também concordo em parte. Quando consegue apanhar ali uma brecha de cartas baratas podes levar ali uns 12 pontos de dano sem muito trabalho.
 
Continuo a dizer se o Highlander não tivesse o tal combo conhecido não tinha nem metade do hate, onde aí também concordo em parte. Quando consegue apanhar ali uma brecha de cartas baratas podes levar ali uns 12 pontos de dano sem muito trabalho.
O hate vem sempre de os decks serem OTK/TTK, limitando-se a controlar o que o adversário faz, tanto faz ser Exodia, Anythin Paladin, Giant Warrior, Malygos whatever, Force of Nature, PO combo, Freeze Mage, Oil Rogue, etc, etc. A maior parte da malta não aprecia acima de 20 burst num jogo em que há pouco healing em comparação e pouquíssimas cartas defensivas que activam no turno do adversário, ou ter que jogar a única classe que se conseguia meter fora de lethal damage (Warrior).

Priest já levava hate com mais ou menos razão por outros combos do género, seja Inner+Divine decks (e eram mais fortes com Velen's Chosen), o próprio Velen desde a beta+Mind Blast ou Malygos (patrocinado por Thaurissan), Djinni FTW e tal. Depois há o eterno Drakonidstone, os Randuins (equivalentes a casino mage, onde se fana tudo e a RNG de 80% das cartas que decida quem e como se ganha), e até os vários tipos de Control Priest (highlander ou não) porque a mecânica de roubar ao adversário sempre foi das que acumulou mais queixas, o que piorava sempre que a classe recebia removal (nunca melhor representado que por Entomb, 2x1).

Então em Wild o hate à classe é praticamente normal, há poucos decks que aguentem com o poder acumulado lá por priest, tudo o que não seja "superaggro" ou OTK garantidos tem hipoteses quase nulas de aguentar o removal, revive, AoE e healing do Priest ao longo do jogo, para provavelmente ser comido por Raka+DK que bem podia ser um Velen clássico sem fazer diferença no deck.
 
Back
Topo