... e isto não justifica o dinheiro que tenho gasto no jogo.
Uns mais lentos que outros mas a longo prazo toda a gente chega lá, ou directamente abandona o jogo por vários meses/expansões.
A própria tipologia de decks que foram introduzidos, a viabilidade real de poucas cartas competitivamente (o tal 80€ para 6 cartas) e a inexistência de patches para ajustar cartas fora de linha ou apenas sacudir um pouco a meta para não ser o mesmo netdecking meses e meses , etc.
Os streamers vão tarde, e quando vão quer dizer que uma larga parte da playerbase já foi e deixou de os ver regularmente. E com views abaixo do threshold, ou se faz conteúdo acriançado/amalucado para chamar atenção ou mudam para outro jogo que cative mais gente (revamp de Gwent neste mês, Magic e Artifact a bater à porta).
Nem o Diablo tem uma meta tão parada quanto o Hearthstone, e é dizer bastante. Mas não tenho duvidas que é anunciar a next xpack e volta tudo a fazer contas às pre-reservas e tal, que depois no HQ se reflecte em "estamos bem nos números a cada refresh, siga a festa". E os streamers também voltam, nem que seja só as duas semanas mais variadas de lançamento, porque nova expansão e abrir packs às centenas dá boa pasta.
Enquanto as vendas e/ou o número de jogadores não baixar drásticamente, dificilmente alteram demasiado o modus operandi que tiveram até aqui. E sem Brode e companhia, o reflexo do feedback da comunidade na dev team autista (por repetir erros) parece nulo e com 0 de comunicação.