PlayStation Horizon Zero Dawn (Guerrilla Games)

O lança cordas era lindo, prender o bicho ao chão e dar cabo dele com aquela arma que mandava bombas explosivas em cima. Isso e encher o campo com aquelas minas que tinha um cordao, varias na mesma posiçao depois fazer lure do gajo e vê lo a cair :P


Também foi uma das minhas partes preferidas.. especialmente para poder destruir aquele pássro enorme. Levei algum tempo para dominar o lança cordas, mas depois é giro vê-lo a tentar voar com váriascordas pregadas no chão.
 
Também foi uma das minhas partes preferidas.. especialmente para poder destruir aquele pássro enorme. Levei algum tempo para dominar o lança cordas, mas depois é giro vê-lo a tentar voar com váriascordas pregadas no chão.

Curiosamente aconteceu-me exactamente o mesmo e foi com o pássaro, até perceber que podia utilizar as cordas contra ele... morri imensas vezes! mas depois de descobrir as cordas e usá-las foi um espectáculo :D
 
Pois, é o que faço. Já desbloqueei a habilidade de chamar sempre uma montada sem ter que converter, mesmo para isso. Mas lá está, ao passar rapidamente pelas coisas, tenho a sensação que não estou a aproveitar o mundo, o que há, etc. Mesmo assim agora tinha de fazer um trajecto gigante (daí a pergunta) e há algumas que me dão um toque, caio da montada, etc

Sinceramente não me preocupava, se tivesse de definir este jogo usava a palavra instinto..., o jogo têm um tutorial grande e demora um bocado a abrir..., diria que quando chegas a Miridian já deves ter interiorizado o mais importante no que toca ao ambiente do jogo.

Como disse acho que este jogo é muito intuitivo, a gameplay está afinada e a fauna no que toca aos npcs tb é fácil de perceber dai dizer que é intuitivo pois passadas umas horas já se percebe como a IA funciona e tb vais perceber quando deves ignorar certos confrontos.

Quanto ao resto é ir jogando e explorando a parte dos confrontos pois é das coisas mais divertidas neste jogo, convém planear minimamente fazer emboscadas e coisas do genéro, em cenários mais dificeis uma das estratégias que usava era encontrar um spot que em caso de a coisa correr mal servia como plano B onde deixava antecipadamente armadilhas montadas de vários tipos para me "abrigar" e derreter os inimigos que faltavam.

Mas lá está tudo depende da tua escolha em termos de passivos e das tuas abordagens e as armas que usas,quando se chega a certo ponto do jogo em que já se têm ferramentas à mão já se faz tudo com mais naturalidade, nunca me senti perdido no jogo o enredo principal também é interessante, este jogo não pesou nada, os sons e certas paisagens as simples caçadas e o cuidado que é preciso para se ser eficiente e não espantar o gado ou então ser atacado e gastar recursos à toa, perceber os pontos fracos dos vários tipos de npcs etc fazem deste jogo um dos melhores que joguei nos ultimos tempos.
Pensar que tecnicamente será possivel fazer melhor na próxima geração deixa alguma expectativa.
 
Já estava há algum tempo no disco para jogar e finalmente decidi-me. Ainda são poucas as horas de jogo, mas no plano geral está uma experiência muito boa, se bem que existem algumas coisas que não consigo perceber como aconteceram.

A apresentação quer do jogo quer dos personagens dá um tom cinemático muito característico dos últimos jogos da Sony que joguei, ainda assim não deixa de estar bem feita, isto falando do momentos iniciais do que nos é apresentado. Visualmente é muito bom, gosto particularmente dos detalhes das roupas, a apresentação mais nórdica(?) do jogo, em contraste com um conjunto de robô dinos que estão bastantes bem animados, dando um contraste que gosto mais do que esperava. A performance para já é excelente o que ajuda e muito à imersão e dinâmica do todo os movimentos dos personagens.

Jogabilidade muito boa no arco com uma fluidez e leveza nos controlos que não esperava. A maneira de fazer craft de novas setas é bastante intuitiva, e mais importante, não nos tira da acção. Não parece haver uma grande variedade de habilidades nas árvores que vi nos menus, portanto, temos mais dano, mais crit´s, mais tempo de foco, etc, o que pessoalmente me agrada, pois para grande diversidade de builds e outro tipo de experiências, há outros jogos.

As críticas que tenho a apontar para já são algumas que já havia lido muitas vezes, mas nunca procurei muito mais informação sobre elas, pois queria eventualmente jogar o jogo. O combate com a lança acho que sofre de um "mal" estranho. Existem dois botões para atacar, com ataques leves e mais fortes, mas falta, ou melhor não falta, mas talvez fizesse sentido, uma maneira de atacar as partes dos dinos livremente, sem aquele soft lock-on que nos cola e transporta para atacar os inimigos. Se tomarmos Monster Hunter como exemplo, temos uma arma que com dois botões tem praticamente todos os combos importantes nesses dois, só tem outro para um ataque especial. Percebo que o foco seja o arco, que funciona muito bem com uma série de mecânicas aliadas a ele, mas o automatismo destrói um pouco do prazer de andar à porrada com o "bicho".

A outra questão é nos diálogos, e não são as animações faciais como eu esperava. Elas são competentes, embora por vezes haja uns espasmos estranhos, ou mesmo um movimento dos olhos um pouco esquesito. As cinemáticas têm uma fotografia, se quisermos, muito boa, gostei particularmente da transição para . O problema é quando iniciamos as conversas. Confesso que é um bocado chocante ir das cutscenes e da sua qualidade para o tipo de camera que temos nestas partes de diálogo. São muito perto da cara dos npc´s ou da nossa, temos planos onde quase que parece que um dos personagens vai ficar cortado para fora da imagem, uns cortes/edições muito estranhos na imagem quando uma linha de diálogo acaba como se tivesse passado algum tempo, enfim não consigo perceber como isto aconteceu, especialmente numa parte mais técnica, onde supostamente os tipos são bons. Uma coisa mais dinâmica com planos para além do frente a frente acho que não ficava mal, pois como está retira imersão àquilo que se está a passar e dizer nestes momentos. A seleção de diálogos parece não levar a lado nenhum, apenas, e para já, a pequenos trechos de imformação mais ou menos relevante, espero para ver mais à frente.

Existem depois outras coisas que são menores como o ecrã negro aquando dum quicksave, as animações um pouco inconsistentes quando o terreno é mais inclinado, mas isso passa relativamente incólume.

Haverá mais coisas a conhecer, especialmente o famoso dino croc, o thunderjaw, a AI dos humanos que supostamente é má, mas enfim. Foi bom ouvir novamente a Ashly a dar voz, e mais importante que isso a narrativa tem sido interessante o suficiente para me impelir a querer mais, e no final é isso que interessa.
 
Curiosamente aconteceu-me exactamente o mesmo e foi com o pássaro, até perceber que podia utilizar as cordas contra ele... morri imensas vezes! mas depois de descobrir as cordas e usá-las foi um espectáculo :D

Same here! Aquela missão lá no topo das montanhas onde tinha que se matar o Stormbird tirou-me alguns dos (poucos) cabelos que me restavam.
Por motivos de força maior, que é como quem diz férias, há mais de quinze dias que não jogo. Tenho que voltar a pegar nesta obra prima.
 
Já estava há algum tempo no disco para jogar e finalmente decidi-me. Ainda são poucas as horas de jogo, mas no plano geral está uma experiência muito boa, se bem que existem algumas coisas que não consigo perceber como aconteceram.

A apresentação quer do jogo quer dos personagens dá um tom cinemático muito característico dos últimos jogos da Sony que joguei, ainda assim não deixa de estar bem feita, isto falando do momentos iniciais do que nos é apresentado. Visualmente é muito bom, gosto particularmente dos detalhes das roupas, a apresentação mais nórdica(?) do jogo, em contraste com um conjunto de robô dinos que estão bastantes bem animados, dando um contraste que gosto mais do que esperava. A performance para já é excelente o que ajuda e muito à imersão e dinâmica do todo os movimentos dos personagens.

Jogabilidade muito boa no arco com uma fluidez e leveza nos controlos que não esperava. A maneira de fazer craft de novas setas é bastante intuitiva, e mais importante, não nos tira da acção. Não parece haver uma grande variedade de habilidades nas árvores que vi nos menus, portanto, temos mais dano, mais crit´s, mais tempo de foco, etc, o que pessoalmente me agrada, pois para grande diversidade de builds e outro tipo de experiências, há outros jogos.

As críticas que tenho a apontar para já são algumas que já havia lido muitas vezes, mas nunca procurei muito mais informação sobre elas, pois queria eventualmente jogar o jogo. O combate com a lança acho que sofre de um "mal" estranho. Existem dois botões para atacar, com ataques leves e mais fortes, mas falta, ou melhor não falta, mas talvez fizesse sentido, uma maneira de atacar as partes dos dinos livremente, sem aquele soft lock-on que nos cola e transporta para atacar os inimigos. Se tomarmos Monster Hunter como exemplo, temos uma arma que com dois botões tem praticamente todos os combos importantes nesses dois, só tem outro para um ataque especial. Percebo que o foco seja o arco, que funciona muito bem com uma série de mecânicas aliadas a ele, mas o automatismo destrói um pouco do prazer de andar à porrada com o "bicho".

A outra questão é nos diálogos, e não são as animações faciais como eu esperava. Elas são competentes, embora por vezes haja uns espasmos estranhos, ou mesmo um movimento dos olhos um pouco esquesito. As cinemáticas têm uma fotografia, se quisermos, muito boa, gostei particularmente da transição para . O problema é quando iniciamos as conversas. Confesso que é um bocado chocante ir das cutscenes e da sua qualidade para o tipo de camera que temos nestas partes de diálogo. São muito perto da cara dos npc´s ou da nossa, temos planos onde quase que parece que um dos personagens vai ficar cortado para fora da imagem, uns cortes/edições muito estranhos na imagem quando uma linha de diálogo acaba como se tivesse passado algum tempo, enfim não consigo perceber como isto aconteceu, especialmente numa parte mais técnica, onde supostamente os tipos são bons. Uma coisa mais dinâmica com planos para além do frente a frente acho que não ficava mal, pois como está retira imersão àquilo que se está a passar e dizer nestes momentos. A seleção de diálogos parece não levar a lado nenhum, apenas, e para já, a pequenos trechos de imformação mais ou menos relevante, espero para ver mais à frente.

Existem depois outras coisas que são menores como o ecrã negro aquando dum quicksave, as animações um pouco inconsistentes quando o terreno é mais inclinado, mas isso passa relativamente incólume.

Haverá mais coisas a conhecer, especialmente o famoso dino croc, o thunderjaw, a AI dos humanos que supostamente é má, mas enfim. Foi bom ouvir novamente a Ashly a dar voz, e mais importante que isso a narrativa tem sido interessante o suficiente para me impelir a querer mais, e no final é isso que interessa.

É uma das coisas que gostava de ver melhor trabalhadas...a IA dos humanos do género conseguirem detectar as nossas armadilhas mais visiveis e desarmar as ditas cujas...

Quanto aos ataques mellee são um bom complemento principalmente quando se desenvolver os passivos..ajuda em algumas situações teres a capacidade de derrubar os npcs.
Tb há uma arma mellee e em relação aos ataques as armas mais high lvl tem varios.
 
Já terminei o Frozen Wilds, e com isso todo o jogo. A única coisa que não completei foram os data points.

É sem dúvida um dos melhores jogos que já tive o prazer de jogar. Já é o terceiro jogo que terminei, depois do GoW e o Detroit. O Horizon para mim é genial em muitos aspectos: o combate, as armas, os animais mecânicos, as paisagens e gráficos, e gostei muito da música do Frozen Wild. Gostei também das caracterização das tribos e das suas culturas.

Achei no entanto que o Detroit e o GoW fizeram melhor trabalho na história, nas personagens, e deram-nos a conhecer logo no início a natureza do jogo. Logo no início apercebemos do luto do Pai e do filho com a morte da Mãe, a dinâmica entre ambos, e a história e todas as personagens que vamos conhecendo são muito interessantes e excêntricas (incluindo aquela cabeça pendurada! ;). No Detroit estava completamente investido nas histórias do Connor, Markus e Kara.

Penso que podiam ter feito um melhor trabalho com as personagens do Horizon, mesmo até a Alloy - não me parece ter tido qualquer desenvolvimento da personagem ao longo da sua carreira, tirando aqueles momentos dramáticos no início do jogo.
 
Estou, julgo, a terminar o frozen wilds e o que uns truques mais interessantes com a câmera nos diálogos conseguem fazer hein Guerrilla? Ainda não está perfeito, mas nota-se que não ficaram contentes de como a coisa está no jogo original, má.
 
só para dizer que comecei a jogar isto e estou maravilhado! foi para estas pérolas que comprei a PS4.

então aquela musica do inicio...

A banda sonora é excelente! O Alloy’s theme é daquelas músicas que até faz goosebumps.
Eu lembro-me da primeira vez que joguei, só a parte inicial a nível de presentation foi tão boa que fiquei boquiaberto com o visual e cinematografia da apresentação do jogo!
 
Verdade. Toda a banda sonora deste jogo é do melhor que já vi num videojogo. E quando eu pensava que melhor do que isto é impossível, eis que começo a jogar o dlc The Frozen Wilds e descubro que a banda sonora e outros elementos do jogo são ainda melhores.
 
Ainda consegui encontrar a complete edition este fim de semana com a capa normal ao novo preço, pensava que já teriam ido todas por esta altura foi mesmo um achado agora é arranjar tempo que estou a ver que não é nada curto.
 
Grande jogo.
Acabei a quest principal com 30% do jogo feito, mas já sabia que existia free roam depois. Estou agora com 60% e cerca de 40h de jogo. Ainda tenho o Frozen Wilds para começar, mas quero tirar a máxima experiência e tentar a platina.
 
Grande jogo.
Acabei a quest principal com 30% do jogo feito, mas já sabia que existia free roam depois. Estou agora com 60% e cerca de 40h de jogo. Ainda tenho o Frozen Wilds para começar, mas quero tirar a máxima experiência e tentar a platina.
Realmente não tenhas pressa em começar o Frozen Wilds. O dlc está magnífico e ainda mais deslumbrante do que o jogo principal, mas também é muito mais difícil. Recomendo-te a chegares ao nível 50 primeiro.
 
Grande jogo.
Acabei a quest principal com 30% do jogo feito, mas já sabia que existia free roam depois. Estou agora com 60% e cerca de 40h de jogo. Ainda tenho o Frozen Wilds para começar, mas quero tirar a máxima experiência e tentar a platina.

A platina é acessível mas muito divertida de fazer.
Foi o meu primeiro troféu platina e muito especial!
 
Grande jogo.
Acabei a quest principal com 30% do jogo feito, mas já sabia que existia free roam depois. Estou agora com 60% e cerca de 40h de jogo. Ainda tenho o Frozen Wilds para começar, mas quero tirar a máxima experiência e tentar a platina.

Estou mais ou menos assim, mas eu quando terminei a main quest já estava com perto de 60% (depois de a completar ficou nos 60.qualquer coisa). Isto porque, normalmente, fazia sempre a quest que estava mais próxima no mapa, fosse da história principal ou side quest. Agora vou continuar a explorar antes de embrenhar pelo frozen.
 
Já levo algumas horas e no geral estou a gostar. Pessoalmente não acho ainda nenhuma obra prima mas serve para divertir.

A história e personagens ainda não me cativaram muito e se pudesse trocava a parte tecnológica pelo mundo jurássico verdadeiro mas acredito que muita gente prefira assim.
 
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