Segurança IBM: MacOS e Linux são mais vulneráveis do que Windows

Não vejo porque é que é estas estatísticas são ridículas, a experiência de utilização no Safari do iPhone é em tudo melhor que em qualquer browser num smartphone. À uns tempos até saíram umas estatísticas de que era o browser mais usado em smartphones. Aposto que qualquer pessoa que tenha um iPhone usa o Safari frequentemente, acho que o mesmo não se pode dizer de quem tenha um WinMobile.
Se não consegues compreender o que há de ridículo em assumir que um aparelho/SO com menos de 2 anos de vida tem uma expressão 10 vezes superior à de um SO que anda no mercado desde 2003, foi vendido durante 4 anos sem concorrência do primeiro e continua a ter market share superior à do mesmo, não faz grande sentido continuar esta discussão.

E não entendo porque referes a experiência de utilização do Safari durante a navegação da internet. O máximo que isso pode revelar é a falácia que levou àqueles números - o que me parece que continua a ser francamente improvável. Nem me tinha ocorrido, mas aquelas estatísticas assumem que o Symbian, que detém actualmente mais de 50% do mercado de smartphones (vs 8% do iPhone) e em 2007 mais de 60% tem uma taxa de penetração ainda inferior ao Windows Mobile (já para não falar do iPhone). Não acredito que aquilo passe de uma (muito) má amostra.

Segundo a W3C, os irmãos Windows aparecem em primeiro, com ~89% de market share, seguidos do Mac OS, com ~6% e de Linux, com ~4%. Parece-me claro que estes valores fazem muito mais sentido do que os referidos, deitando por terra o argumento do LightMC.
 
Se não consegues compreender o que há de ridículo em assumir que um aparelho/SO com menos de 2 anos de vida tem uma expressão 10 vezes superior à de um SO que anda no mercado desde 2003, foi vendido durante 4 anos sem concorrência do primeiro e continua a ter market share superior à do mesmo, não faz grande sentido continuar esta discussão.

E não entendo porque referes a experiência de utilização do Safari durante a navegação da internet. O máximo que isso pode revelar é a falácia que levou àqueles números - o que me parece que continua a ser francamente improvável. Nem me tinha ocorrido, mas aquelas estatísticas assumem que o Symbian, que detém actualmente mais de 50% do mercado de smartphones (vs 8% do iPhone) e em 2007 mais de 60% tem uma taxa de penetração ainda inferior ao Windows Mobile (já para não falar do iPhone). Não acredito que aquilo passe de uma (muito) má amostra.

Segundo a W3C, os irmãos Windows aparecem em primeiro, com ~89% de market share, seguidos do Mac OS, com ~6% e de Linux, com ~4%. Parece-me claro que estes valores fazem muito mais sentido do que os referidos, deitando por terra o argumento do LightMC.

Só sei que estes dados são actualizados mensalmente, não sei qual é a forma de recolher os dados, mas normalmente costumam ser credíveis e as variações são pequenas. Estes dados tampouco se referem à percentagem de mercado, apenas dos equipamentos que são usados para ir à internet e nisso o iPhone teve um grande papel a desbravar caminho para os browsers móveis.
Referi apenas a utilização do Safari, porque a navegação nas outras plataformas móveis estão perto do frustrante!
 
Só sei que estes dados são actualizados mensalmente, não sei qual é a forma de recolher os dados, mas normalmente costumam ser credíveis e as variações são pequenas. Estes dados tampouco se referem à percentagem de mercado, apenas dos equipamentos que são usados para ir à internet e nisso o iPhone teve um grande papel a desbravar caminho para os browsers móveis.
Referi apenas a utilização do Safari, porque a navegação nas outras plataformas móveis estão perto do frustrante!
Que é também a forma de recolha de dados da W3C. E tem resultados dramaticamente diferentes. Alguém se está a dedicar a práticas de pesquisa selectiva e, possivelmente, os métodos são escolhidos a dedo.

O intuito não era atacar o iPhone nem o Safari (até porque simplesmente não me é útil aceder à internet num dispositivo daquele tamanho - use symbian, mac os ou windows mobile). Era o de apontar que é demasiado fácil pegar em estatísticas e concluir erradamente sobre determinado assunto, quando não se sabe a proveniência dos dados nem os métodos de pesquisa.
 
Já sei que alguns me vão "atirar com pedras" ! :-D

Um exemplo de Linux!!

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A rede da sorte
"Estivemos nos bastidores da Betfair, o portal de jogos online, onde descobrimos tecnologia capaz de registar 550 apostas por segundo."

oracle, java, c++, linux
A infra-estrutura da Betfair assenta fundamentalmente em soluções da Oracle integradas com Java e C++. «Somos especialistas em puxar a tecnologia ao máximo dos seus limites porque temos uma sobrecarga constante, a partir de todo o mundo e a todas as horas, com altos níveis de tráfego e de transacções», comenta ainda David Jeffrey que sublinha a aposta em Red Hat Linux para garantir a segurança e a integridade dos sistemas da Betfair.
A protecção da informação relativa aos utilizadores é, aliás, um ponto de honra para a Betfair. «Uma falha de segurança seria catastrófica! Temos o máximo cuidado a desenhar os protocolos de comunicação desses dados entre o brow-ser do cliente e os nossos servidores», esclarece o responsável máximo pelo departamento de software da empresa.

Até agora, o momento mais exigente para a plataforma da Betfair foi o último mundial de críquete, quando centenas de milhares de utilizadores apostaram em simultâneo sobre a plataforma a uma média de 550 apostas por segundo.

FONTE: http://exameinformatica.clix.pt/foco/especial/997339.html
Outra noticia! :004:


Kernel do Windows com bug crítico
A mais recente ronda de actualizações da Microsoft inclui uma classificada como crítica, que afecta o kernel do Windows.
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A mais recente ronda de actualizações da Microsoft resolve vários problemas do Windows, incluindo um que foi classificado de crítico. Esta vulnerabilidade no kernel do sistema operativo permite que um hacker ganhe total acesso ao sistema, caso consiga explorar esta falha numa máquina que não esteja actualizada.
O problema afecta o Windows 2000, Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e Windows Server 2008.
Segundo a Microsoft, tudo o que o atacante tem de fazer é «encorajar a vítima a ver uma imagem especialmente formatada». Isto permite, depois, ao hacker ganhar acesso total à máquina.
O código malicioso corre com privilégios máximos, mesmo que o utilizador tenha entrado no sistema operativo com uma conta de utilizador limitada.
Para actualizar o sistema, a Microsoft recomenda aos utilizadores que usem o Windows Update.

FONTE: http://exameinformatica.clix.pt/noticias/software/1001931.html
 
Rebentar um sistema em Aix não é pêra doce... senão impossível..

De que software se fala quando metem a ibm em 5 lugar ?


Não sei se deva dizer isto ou não, mas eu estou num projecto da Banca na IBM e tudo o que vem assinado por baixo deles é do mais complexo/estável/seguro que se possa ver....
 
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