Artigo Indústria dos Jogos em números (2019, etc.)

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Colaborador
Staff
GamesIndustry.biz presents... The Year In Numbers 2019

Find out this year's global games market value, biggest games on social media, speediest digital discounts and more

We're just days away from the Christmas break so it's time for our annual breakdown of the games industry, distilling the biggest events and games of the past twelve months into a digestible series of charts, graphs and tables.

Below you'll be able to find the 2019 edition of our Year In Numbers infographic, giving you a deep insight into the state of the video games business in a single glance (albeit with a fair amount of scrolling).

We begin, as always, with Newzoo's estimates on the global games value, once again showing a year of growth, before exploring the split between boxed and digital games revenues and a comprehensive roundup of the biggest players in the ever-lucrative mobile market.

There's also rankings of the most talked about games in terms of their social media impact, a look into platform shares for the UK market (this time, with both unit sales and revenue), and our yearly look at what the largest video game publishers and platform holders are doing to introduce new IP into the industry.

So drink deeply of all the facts and figures we've compiled here, share with your boss and peers, and perhaps memorise a couple that you can use to impress at whatever meetings you may have to suffer in this final working week of the year.

With thanks to:
  • Newzoo (global games market value, boxed vs digital)
  • UKIE, GfK Chart-Track (UK boxed sales and revenues by platform)
  • Sensor Tower (top mobile publishers, games and countries)
  • IHS Markit (days until digital discount, additional stats)
  • ICO Partners (most covered games)
  • Fancensus (top ten games on Twitter, top influencers)
Without any further ado, please enjoy our 2019 Year In Numbers infographic

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Última edição:
Eu sabia que mobile gaming dava bastante lucro, mas nunca pensei que fosse uma diferença tão grande para as consolas, por isso as empresas se andam a virar muito para este formato.
 
É uma plataforma tão legitima como as outras, e antes que digam, não, não jogo no smartphone.
Nunca percebi foi esta ostracização àqueles que jogam neste tipo de plataforma.
 
Quem quer jogar mobile, que jogue. É uma plataforma como outra qualquer. O facto de muitos dependerem de microtransações não é animador, mas é um mal menor considerando a quantidade de jogos gratuitos que há na plataforma. O jogo tem de ser rentabilizado de alguma forma, e ao contrário das outras plataformas, se fosse pago logo à cabeça não venderia nem um terço.

Honestamente, assusta-me muito mais o facto da Microsoft ter lançado exactamente 0 novas IPs em 2019. Até me custa a acreditar. Será que está mesmo certo?

Anyway, espero que mudem essa abordagem em 2020. O gaming agradece, e eu também.
 
Precisamente pela quantidade absurda de dinheiro que gastam em microtransações?

Esse ponto é o principal. O seguinte é porque os jogos mobile, na esmagadora parte deles, são jogos super simples sem grande lógica por trás. Tipo carregar num botão só para saltar a personagem (flapy bird ou lá como se chamava), ou mover para a esquerda e direita (subway sufers e mais milhentos jogos iguais a este).

Nada contra esses jogos, mas se todas as companhias começarem a investir nisso e deixar jogos AAA/+ complexos de parte será sem dúvida um enorme retrocesso.
 
Nada contra esses jogos, mas se todas as companhias começarem a investir nisso e deixar jogos AAA/+ complexos de parte será sem dúvida um enorme retrocesso.
Isso será altamente improvável.

Há um estigma que se cria sempre que aparece uma nova plataforma. Há quem experimente e depois há aqueles que abraçam a resistência, como se a existência de variedade/alternativas pusesse em perigo o que já está estabelecido.
 
Eu sabia que mobile gaming dava bastante lucro, mas nunca pensei que fosse uma diferença tão grande para as consolas, por isso as empresas se andam a virar muito para este formato.
Mas parece que o mobile desceu...

Olhando para o ano anterior, e ainda com base na Newzoo:

2018
- Mobile 51% ($70,3Bn)
- Console 25% ($34,6Bn)
- PC 24% ($32,9Bn)

2019
- Mobile 45% ($68,5Bn)
- Console 32% ($47,9Bn)
- PC 23% ($35,7Bn)

Honestamente, assusta-me muito mais o facto da Microsoft ter lançado exactamente 0 novas IPs em 2019. Até me custa a acreditar. Será que está mesmo certo?

Anyway, espero que mudem essa abordagem em 2020. O gaming agradece, e eu também.
Também fiquei surpreso.
 
Isso será altamente improvável.

Há um estigma que se cria sempre que aparece uma nova plataforma. Há quem experimente e depois há aqueles que abraçam a resistência, como se a existência de variedade/alternativas pusesse em perigo o que já está estabelecido.

Não deixa de ser verdade o que dizes. E a verdade é que o publico alvo do mobile não é o mesmo que o das consolas/pc. Mas a verdade é que as empresas querem é lucros e se vêem que o mobile pode dar mais dinheiro... A própria Konami (não bem no mobile mas nos pachinkos) já fez isso, por isso não é tão improvável quanto isso.
 
Não deixa de ser verdade o que dizes. E a verdade é que o publico alvo do mobile não é o mesmo que o das consolas/pc. Mas a verdade é que as empresas querem é lucros e se vêem que o mobile pode dar mais dinheiro... A própria Konami (não bem no mobile mas nos pachinkos) já fez isso, por isso não é tão improvável quanto isso.
Claro que a concorrência no mobile também é estupidamente elevada. Deve fazer do PC parecer brincadeira de crianças. Não só têm de competir com empresas já estabelecidas em mobile, como a King (por exemplo), como também com qualquer puto com skills de programação à procura do próximo Flappy Bird. E isto ainda partindo de um lançamento com preço muito reduzido ou gratuito. Não sei se será assim tão apetecível para empresas já com historial em consolas/pc alterarem drasticamente o seu modelo de negócio.
 
Cada um manda na sua carteira. E se formos por ai também há pessoal que gasta dinheiro em dlc's, time savers, experience packs, etc e isto nas consolas.

Não estou a dizer o contrário até porque a tedência está aí, mas agora queres comparar o tempo e skills utilizadas num jogo mobile vs consola/pc?
Até um jogo indie no pc necessita de mais tempo e dedicação, só que claro o mobile é win-win porque é mais fácil e agarra mais as massas, qualquer trolha (sem ofensa) tem um telemóvel capaz de jogar o flappy bird lol
 
Mas parece que o mobile desceu...

Olhando para o ano anterior, e ainda com base na Newzoo:

2018
- Mobile 51% ($70,3Bn)
- Console 25% ($34,6Bn)
- PC 24% ($32,9Bn)

2019
- Mobile 45% ($68,5Bn)
- Console 32% ($47,9Bn)
- PC 23% ($35,7Bn)


Também fiquei surpreso.

Ao menos já não se pode dizer que Mobile vale mais que Consolas e PCs juntos. :D
Mas as micro-transações, infelizmente, apanham muita gente.
Se andares no reddit e afins, o que não faltam são casos de pessoal a despejar 100/200/300€, por mês, em jogos gacha e derivados.
 
Última edição:
Quem quer jogar mobile, que jogue. É uma plataforma como outra qualquer. O facto de muitos dependerem de microtransações não é animador, mas é um mal menor considerando a quantidade de jogos gratuitos que há na plataforma. O jogo tem de ser rentabilizado de alguma forma, e ao contrário das outras plataformas, se fosse pago logo à cabeça não venderia nem um terço.

Honestamente, assusta-me muito mais o facto da Microsoft ter lançado exactamente 0 novas IPs em 2019. Até me custa a acreditar. Será que está mesmo certo?

Anyway, espero que mudem essa abordagem em 2020. O gaming agradece, e eu também.

Gears 5 e Crackdown 3 os AAA first party. De resto coisas como o remaster do Age of Empires 2 para PC,o Gears Pop e o Forza Street para mobile.
Este ano é a excepção à regra de pelo menos um novo IP por ano. Para o ano pelo menos 3 jogos são novos IPs(já anunciados).
Dito isso e indo pela lista da Wikipédia até devia ter ali mais um ou dois jogos novos na PS4 por causa de uns do VR. Dá uma passada pela página da wiki da SIE Games e da Xbox Game Studios.

Esse ponto é o principal. O seguinte é porque os jogos mobile, na esmagadora parte deles, são jogos super simples sem grande lógica por trás. Tipo carregar num botão só para saltar a personagem (flapy bird ou lá como se chamava), ou mover para a esquerda e direita (subway sufers e mais milhentos jogos iguais a este).

Nada contra esses jogos, mas se todas as companhias começarem a investir nisso e deixar jogos AAA/+ complexos de parte será sem dúvida um enorme retrocesso.

É mais fácil apostar no streaming para dispositivos moveis e subscrições para caçar malta do mobile.
 
Claro que a concorrência no mobile também é estupidamente elevada. Deve fazer do PC parecer brincadeira de crianças. Não só têm de competir com empresas já estabelecidas em mobile, como a King (por exemplo), como também com qualquer puto com skills de programação à procura do próximo Flappy Bird. E isto ainda partindo de um lançamento com preço muito reduzido ou gratuito. Não sei se será assim tão apetecível para empresas já com historial em consolas/pc alterarem drasticamente o seu modelo de negócio.

Fair point! No entanto o custo de desenvolvimento é muito mais pequeno, por isso os riscos associados são mais pequenos diria eu...

É mais fácil apostar no streaming para dispositivos moveis e subscrições para caçar malta do mobile.

Verdade! Para lá caminha as coisas, mas há uma verdadeiro entrave que são as limitações tecnológicas o que limita muito a experiência.
 
O consle gaming nunca estaraa desaparecer a custa do mobile gaming. os jogos para consolas / PC continuam muito lucrativo, simplesmente nao tanto como os jogos de moveis. O que esta a acontecer e ja aconteceu com a maioria das grandes empresas, foi que criaram divisoes que se focalisam nos jogos moveis enquanto as outras teams continuam nos jogos mais convencional. Nao estejam preocupado, as empresas procuram sempre maximizar os custos em cada sector, enquanto os jogadores consolas continuarem a votar com a carteira em jogos de alta qualidade nas consolas e fecharem as carteras em jogos menos bons, as empresas irao reagir a isso e e exatamente o que se esta a passar.
 
O consle gaming nunca estaraa desaparecer a custa do mobile gaming. os jogos para consolas / PC continuam muito lucrativo, simplesmente nao tanto como os jogos de moveis. O que esta a acontecer e ja aconteceu com a maioria das grandes empresas, foi que criaram divisoes que se focalisam nos jogos moveis enquanto as outras teams continuam nos jogos mais convencional. Nao estejam preocupado, as empresas procuram sempre maximizar os custos em cada sector, enquanto os jogadores consolas continuarem a votar com a carteira em jogos de alta qualidade nas consolas e fecharem as carteras em jogos menos bons, as empresas irao reagir a isso e e exatamente o que se esta a passar.

Sou o primeiro a dizer que sou parte do problema,mas grau do sucesso não está sempre ligado à qualidade.
 
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